ANINHA - Parte 01 - Obediente e curiosa



Aninha, uma Cadela Obediente, parte 01

Os nomes não são os mencionados, contudo, é uma história real.
Faz tempo que não escrevia, mas esse é um relato de muito tempo, aconteceu no ano de 2011, em São Paulo –SP. Sou do meio há quase 20 anos, tenho quase 1,8m de altura, 80kg, dotado (21cm), branco, olhos claros e cabelos castanhos, adoro casadas e é um vício.

Joana era uma Casada, hoje divorciada, de um Corno manso da zona Sul de SP. Uma deliciosa vagabunda obediente, nunca me deixou na mão e nunca disse ao Marido, Corno Manso, que havia me dado o rabo, aliás, ele nunca soube de suas escapadelas. Eles eram um Casal Swing, aonde ele, convicto, achava-se um comedor nato, pois às vezes sobrava para o mini rola um pouco de atenção de alguma Solteira mais empática... patético.

Aninha é uma delícia, peitos siliconados, cabelos castanhos, um rosto de Mulher forte e linda, uma cinturinha tesuda e um bumbum chamativo, empinado e guloso. Era pentelhuda e eu adoro pelos na xota, ela sabia e adorava ostentar os seus volumosos pelos pubianos. Aninha não media mais que 1,65m e não pesava mais que 60kg, suas coxas eram gostosas e roliças, pele branca e os pelos da xotona carnuda sobressaiam, a Vagabunda tinha um tesão delicioso em mostrar seus pelos vastos, suas fotos de perfil tinham sempre alguns saindo em cima ou pelos lados do micro bikini quando o casal ia para a praia se exibir para os Machos do verão, que lógico, ela nunca deixava barato, sempre metendo galhas no Marido de micro pênis.

O Corno, o Jair, era um cara até que bacana, mas meio metido a comedor no meio, mas todo mundo sabia da sua pouca condição natural ou física para ser um verdadeiro Comedor de boceta, quanto mais de Casada. Eram raras as que davam pra ele e a Aninha sabia e adorava ter um Corno assim, micro rola. Ele era um cara meio gordinho, engraçado e bem falante, típico, era gente boa, quando era ciente das peripécias de sua Dona, ele deixava o Macho bem a vontade, levava água e só aparecia quando ela mandava, acredito que sua condição física o fazia perceber que não era lá muito capaz de contraria-la e ela, vez ou outra, deixava claro que com aquele pouco não se contentaria, mas o amava, era um bom pai para a cria dela.

Jair tinha 1,7m de altura, uns 80kg mal distribuídos, era bundudo e meio barrigudinho, parecia um personagem... usava uma barba rala, mal feita, que fazia ser ainda mais caricato, uma boca larga, enfim, era uma figurinha.

Nos conhecemos, Aninha e eu, no meio mesmo, por outras casadas amiga dela e minhas cadelas ou ex cadelas. Bons fodedores neste meio são raros, embora tenham muitos singles, mas quem trepa gostoso, com pegada, dotado e com bom senso, são raros. Muitos são quase que como pedintes, se humilham para o casal, implorando atenção, outros, quando a oportunidade vem, não sabem o que fazer com a bela casada, decepcionam não dando conta e outros têm uma boca muito grande, espalhando para os amigos suas conquistas (um erro juvenil de macho burro). Continuando, uma amiga em comum, a Julia, do qual me dava fodas deliciosas em sua cama ou em qualquer canto que dava na telha, com ou sem a presença do Corno – sem nunca dividir com ele – e falou de mim pra ela, a Aninha, das coisas que fazíamos enquanto saíamos, das mijadas que lhe dei no cu (a Ju gostava de umas mijadas no reto e na boca), das vezes que gozei no seu útero e de quando metia nela enquanto o Corno levava seu rebento no Shopping (ainda contarei sobre, uma história curta) para não escutar os gritos da mãe levando no rabo na Sala de casa. A vadia se vangloriava de ter um Macho Fixo que fodia seus buracos de verdade e o quanto um dotado pode ser ainda mais sacana quando você o obedece, não contanto pro seu Marido as coisas que você faz e nem quando faz, só volta pra casa com a boceta cheia de porra ou o rabo arregaçado de tanto servir. Essas conversas de ostentação de Casada Puta instigaram a curiosidade da outra Casada e Puta, que no sigilo, é obvio, entrou em contato com a Seguinte mensagem:
- ME FALARAM BEM DE VOCÊ, agora estou curiosa e preciso provar esse pauzão, OLHA meu perfil e vê se te agrada. (fazíamos parte de uma comunidade específica)

Óbvio que eu vi, adorei e pirei nas fotos da cadela, sempre ousada, sempre provocante e sempre muito exibida, como toda cadela tem que ser para atrair Machos (sem se exibir, esquece). Lia seus posts, os títulos nas fotos e eram sempre provocativos, sempre voltados para uma foda forte, Aninha não é uma fêmea pra qualquer macho, tem que ter pegada ou ela te deixa de lado.

Marcamos, a primeira vez, num motel na Marginal Pinheiros, próximo do Carrefour, aonde eu cheguei mais cedo e tomei meu banho, aguardando a minha nova vagabunda. Ela veio, era um Domingo a tarde, disse ao Corno que iria com amigas no Shopping e que demoraria um tico. Mandei que saísse do carro nua, que não ousasse entrar no quarto de roupas, pois rasgaria se me enfrentasse... e assim foi, ela adentrou nua e pude ver o seu corpo tesudo, suas tetas balançavam enquanto andava e os pentelhos evidenciavam no meio de suas pernas e com uma puta cara de Vadia. Eu estava na cama e ela veio engatinhando dos pés da cama até meu caralho já duro. Senti sua afobação na respiração ofegante e seu alívio ao desembrulhar a toalha e ver o caralho bater no seu rosto de Cadela, peguei-a pelos cabelos castanhos e forcei sua boca na rolona até que ela engasgasse. Poucas palavras foram trocadas e não era importante, tanto que eu não lembro, ela apenas abocanhou e mamou como uma bezerra. Sua saliva escorria pelo corpo do caralho, pelas coxas e pelas bolas, ela enxugava e sorvia, voltando a babar e melar o pauzão:
“... isso é que é pau, meu marido não tem nem um ¼ disso e nem de grossura que é meu pulso, ele micro rola e nem duro fica mais, frouxo!!!!, só quando bate punheta, eu gosto de picona dura, pauzão de comedor de boceta, eu sou casada sim, mas não passo fome, não sou otária!”

Ela batia e mamava, babava e sugava com excelência de uma boqueteira de rua. Virei-a com o traseiro na minha cara, num 69 gostoso, ela por cima e eu embaixo daquela maravilhosa bocetona, ela era dotada de boceta, além dos belos pelos, sua boceta de hambúrguer me deixava ainda mais duro. Sugava sua boceta e sentia o perfume gostoso dos pelos macios misturados com o perfume de xota, que delicia, na minha cara, ela tentava me afogar sentando no meu nariz e esfregava descompassada e louca, mas não tinha tanta força pra fazer as duas coisas ao mesmo tempo, mamar e tentar engolir meu caralho, e eu socava o pau na sua boca como se fosse seu rabo e mordia sua xota, puxava com os lábios o seu grelo gostoso e ela gozava na minha face toda, prendia, usava a força mesmo, pra ela não escapar o quadril da minha cara, controlando seu corpo. Só quem ama uma bela boceta cabeluda sabe o quanto é lindo ver o gozo preso nos pelos, gotículas de mel, é lindo e é excitante demais, é poético pra um Macho Comedor real.

Sem nem pensar botei a vagabunda de quatro e suguei cada prega do seu cu, ela me dava bundadas e mandava eu enfiar a língua toda no seu reto, o cu piscava e tentava me segurar, ainda havia pregas nele, era um cu bicudo, feito pra curra: “Meu Marido nunca comeu meu rabo, tem nojo de sair merda, então sempre disse que ele nunca comeria meu rabo, pois meu cu é feito pra pintos grandes, pra Machos de verdade que não tem nojo, dó ou medo de Mulher de verdade”. Enquanto eu chupava seu cu, mais tarada ela ficava, mais depravada e suja, mais chifradeira, ela não queria saber de nada; era Domingo e ela estava lá para Dar a bunda, a boceta e o a boca, foda-se a família e o Marido frouxo. Senti seu rabo piscando mais e mais e o gozo vindo, meu queixo ficou todo molhado do seu squirt, pois dedava-lhe a XOTA enquanto mamava seu cu bicudo. Desabou de lado e me olhou descabelada e babada, boca inchada e brilhando, ela estava feliz de ser enrabada com a língua, e me fez um pedido:
- Não conte pra Ju, ela não sabe que eu ia entra em contato, ela tem ciúmes e não vai entender, não quero perder a amizade e não vou parar de te dar! – foi quando ela me contou o porquê de tudo, dos comentários e de como se interessou. Sim, esposas, hotwife, nesse meio têm seus preferidos e não dividem tão facilmente, mais fácil elas deixarem os cornos que seus Machos, elas são bem possessivas quando o Macho é bom e dá a elas o que o Corno ou outro seria incapaz ou é difícil de ter.

Era um prazer imenso ter essa vadia na minha pica, ela se sentou com a xotona no meu pau e pude sentir o calor dos seus pentelhos na minha barriga, ela ia pra frente e pra trás, roçava sentindo a cabeça no colo do útero, pude sentir bater facilmente, e ela tendo seu gozo uterino intenso, melando minha barriga toda enquanto sua tetonas eram mordidas ao mesmo tempo, tudo insano e sem pudor. A vaca logo voltou ao normal e voltou a pular na picona, enquanto sentia suas nádegas e espancava uma e outra, pra marcar mesmo, forte, deixando tudo vermelho, e em menos de 5 minutos outro gozo gostoso, menos forte, porém dessa vez ela demorou um tempo pra voltar, se abaixou no meu peito com o caralho dentro e sentia ainda mais seus pentelhos no meu corpo e sua bocetona pulsando na vara, o pau em pedra de tanto tesão do seu corpo perfeito e das merdas imorais que ela dizia. Estava bem vermelha, fervendo, eu sugava seus peitos e os marquei com propriedade até que ela tornasse ao ritmo me servindo a xota peluda. Meu kct pulsava dentro daquela vadia, socando debaixo pra cima ou ela roçando pra frente e pra trás sentindo bater fundo, uma das minhas mãos estava no seu pescoço ao mesmo tempo, colocando-a em ordem e quase desmaiando, ela solta um gemido gostoso, gozando molhando todo o meu colo e meu peito:
- filho da puta, minha xota tá inchada, tô toda fodida, eu quero mais pau, eu quero no rabo, pau no meu rabo!!!!!!!

Aninha estava linda com aquela cara de tesão me pedindo pra ser relaxada no cu. Posicionei-a de frente, travesseiro embaixo do quadril e sua xoxota peluda inchada toda pra mim, enorme. Seu rabo estava à minha mercê, piscando, quadril acima do tronco, ela fecha os olhos esperando a cabeça pressionar a entrada do seu reto, seu cu picava alucinado, “mete no meu cu, mete!!”. AO sentir a cabeça ela dá um berrinho, um aí, achando que eu teria dó, me posiciono sobre seu corpo e com meu peso controlo para que ela não fuja. A vadia até tenta, mas percebe que já era, iria sentir cm por cm da picona entrando lentamente na bunda, perderia toda dignidade para o Macho, sabia que não tinha mais controle de nada logo que chegou, ela perdeu a linha ainda mais quando coloquei a carne de vara toda no seu cu, esperando que relaxasse, olhava pra ela com ar de segurança. Ela entendia e me olhava com ar de submissão e compreensão, “estou entupida, mete no meu cu, safado!!!”, é obvio que eu não atendi seu pedido. Esperei que ela respirasse com mais calma, que seu corpo relaxasse e não permiti que ela masturbasse a própria xota, dei-lhe dois tapas no rosto quando tentou me contrariar, o segundo a fez entender que mandava... Procurei sua boca e senti sua língua na minha, seu rabo já me pertencia. Sua língua me dava sinais de poderia socar fundo e cadenciado e assim foi. Soquei leve e ela até que tentou fugir de novo, mas se encheu de coragem... A vagabunda é valente no cu... Aumentei o ritmo, mais intenso, mais fundo e mais voraz e ela foi melando seus pelos da xota; sua bcta grande lhe entregava, sua xota se babava toda e de frente para mim, oferecida e completamente entregue, “aquele frouxo, culpa daquele frouxo que não tem pau pra me comer, culpa sua, pena que não está aqui vendo a sua mulher com uma pica no cu, ele é o Dono do meu cu”...

Soquei e soquei mesmo, de frente, e senti meu kct melado, havia sujado a pica toda, foda-se. Retirei e fui para o banho, levando a minha cadelinha linda junto, faria a xuca com meu próprio caralho. Virei-a de costas no box, dei-lhe muitos tapas nas bunda até que ficasse vermelha, pressionei meu corpo sobre o dela e mordi sua nuca, colocquei a vara dentro daquele cu sujo e soquei e soquei de novo, fundo e sem dó. Ela só gemia ou gritava e gemia, sei la... Tirei e saiu mais sujeira. Limpei o saia, sabonete e a porra toda, soquei e soquei fundo, e tirei e saiu pouco menos, estava fazendo efeito a curra, e ela me devolvia em gozo anal cada vez mais animalesco. Soquei e soquei mais vezes e limpei com muito esmero, cuidado, era meu aquele cu, tudo meu e eu o trato do jeito que eu quiser; limpou tudo, soquei mais vezes e nada, estava limpo, não ligava se ela estava constrangida, mas se sim, se estava!, gozou com constrangimento mesmo, tomando no cu, gozava a cada socada na bunda, seu rabo estava delicado e macio, frouxo e aberto, mais frouxo que o Marido Corno mini rola. Coloquei na borda da cama, estava pronta para dar a bunda sem sujar, seu rabo estava lindo e arrombado, entrada aberta e ela se abrindo com as duas mãos, uma delas tinha uma aliança. Seu cu não piscava, já havia perdido o controle das pregas. Soquei tudo e sem dó, fundo por um bons minutos, seu cu estava tão quente e macio quanto a sua boceta carnuda. Ela só sentia o corpo e as tetas no colchão, gozou tão forte dando o cu que quase desmaiou. Espancava cada banda de sua bunda ou usava seus cabelos como rédeas, queria sentir o mais fundo possível do seu rabo e quando fui extremamente fundo, ela me deu seu orgasmo mais forte e caiu de lado bem gostoso e lindo, tremendo pra mim. Eu estava quase gozando de tanto tesão naquela linda Vadia. Precisava gozar e bati um pouco até que jorrei em seu rosto todo e parte do cabelo, na sua boca, como uma forma gostosa de descarregar o saco numa Vagabunda. Aninha sorriu e eu sorri, ela havia acabado de deitar mais um Macho e eu de trepar gostoso numa Casada Adicta faminta por pica, não tem nada melhor na vida que foder assim. Ela estava linda com a cara cheia de porra, completamente jogada na cama, respirando e pensando olhando p/ o teto, quietos, pensando. Ela foi pra casa sem banho, afinal, já tinha feito toda a lavagem necessária, estava limpa e abençoada com esperma de Macho Comedor. Estava linda e bela, mas não sei se o Marido beijou-a na boca assim que ela chegou e se sentiu o perfume de porra seca na cara e cabelo... Vai saber!!!!

Depois do que passou, óbvio que não contei para Ju, não sou trouxa. Trepei outras 3 vezes na Aninha, contarei duas, uma no Motel na Grande SP e outra vez na CodeClub... Enfim... Obrigado por poder compartilhar minhas memórias e desculpe os erros de português.

                                                                                                               Perfil Real, histórias reais.


Foto 1 do Conto erotico: ANINHA - Parte 01 - Obediente e curiosa

Foto 2 do Conto erotico: ANINHA - Parte 01 - Obediente e curiosa

Foto 3 do Conto erotico: ANINHA - Parte 01 - Obediente e curiosa


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Ficha do conto

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Nome do conto:
ANINHA - Parte 01 - Obediente e curiosa

Codigo do conto:
213198

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/05/2024

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
3