Inara 04 - Esposa Rica gosta é de Macho Pobre, na cama do Corno



Continuação... - leiam os contos anteriores, curtem, comentem...

Dias seguintes se passaram após a festinha no ap da Wan (leiam o último conto) e Inara estava à mil. Há dias seu marido viajando, apenas na siririca e também, sendo uma Madame, muitos afazeres na mansão em Alphaville, aonde ela morava em dois grandes lotes. Inara era um tesão, loira, branquinha, Milf no melhor sentido da palavra, parecia até uma gringa, cuzinho rosa, boceta rosa, mamilos rosas... Pelos na xota, castanhos claros ou loiros, eu nunca sei a diferença (alguma pode me ajudar nisso?), do qual ela deixou crescer ainda mais, sabendo que eu era e sou fã de xotas peludas. Suas coxas eram tesudas e roliças e suas belas tetonas, bom eram grandes, não eram enormes, mas grandes. Hmmmmm eu sou um viciado em Mulher Madura, são as melhores, mil vezes uma de 40 que duas de 20. Inara era e é adicta sexualmente, ainda mais descobrindo as traições do Corno, com uma GP, típico, do qual lhe metia galhas com garotões no flat que ele bancava. Minha Porca Loira fodia com maestria, fodia mesmo, das que sabem valorizar um Macho Dotado, mais jovem, mais viril e mais forte. Inara não tinha frescura, ela DAVA!

Um anexo: posteriormente à festinha, meu amigo também se viciou na Wan, mas eu tomei a puta pra mim, posteriormente, isso será a próxima sequência de relatos. Peguei seu contato e o guardei naquele dia, aliás, ela me deu. Inara não ficou sabendo, Wan queria esconder dela este fato, mas este macho não seria roubado pela puta, ele teria as duas, uma após a outra, infelizmente não fiz ménage com elas, não iriam se sentir confortáveis a tal ponto. Wan era ainda mais peituda que Inara, mais jovem e mais tesuda no cu, mais adicta, mais viciada em anal, fazia até sem xuca e eu, como não ligava pra porra nenhuma, comia na merda mesmo, depois limpava no chuveiro do Corno ou no travesseiro dele.

Após longos dias sem foder a minha Porcona, eu sempre espero o contato, por achar mais seguro, do qual então ela assim o fez, Inara pediu para que eu fosse em sua casa num dia de Manhã, mas que deixasse a moto na frente da casa do vizinho, pois até mesmo seus empregados estariam em casa, pediu cuidado e discrição – este é meu maior forte, de fato, quem come calado e tem cuidado, come sempre. Me apresentei na portaria e cheguei logo em sua rua, Inara me esperava na porta de roupão azul marinho, seus peitos grandes faziam volume e quando entrou, sua bunda balançava mesmo naquele tecido pesado. No silêncio, pois seus funcionários estavam em casa, fomos direto para o quarto e lá um belo café da manhã digno de um Rei, é sério, é muito bom ser muito bem tratado por uma Dama Rica, diferente de algumas mulheres, elas não esperam nada referente ao que você, COMEDOR, tem que gastar com elas, elas já tem, só precisam do que não tem: Pau, Macho, Pegada, Gula e Muito Esperma. Pediu-me para que eu tirasse roupa e assim o fiz, beijou minha boca e acariciou meu peito com uma mão e a outra apertando meu caralhão já duro. Convidou-me para deitar na cama do casal, aonde descansava o vosso frouxo velho burguês, que proporcionava a ela confortos merecidos, pois era dona da metade da porra toda e companheira de anos de labuta. Sentei-me, caralho em pé, ela me olhou com olhos carinhosos, de quase sofrimento e abaixou a cabeça no meu colo para abocanhar aquilo que tanto ansiava por dias, melando tudo, se afogando gostosamente na picona, fazendo barulhos molhados e deixando-me ainda mais duro e ainda maior e mais grosso, a vadia succionava a pica, sugava cada saliva que escorria e lambia as bolas do seu Senhor. Estendi a mão e peguei um brioche, comendo enquanto sentia seu carinho todo. Estendi a outra e peguei um pêssego, devorando-o até que escorresse o sumo na minha boca, que ela vendo, excitada, da mão que estava em sua xota peluda e melada, passu em minha boca para harmonizar com o fruto que eu consumia, dando-me beijos em seguida, na boca, pescoço, peeito, barrica e caralho. Inara fazia um boquete como raras as Damas que tive, era algo fora do normal, dizia ela que era porque gostava realmente de ter um pau na boca, mas quando pode ter um pauzão na boca, aí sim ela deveria servir e mostrar ao macho toda a sua habilidade, toda a sua dedicação e carinho.

Inara não parava, o café da manha dela era o Macho, ela queria devorar, ansiosa e trêmula, que enquanto eu devorava alguma coisa, não havia tomado café, ela gozava apenas me mamando, gemendo com a boca cheia, fazendo barulhos abafados. Eu demoro demais pra gozar e estava só começando. Enquanto uma mão segurava um copo de suco a outra forçava a Vagabuna peluda a engolir cada cm de carne de pica de Macho, ela até tentava reclamar, mas eu controlava e mandava naõ fazer escândalo ou seus funcionários a pegariam no pulo e de boca cheia de pica. Cuspia em sua cara e batia com a rola, a Vadia sorria e xingava, “Puto, puto do caralho, me faz escrava desse pau, porque sabe que eu sou tarada no meu Macho, Puto”, e apanhava como deve ser toda Vadia tem que apanhar do Macho, e tapas eram desferidos na sua face bem cuidada, ficando vermelha, tapas eram dados em suas nádegas até que ficassem as marcas da minha mão, enquanto eu ria da situação, ela mamava desesperada, como se fosse a ultima coisa que faria na vida:
- Mama, cadela, faça teu homem feliz, mama o meu caralho e me sirva mais essa bocona de casada chifradeira... Seu marido deveria ver a Esposa Puta dele sendo subjugada por um macho de verdade, aquele corno broxa e corno ao cubo – e lhe desferia tapas na cara e ela me olhava com ar de pena, de dor, de vergonha e de paixão, obediente, submissa, subjugada, totalmente porquinha do seu Dono. Peguei-a pelos cabelos, pois precisava mijar, levei-a forçadamente para o box, ela já imaginava e não queria, foda-se. Botei de joelhos e dei-lhe dois tapas na face e uma bela cuspida na boca, do qual ela sorveu como se fosse néctar. Nu e de pica dura, balançando e ela lá de joelho e boca aberta, sabendo o que lhe esperava, segurei-a pelos cabelos e fui urinando em sua face – Imagine, uma Dama da sociedade sendo mijada por um Macho proletário, na boca, na boca que beija a suas crias e ainda ensaiando um sorriso cretino, talvez por nunca se imaginar assim.

Limpei a pica nos seus caros cabelos loiros e voltei para a cama, mandando-a se limpar e voltar para me servir com a bunda, do qual fui logo atendido sem questionar. Deitei no lado em que o Corno dormia e ela veio se sentando de costas, engolindo cm por cm com seu anus apertado, vagabunda reclamava que doía e eu apenas mandava que se calasse para não chamar atenção dos empregados. A Vaca desceu-se toda na verga, até o talo e jogou-se para trás, deixando peso sobre mim, apertei-lhe os mamilos, mordi seu pescoço e enforquei gostosamente enquanto ela se via empalada. Socava de baixo pra cima, enquanto ela se segurava na isometria, habilidosa e carinhosa, deixa-me fazer o que eu quisesse, após a MIJADA na boca a chavinha virou. Seu rabo já frouxo e macio, quente, pegando fogo, sujava meu caralho com sangue e merda, não muita, mas o suficiente para ter que leva-la novamente para o chuveiro, mas dessa vez, dar-lhe um belo banho e socar a picona dentro até que saísse tudo que tivesse que sair. Macho não pode ter frescura com fêmea e na dúvida, o chuveiro é um grande parceiro. Soquei dentro, tudo e dei-lhe uma mijada no cu, ela sentiu e beijou-me na boca, rendida aos meus encantos sujos. Porca do meu, permitia-se ser mijada por um Macho que conhecera praticamente ontem. Soquei até limpar e afrouxar de vez o reto, aproveitando para banha-la e deixa-la cheirosa, limpando a buceta peluda, bem peludinha dessa vez, do qual fui para chupa-la alternando em seu rabo totalmente limpo e aberto. Sentia aquele gosto de sexo, nem de urina ou merda, ela estava limpa, dou banhos maravilhosos. A vadia gozava em minha face, lavando minha barba por fazer, sua bunda era arranhada por ela, toda vermelha e marcada, fodida, seu sabor era insano, visceral. No chuveiro mesmo, ao me levantar, ela lambe minha face e vira-se em direção a parede, empina o enorme traseiro e pede na boceta:
- ME FODE A BOCETA, SEU SAFADO! – não resisti ao seu feitiço de vadia casada, no pelo é lógico, meti fundo em sua xota peluda – tá peluda, porque você mandou, safado! Meu Marido reclamou, mas eu ele não manda mais na minha xotinha, ela é tua, garoto vagabundo... !!!!!

Soquei fundo nela, por trás e senti seu bater numa parede macia, senti o aperto e como uma Vagabunda rica pode virar uma Puta de Rua suja, imoral, porca. Ela gozou dando o rabo e gozava dando a boceta, sem parar, sem parar ela gozava para o meu caralho procurando a minha para firmar sua dedicação, esperando o carinho do seu Senhor, como uma cadela que obviamente foi atendida sem nem pensar, beijei aquela boca até não aguentar e gozar no fundo da sua boceta peluda, derramanto tanta porra que nem eu mesmo acreditei, tamanho era o tesão que eu sentia naquele instante insano, tudo era muito doido. Foi muito fundo, muita porra, muitos esguichos e tudo dentro e bem no fundo, sua bcta sorvia o que podia, como se quisesse a inseminação. Ela se abaixa para limpar o que ainda restava no canal da pica, sugava que até doía, até ele se amolecer todo em sua goela.

Seu olhar era lindo, realizada com seu Dono e me pegou pelas mãos e pediu que eu deitasse na cama aonde o Corno dormia, deitou-se em meu peito e fazia carinhos nos meus pelos, respirava fundo e sentia seu romantismo até, parecia até mesmo algo deliciosamente meloso, até que ele liga, ela nua atende, era realmente ele do outro lado do Mundo:
- oi amor, chegou bem? Estou na cama ainda, cansada, mas já tomei meu café da manha... – enquanto isso, mexia nas minhas bolas, no meu peito, passava na boca o resto de porra que ainda saia, conversando com ele, nua com outro, suada e usada, arrombada no rabo e com a xota inseminada. – Aí amor, você demora não é? Eu estou com saudade... – e me beijou ao terminar a frase, lambeu minha língua e punhetou enquanto falava, sua conversa já não m e interessava, mas ela resolveu mamar um pouco enquanto ainda falava com o chifrudo inútil. Enquanto escutava, mamava, às vezes respondia, - é que estou comendo algo gostoso.

Meu caralho, com todo esse absurdo imoral, olhando pra essa Vagabunda que fazia tudo isso sem remorso, voltou a ficar duro feito pedra e nada deixa um Macho Comdor com mais tesão que uma Mulher Sacana, contudo, precisava partir ou ficaria horas e horas ali fodendo, mas antes, botei a porcona de 4 e direcionei a picona para o fundo do seu belo e todo vermelho cu aberto, ainda mandei abrir e estava um lindo rombo, gape, não resisti e penetrei sem dó, socada profunda e intensa, rápida e forte, espancando suas nádegas, fodi por uns bons minutos até que ela tivesse outro orgasmo insano e se tremesse toda, seu rabo estava limpo e sedutor, não resistia mais nada, sua buceta peludona já deixava escorrer a porra toda, que ficava pendurada nos pentelhos, ela já meio desfalecida, soquei novamente no cu, na loucura, pois tudo aquilo era meu, até que ela gozasse para relaxar de vez e deixar o corpaço jogado na cama, suada, cheirando a sexo, cheiro de sacanagem que estava impregnado no ar, que Delicia.

Coloquei minha roupa observando ela ainda toda jogadinha, fodida, reparando nas marcas e nos pentelhos, ela me olhava no fundo dos olhos, acredito que estava contente com o seu café da manhã. Ela nem mesmo se levantou para me beijar de despedida, deixa-a lá, assim, jogada, puta e porca, suja...

Sai da casa meio cabreiro, não fui pego, acredito que nem mesmo observado, o que eu menos queria ou quero, é provocar a separação do casal. Corno tem que ser corno a vida toda.

E assim foi mais uma deliciosa trepada... pqp.. como eu adoro comer a Esposa dos outros.

Obrigado e um abraço

Foto 1 do Conto erotico: Inara 04 - Esposa Rica gosta é de Macho Pobre, na cama do Corno

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Comentários


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tatielle-santos Comentou em 20/06/2025

Eu sabia que isso era mentira, agora sei que homens que faz academia não tem o cacete pequeno ,olha isso 😛😛😛😛😛,estou passadaaaa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Inara 04 - Esposa Rica gosta é de Macho Pobre, na cama do Corno

Codigo do conto:
236734

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/06/2025

Quant.de Votos:
5

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4