PAU PRA TODA OBRA



O apartamento precisava de uma pequena reforma e também da colocação de alguns armários que compramos. O Marcão é um antigo zelador do condomínio e já tinha feito esse tipo de trabalho pra nós. “Débora, vou viajar a trabalho e, neste período, o Marcão faz a pintura. Com uma condição. Quero que ele meta a ferramenta na sua buceta e no seu cu”, disse Paulo, com quem sou casada há sete anos, sem filhos. Aceitei a proposta de imediato, afinal o apartamento não poderia ficar sem reforma.


Era o ano de 2020, final de verão, ainda bem quente aqui em Belo Horizonte. Pouco depois das 7 da manhã, a campainha tocou e era ele. Estilo rústico, cavanhaque e barba por fazer. Pouco mais de 30 anos, bem moreno e já grisalho. Vestia uma calça larga e blusa de malha. É um homem alegre e bem humorado, e gosta de histórias picantes. Sempre que trabalha lá em casa conta histórias de sacanagens e me enche de elogios.

Bastou eu trocar com ele um “bom dia” e ser cumprimentada com um beijo no rosto pra sentir na buceta o primeiro sinal de tesão. Como só pode começar obra depois das 8 horas, eu preparei um café pra nós, levando-o para a cozinha. Acabara de levantar da cama e estava com uma roupa bem à vontade, um shortinho preto, folgadinho e todo enfiado na bunda. Uma blusinha de oncinha, curta e sem calcinha.

Marcos, venha tomar café, já que veio furar e não pode ainda. Provocava, caprichando na voz de puta. Enquanto preparava o café disse que estava precisando voltar à academia. “Pra que? Você está linda”, respondeu. Eu procurava caprichar nos movimentos da bunda, quase rebolando. Procurei as xícaras, sempre de costas pra ele, bem empinada, no armário. A buceta parecia uma lagoa, de tanto tesão.

Finalizei o café e me sentei com ele, à mesa. Tomamos o café juntos e, depois, ele foi iniciar o serviço. Eu, melada, fui tomar um banho. “Se precisar de algo, só me chamar”, disse, deixando a porta do quarto aberta e apenas encostando a do banheiro. Saí do banho e, de toalha, fui para a cama, passar hidratante, completamente nua. O tesão permanecia. Esperei por ele, mas ele não apareceu.

Pensei que deveria eu partir pro ataque. Coloquei um vestido bem curto, novamente sem calcinha e fui ao cômodo onde ele estava. Novamente, me elogiou, me obrigando a ser direta. “Estava passando hidratante e nem foi lá me ajudar”. O meu futuro comedor ficou meio na dúvida, mas se levantou, já com pau duraço sob a calça, me cheirando deliciosamente. “Se tivesse me chamado, eu iria”, respondeu.

Neste instante o tesão tomou conta da minha buceta por completo. “Acho que vou precisar de mais uma mão de hidratante, meu pedreiro favorito”, disse, pegando no pau dele. Safado, já levou a mão no meu bucetão e sentiu o calor e a umidade. Nos beijamos intensamente enquanto ele levantava meu vestido. Eu sentia aquelas mãos ásperas de macho de verdade.

Me levou pro quarto, tirou meu vestido e fez uma coisa que eu pirei. Passava hidratante em um local e, com a outra mão, alisava outro ponto do meu corpo. Passava hidratante nas coxas com uma mão, enquanto acariciava minhas tetas, buceta e cu com a outra, sem falar nos chupões e mordidas que me deixam louca.

Eu entregue, deitada na nossa cama, toda arreganhada. Um convite pra ele começar a me chupar. Segurei a cabeça dele e, sentindo a língua toda dentro da xoxota, gozei muito. Ele tem cavanhaque e isso ajuda no tesao. O cavanhaque ficou completamente melado pelo meu gozo. Eu tremia, me contorcia, gemendo baixinho. Virei a bunda pra cima e fiz um convite-intimação, prontamente aceito pelo Marcão. Abriu meu rabo e socou a língua enorme no meu cu, me levando às nuvens.

Ainda deitada, recebi aquela tora linda na boca. Eu praticamente não chupava. Ele fodia minha boca. Um caralho grande, duro, meio torto, cheio de veias e com um cabeção enorme. Creio que chegava a 20 centímetros. Quando ele cansava de meter eu chupava. Tem o saco enorme e as bolas são grandes e pesadas. Sentia a cabeça do pau dele na garganta. “Engole, patroa gulosa, engole, patroa gostosa, putinha”, dizia, doido e gemendo.

Depois de um cinco minutos, supliquei que ele me fodesse a buceta com a mesma fúria que fodia minha garganta. Me posicionei de quatro e ele começou apertando minha bunda e dando uns tapas. Percebendo o que eu queria, socou com vontade até o final do mastro. Eu ouvia aquele barulho gostoso do pau entrando e saindo da minha buceta, tudo molhado e meu macho de ocasião socando cheio de vontade.

Amo quando o homem soca bem forte, me violentando. Quando ele saiu da posição de joelhos e montou em cima, senti a pressão, com o cabeção do pau batendo no útero. Ele apertava minhas tetas, puxava meus cabelos e mordia meu pescoço. Eu gozei feito um animal no campo. O safado me puxou pra beirada da cama e me virou pra pegar na posição frango-assado, sabe foder aquele cachorro. Bombava gostoso, montava e dava estocadas, quase destruindo minha buceta. Chupava e apertava minhas tetas, sem falar na infinidade de beijos de língua.

Vendo que estava fodendo uma puta insaciável, me pegou no colo. “Deixa seu corpo escorregar e senta na minha rola”, ordenou. Obedeci e senti o caralho inteiro me invadindo. Ele me jogou na cama novamente. Após alguns beijos, voltou a me colocar de bruços. Gostou de ver meu cu virado pra lua. Bastou enfia na buceta pra eu gozar, de novo. Cravava a rola e deixava atolada lá dentro das minhas entranhas. Eu tremia de tesão, me empinando pra ele cravar mais e mais, vez por outra pincelando o pau no meu cuzão faminto.

Meu rabo começou a ser saciado quando ele me puxou pra ponta da cama, novamente. Alí, ele fodia minha buceta com um dos dedos socando meu cu, numa espécie de dupla penetração. Empinei a bunda e gritei. “Eu quero”. Aproveitou o pau molhado na minha buceta e sou no meu rabo. Enfiou devagar, mas logo viu que o cu era guloso. Apertando minha bunda, mandou vara com força, como eu gosto. “Come gostoso meu cuzinho, vai”, disse, abrindo um pouco mais a bunda. Ele tirou o pau e ficou admirando. “Cuzinho? Você tem um cuzão”, disse. Enquanto ele fodia meu rabo, eu tocava na buceta e um novo gozo foi inevitável.

Vendo que eu estava alucinada de tesão, gozando sem parar, me botou de pé e socava alternado, no cu e na buceta. Eu pedia mais e mais, queria mais e mais. Me colocando de bruços, socou no cu, conseguindo enfiar o pau inteiro. Não aguentou e gozou, me lavando a bunda com porra quente e grossa. Muita porra, fartura.

Exaustos e saciados, ficamos deitados na cama. “O patrão é gente boa, sempre me confia serviços, mas não dá pra recusar uma mulher gostosa assim. A mulher dele é mais boa ainda”, disse, batendo na minha bunda.

Até hoje ele não sabe que o patrão sabia.

FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida pela comerciante Débora (35 anos), linda e deliciosa amiga, mulher de Paulo, engenheiro (39 anos), casal querido de Belo Horizonte, amizade das redes sociais adultas (casalbh250)

Foto 1 do Conto erotico: PAU PRA TODA OBRA

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Comentários


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endgoncorno Comentou em 23/02/2022

Nossa suas fotos são maravilhosas parabéns conto muito excitante fiquei de pau duro

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ccarlos36 Comentou em 23/02/2022

Que tesão gostoso, gozei muito, lendo sua história! Meu pau ficou duro, até o fim !

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guto_poa_rs Comentou em 23/02/2022

Uma raba assim merece muita vara

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jack47 Comentou em 23/02/2022

Para mim esse é o modelo de xoxota perfeita!




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Ficha do conto

Foto Perfil poetadorio
poetadorio

Nome do conto:
PAU PRA TODA OBRA

Codigo do conto:
196275

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
23/02/2022

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3