ENCONTRO DE ALFAS, SEM DESLIZES



Tenho 54 anos e sou casada há 23 com Marcos, três anos mais velho. Ele fode mal, não consegue me fazer gozar. Para completar, sua uma puta daquelas que não pode ver um macho sem desejar. Em janeiro deste 2022, numa rede social adulta, conheci Gustavo, de 47 anos, um macho que tomei para mim. Macho alfa.

Corpo atlético, 1,82m de altura, cabelos lisos e grisalhos, além da barba bem-feita. Olhos castanhos e um sorriso lindo completam aquele branco de pele morena. “Angel, quero conhecer essa tempestade, essa força da natureza. Você mexeu com todos os meus sentidos”, disse, já na primeira mensagem virtual.
Ele é casado e mora em Rio Claro, distante 32 quilômetros de Limeira, minha cidade. Marcamos para uma terça-feira, no período da tarde, num local público, num estacionamento. E ele veio. Meu marido estava no trabalho.
Paramos os carros em paralelo e nos olhamos, sem precisar dizer mais nada. “Me segue”, ordenei. O Motel Deslize era próximo e bom. Eu estava com um vestido animal print, oncinha, de tecido leve e curto. Uma calcinha preta, transparente na parte da frente e com renda na parte de trás. Fio dental, bem pequena e dentro do cu, além de uma cinta-liga preta e espartilho preto. Unhas bem vermelhas.
Quando chegamos ao motel eu escolhi o quarto e ele me seguiu. Assim que descemos dos carros e nos aproximamos, ficamos nos olhando, ainda na garagem. Minha buceta era uma verdadeira lagoa, de tão molhada. “Quero esse macho inteiro”, pensava. “Você é linda, mais ainda pessoalmente”, ele disse, antes de me abraçar.
Toquei o rosto dele e ele segurou a minha mão. Ficamos nos cheirando por um tempo. Cheiro bom, de perfume misturado com cheiro de homem, de macho, testosterona que ele estava liberando e chamando sua fêmea. Abriu o zíper do meu vestido e beijou minhas costas, enquanto suas mãos erguiam meu vestido, alisando minhas coxas, mas ainda sem beijos.
Me virou novamente de frente para ele, beijou meu rosto e meu pescoço. Beijei seu rosto e cheguei bem perto dos lábios, para sentir o hálito quente em nossas bocas, cheias de desejo. O primeiro beijo foi molhado, começou devagar e foi ficando mais profundo, mais delicioso. Suas mãos percorriam todo meu corpo, ainda com vestido. Língua maravilhosa, boca carnuda.
Entramos no quarto já ofegantes. Tirei a camisa dele e ele fez meu vestido cair ao chão. Fiquei só de lingerie. Ficou me olhando, comendo com os olhos até que nos beijamos de novo. Me encostou na parede. Queria me beijar de pé, sentido seu pau endurecendo e comprimindo na minha buceta, cheia de fogo. Por cima da calça, encontrei o volume do pau do Gustavo, do jeitinho que amo.
Fiquei de frente para o espelho que havia na parede. Ele me pegou por trás, roçando o pau na minha bunda e fazendo sentir o quanto ele estava me desejando. Enquanto isso, abriu meu espartilho deixando minhas tetas à mostra. A partir desse momento, olhei bem fundo nos olhos dele. “Agora você vai saber o que é uma fêmea alfa. Seu pau passa a ter dona e a dona sou eu. Faço com ele o que eu quiser”, disse, de forma desafiadora.
Ele já estava bem excitado, ainda de pé. Eu o encostei na parede, tirei sua calça, deixando-o só de cueca, roçando minha bunda no pau do meu comedor, só para provocar. Puxei um pouquinho a cueca, deixando só a cabecinha de fora. Olhando nos olhos dele, passei minha língua de leve. “Quem é sua dona?”, perguntei. “Só você, minha fêmea alfa”, respondeu, com cara de tesão.
Me ajoelhei, desci a cueca, peguei naquele caralho duro demais e comecei a mamar, primeiro devagar, passando a língua pelas bolas e pelo saco. Saboreava toda a extensão do pau, até chegar na cabecinha e mamar devagar, engolindo todo. Fazia chegar na minha garganta e ele entrou em êxtase. Babei muito naquele pau e o levei até a cama, fazendo-o deitar. Fiquei entre suas pernas, me deliciando com suas bolas, com aquele pau delicioso. De vez em quando, subia até sua boca, beijando-o e fazendo com que ele sentisse o gosto do próprio cacete. “Mama o pau do seu macho”, ordenava ele.
Sem parar de chupar, deixei o macho completamente maluco no instante em que passei minhas unhas por todo o seu corpo, sobretudo pelas pernas, fazendo ele arrepiar.
Queria sentir aquela língua na xota e me deitei completamente arreganhada. “Agora, gostoso, venha mamar na buceta da sua fêmea alfa. Venha sentir o gosto dela na sua boca, venha”, disse, com voz de puta safada. Entre minhas pernas, abriu minha buceta sedenta e socou a língua, quente, molhada, deliciosa. Começou a mexer devagar e a sugar com muita vontade, com muito tesão. Eu sentia aquela chupada atingir meu cuzão, que se oferecia à língua do Gustavo. Entregue, gozei duas vezes naquela boca. Com as mãos ele mexia nos meus peitos e, às vezes, enfiava um dos dedos no meu cu. Repetindo o que fiz, me beijou. “Sinta o gosto da sua buceta na minha boca”.
Eu só pensava em sentir aquele pau dentro de mim. “Agora vem, meu macho. Fode sua fêmea”, implorei. Nossa primeira posição foi cavalgada. Fui por cima e sentei devagar, até entrar inteiro. Comecei a apertar o pau com a buceta, fazendo ele gemer de tesão. Gozei muito, sentindo aquele pau delicioso. Ele me fez gritar e falar palavrões. “Caralhoooo, esse pau gostoso me fez gozar”. Enquanto eu urrava no gozo, ele mamava meus peitos, batia e apertava minha bunda.
A segunda posição foi um papai-mamãe e eu sentia o macho inteiro sobre meu corpo. O pau rasgando a minha buceta quente enquanto ele mamava meus peitos e jogava sua língua dentro da minha boca.
Em seguida, me colocou de bruços e veio por cima. Senti aquele pau duro forçando a portinha do meu cu, mas sem penetrar. Uma delícia. Foi para a buceta e começou a meter bem devagar. Não perdi tempo, arrebitando bem a bunda para o meu macho, rebolei muito. Os movimentos ficaram mais rápidos e fortes. Ele pegava nos meus cabelos e no quadril, socando com intensidade. “Puta que pariu, você está encharcada. Que delicia de buceta”, disse. “Seu pau está me deixando louca, delicia”, respondi. Ele enfiava o dedo no meu cu, o que só me deixava ainda mais maluca.
Mandei ele sentar na beirada da cama e sentei no pau, de costas para ele, comandando os movimentos. Eu rebolava e apertava o pau. “Caralho, essa mulher me deixa louco. Rebola minha putinha”, disse, gemendo alto. Com o pau varando minha buceta, botei o cuzão virado para a cara dele.
Cheia de vontade de gozar de novo, pensei num jeito delicioso. Sentei na cara dele, enfiando a buceta inteira na sua boca. Gozei muito. Deixei a barba completamente lambuzada com meu gozo. “Agora, quero gozar olhando para você, minha puta”, disse. Com as mãos apertando minhas tetas, veio por cima e meteu muito forte, me beijando e me olhando. Fiquei louca com aquele olhar de desejo e não aguentei. Gozei mais uma vez; desta vez junto com ele, que urrava de prazer. Encheu minha buceta de porra, bem quente, muita quantidade, sentia escorrer.
Antes de irmos embora, ficamos deitados, nos olhando pelo espelho do teto. Me puxou para o seu peito e me abraçou, com um beijo demorado. “Eu sabia que seria assim desde o primeiro instante que te vi”, disse. Fomos para o banho. Lavei o pau dele e ele minha bunda e buceta. Pau ficou duro de novo. Ele mamava meus peitos com a agua quente escorrendo. Passei o restante do dia com o cheiro dele em mim.
FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Angel (54 anos), linda e deliciosa amiga casada, de Limeira (SP), amizade das redes sociais adultas (nmintensa)

Foto 1 do Conto erotico: ENCONTRO DE ALFAS, SEM DESLIZES

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Comentários


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betoegi Comentou em 12/05/2024

Bunda lperfeita e buceta linda ! Que toda Mulher Seja assim !

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casalbisexpa Comentou em 10/04/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ENCONTRO DE ALFAS, SEM DESLIZES

Codigo do conto:
199167

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/04/2022

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
4