Relato, nao é conto, é real.
Fazia tempo que eu não escrevia por essas bandas, estava com saudades, mas estes tempos foram corridos. Gosto de exercitar a memória e escrever meus relatos e são relatos, porque são reais. Eu nasci pra trepar gostoso, sou excelente nisso, sou o melhor nisso, posso ser medíocre em muitas outras coisas, mas nisso eu sou PHD e não é pelo tamanho de pau ou pela beleza física, é porque eu gosto muito de foder de forma sacana, de forma intensa, de forma suja e a maioria dos homens não sabem como ser assim, casados ou solteiros.
Sobre a Wanderleia, amiga de Inara - uma Dama dos condomínios. Uma delicia de Mulher e uma tremenda adicta sexual, não consegue ficar sem trair o seu Cornudo, mas é uma excelente esposa e mãe. A Wan morava num ap pelas bandas deste que é o maior conglomerado de condomínio da Grande São Paulo, num belo ap, diga-se de passagem ou o que eu me lembre, perto do Clube. Um corpo delicioso, peitos enormes e bicos rosados, cintura fina, mas com aquela barriguinha sexy de Mulher com carnes no lugar certo, uma bunda deliciosa, formidável e um sotaque Mineiro fantástico. Wan era viciada em sexo anal, mais até do que eu, só que tinha um defeito, não fazia a xuca, é vero, não era adepta ou não fazia mesmo só de birra. Tinha uma personalidade meio submissa, mas tinha que ser estimulada pra isso, tipo, apanhar mesmo, ela respeitava o Macho que botava ela em certa ordem, a Vagabunda gostava mesmo era de foder com Machos viris, cacetudos e mandões. Fazia questão de não usar sutiã e seus peitões ficavam sempre em evidência por onde ia, balançando, brancos, rosados, enormes. Por causa de pica grande e de Macho fodedor, como eu, ela deixava sua ética de lado e dava em cima mesmo, bastava saber se o cara era testado e comprovado por alguma amiga ou marido de alguma amiga, ela dava mesmo. Wan também era bi, gostava de chupar uma boceta, mas não era seu foco. Ou seja, era uma vadia perfeita.
Depois da foda no seu ap, quer dizer, aquela meia foda que foi interrompida pelos seus remelentos, eu ainda trepei com a Inara, na casa dela, na cama do corno dela e posteriormente fui atrás do contato da Wanderleia, do qual eu não tinha, que consegui com o camarada que tinha trepado com ela naquele mesmo dia, o engraçado é que ele estava apaixonado por ela, “porra, apaixonado por Puta chifradeira, é foda, é pedir pra levar galha, caralho!” e foi o que aconteceu, porque eu peguei o contato numa desculpa de fazer outra festinha, acabei sendo o Macho da vagabunda e ela dispensando o meu amigo de vez. Um fato, o melhor comedor sempre terá vantagens, salvo se o cara tem muito dinheiro e ainda assim, o comedor sempre terá o respeito da Sua Mulher, pois todas respeitam uma boa rola, uma excelente foda.
Ao conseguir o contato da Wanderleia, contato via MSN, obviamente mandei mensagem, não queria que a Inara soubesse, não queria que ninguém soubesse, come-se quieto e comerá sempre. Ela logo respondeu a investida, rindo e surpresa:
- olha quem apareceu, o vagabundo pintudo da Ná, que comeu ela gostoso e ainda me fez sentir saudade desse pinto grosso. – E eu só havia dito um “oi, lembra de mim”, eu adoro Damas espontâneas. - Seu amigo não para de me mandar mensagem, mas eu estou com fome do Macho da minha amiga, porque sei que ele é melhor. Eu fiquei sabendo do que fez com ela na cama do marido dela, como você é um cachorro, comendo as Casadas nas camas dos casais, tu acha que isso é certo?
Obviamente a conversa foi longa, horas e horas à fio; seu Marido estava viajando e as crianças na cama, ela de roupão, como sempre, e falando comigo CAMxCAM. Seu roupão insistia em deixar aparecer seus peitos, seus bicos rosas, seus cabelos louros não escondiam, ela, pra fazer charme, às vezes tampava e sorria, era uma Vagabunda mesmo...! Meu pau pulsava nas calças, estava ansioso para uma bela trepada e embora a conversa fosse de assuntos gerais, o ambiente, mesmo virtual, era de puro sexo. Wan conversava comigo, mas era perceptível que também tocava na sua bela boceta e num ímpeto no meio de uma conversa, soltou com tesão e num gemidinho leve na voz, “eu quero te dar meu cu”, aonde a minha boca aguou na hora, como um animal, eu queria enrabar aquela casada bocetuda. Então disse a ela em tom de ordem:
- Domingo você virá até perto de onde eu moro, vou te comer na rua, vou te comer o cu no capo do meu carro, quero te foder de dia, sol pleno, foda-se, eu quero seu cu aqui, quero ficar suado de meter a pica no seu cu.
- ...Sim Sr, gosto assim, Macho com fome.
Terminamos a conversa e eu estava com o caralho em pedra, querendo uma bunda pra foder, mas sinceramente, a bunda tinha nome, a vadia enfeitiçou meu caralho.
No Domingo, pós-almoço e lá pelas 16 horas, combinamos numa rua de terra no meio do nada, ermo e bem quieto, mas perto dos muros de um condomínio. Ela veio e estava deliciosa, vestido leve, sem calcinha e sutiã, saiu do carro e veio em minha direção, a cada paço aqueles peitões balançavam e seu rosto um sorriso sacana, de óculos escuros, ela estava um tesão. Ela logo veio roçando seus peitos no meu corpo, não falou nada, procurava minha boca, seu hálito doce e seu ventre procurava meu kct já em pedra. Sua língua se submetia a minha e sua boca sugava meus lábios, babando em tudo, sua voracidade era insana. Ela se roçava toda, como se precisasse daquilo, como se estivesse no cio. Ela mesmo abaixou a alça do vestido e suas tetas pularam pra fora enquanto eu sentia a pele do seu pescoço e o cheiro dos seus cabelos. Ela se arrepiava enquanto eu apertava forte o bico da sua teta e puxava em minha direção, hora alternava em sua boca e peitos, hora alternava em seus peitos e pescoço, deixando-a completamente vermelha e marcada. A vacca queria ser marcada pelo seu novo dono, estava até aflita, era evidente... “marca minha pele, marca que vou mostrar pra Ná o que me fizeram, marca minha pele seu puto safadao!”, eu mordia seus bicos e sugava forte seu pescoço, seu rosto já não era mais tão doce, mas fugaz, visceral, depravado. Suas mãos apertavam na calça a picona, hora com uma e hora com as duas. Alisava o corpo na calça e gemia a cada pegada, “é o dobro do meu marido... você é um filho da puta, sabe disso e faz a gente se perder nisso tudo... “, como se a Vagabunda fosse inocente. Dedava-lhe a boceta que babada e piscava nas minhas falanges, escorria nas coxas, incrível, era cio puro. Sua xota lisa, rosa e gorda, uma xota linda, de hambúrguer, com um grelinho pequeno e como uma vaca movimentava os quadris em direção ao meu caralho, procurando-o, forçando meus dedos a ir mais afundo, logo veio seu gozo fácil e ridículo de uma bela porca, nos meus dedos, a traidora estava à minha mercê, completamente minha. Seu gozo, squirt, melou minha mão, melou minha calça e ao passar na sua boca, ainda sorveu e limpou meus dedos de forma depravada. Seu corpo já me dizia o que mais desejava, pau grosso e duro, ela o segurava com uma das mãos e apertava, meio desnorteada e sem ritmo, segurava e tentava retira-lo totalmente das calças, meio sem jeito num suave desespero.
Abaixou-se diante o Macho, dedicada e servil, até coloca-lo todo para fora e abocanha-lo sem qualquer pudor, salivante... Segurei-a pelos cabelos e sem qualquer tom de respeito, cuspi em sua boca e direcionei, donde seus lábios sorveram como um manjar e de lá para meu caralho, ela estava tão linda, sugando o corpo do meu pau, belíssima e poderosa. Beijava e apertava, pois amava as veias da minha rolona, cuspia e babava, nada é igual a uma Dama que ama servir um Macho de verdade. Meu caralho pulsava e minha loucura já me controlava, batia-lhe na face e estuprava sua garganta, o som era lindo, um som húmido, um som imoral. Dizia-lhe palavras humilhantes para ouvidos sensíveis, chamava-a de Chifradeira, de Traidora, de Puta de Rua, de Vagabunda, de Corneadora, Cadela e de todos os melhores elogios que uma Casada Hotwife merece escutar, que abaixada e praticamente nua, mamava e roçava a xota lisa e gorda nos meus pés...
Tão porca e tão tesuda, tao puta essa Mãe, tão linda e perfeita, te imaginas assim?, tua esposa, a mãe dos teus filhos?
Wan enlouquecia, à medida que sentia seu orgasmo vinha vindo, roçando seu grelo em sua mão e meus pés, aliás, tênis, ela tremia e se depravava. Mas não era à minha intenção deixa-la gozar daquela maneira tão estúpida, queria provar da sua xota rameira e seu ânus, ambos rosados e extremamente lisos, queria sentir o gosto do que seria meu por mais de um ano. Ao levanta-la e força-la a apoiar no capo do carro, suas ancas me ofereciam o traseiro, curvando em minha direção. A Vagabunda passava a língua entre os lábios e sentia o gosto de saliva e pau, eu não resisto e enfio a cara em seu rabo enorme e sinto o perfume de sexo, de boceta e cu, de rabo guloso e quente, de suor de xota e perfume de óleo de amêndoas, tudo misturado e adocicado, de uma Dama que se cuida para o Macho deixa-la inacreditavelmente Suja. Sugava seu suco por trás, sua xota vertia mel, sugava melado por melado, alternando em cada prega do seu ânus ainda fechado. Enfiava-lhe a língua em seu reto e sentia o sabor do seu cu, que delicia de cu, sua xota babava em meu queixo e sentia a barba, que lhe raspava, melando pelo vício de sua xota. Ela respirava forte e seu cu mordia minha língua, afogava-me naquelas carnes e nem preocupava sem pudesse passar alguém. Num gozo insensato, ela berrando com minha língua atolada em seu cu, sem pudor, numa tarde de Domingo.
Apoiou-se e relaxou no capo, totalmente entregue, sem ter como reagir; abri-lhe as nádegas carnudas e ao ver aquele cu oferecido, semi aberto das linguadas e sem resistência ou objeção, aproveitei o meu de sua xota e forcei-lhe as pregas a me aceitar pelo amor e dedicação ao macho ou pela dor e obrigação de me servir. A Wan estava tão linda e Vadia, tão gulosa que não se fez de rogada e abriu-me para facilitar a entrada, aonde a cabeça de 21cm de pica foi entrando sem muita dificuldade, mas com muito carinho pelo meu mais novo brinquedo.
Imagina a tua Mulher ser objeto de prazer de um Macho?
Ao sentir tudo dentro, ela procurou-me a boca para um beijo, delicada e amorosa, como eu aposto que não era com seu frouxo.
- você está me arregaçando o cu, seu vagabundo, seu pau de cavalo vai me deixar fodida, você sabe que eu sou casada né? E que meu marido pode ser Corno, mas é um bom provedor e um bom pai, mas eu gosto de piconas como a sua no meu reto, seu Vagabundo... aí o meu cu!!!! Come meu cu!, fode meu rabo no pelo, porque eu gosto é no couro mesmo, fode!
Falando mil putarias, com e sem sentido, com muitas palavras chulas e muita verdade em cada estrofe... eram poesias.... E com isso ela me segurou no reto até aguentar o corpo do meu caralho, todinho dentro do seu rabo, que eu o sentia quente como o inferno. Aumentando o ritmo até chegar na loucura que gosto, o suor já nos tomava, ambos os corpos suavam devido ao calor e tudo era ainda mais lindo, o barulho das carnes e seu rabo me recebendo com toda a fúria e condenação por ser tão Imunda como Mulher Casada, perfeita na minha concepção. Ela rebolava ao mesmo tempo que recebia tapas alternados, ora dum lado, ora doutro, usava seus cabelos loiros como rédeas e puxava seu corpo encurvando para, mesmo empinada, beijar a sua boca de forma melada e romântica, cuspia em sua face e às vezes dos cabelos segurava-a pela boca, com as mãos puxando pela boca, forçando meu pau ainda mais fundo no seu arrombado CU, “AIN MEU CU, SEU PAUZUDO DESGRAÇADO”. Mordia-lhe a nuca com ferocidade e seu rabo já se fazia macio, afrouxado pelo tesão visceral. Xingava-me de diversos nomes, “Puto maldito; Comedor de Casada; Vagabundo Cretino; Mau Carater; Depravado; Estuprador de Cu...” e gozava ao mesmo tempo, forte ou de pequenos orgasmos a até via teto preto pelo descontrole e pressão, seu corpo não lhe pertencia naquele momento, tanto que ao retirar todo o meu pau de dentro, meio sujo de sangue e um pouco de merda, seu anus não voltava ao que era, insistia em permanecer aberto, revoltoso talvez, pela ausência da carne que o preenchia. A bocetuda ainda relaxava sem a carne que lhe comandava, mas seu rabo pedia-me mais curra, e como sou um Lord, fodia-lhe o reto e às vezes retirava tudo e retornava tudo apenas para admirar o resultado da minha arte. Seu rabo me pertencia agora, era meu, seu cu era todo meu, tudo meu...
Dei-lhe um tempo para respirar e aproveitar e tomar uma água, ambos estavam pigando, nus e cheirando a sexo, que mesmo ao ar livre, o cheiro de cu estava no nosso ar. Limpei a pica com um pouco de agua e pelos cabelos, novamente, segurei forçando-a a mamar meu caralho até que este voltasse à dureza pretendida. Seu rosto ficava lindo naquela luz de fim de tarde, brilhando pelo suor e descabelada, ainda assim uma Rainha. Mamando e me olhando nos olhos, querendo me fazer apaixonado pela sua magia, Casada Vagabunda querendo viciar o Macho picudo, eu sei como funciona a mente dessa Belas Damas da Tarde.
Mandei que se sentasse e abrisse as pernas no capo do carro, seu rabo ainda saia um liquido estranho, não me importava, este cu não seguraria mais nada mesmo. Sua xota estava linda e intocada do dia, estava faminta e inchada de tesão, melada. Batia a pica em cima e olhava em seus olhos, sua carinha demonstrava tesao e dor, até, mas muito mais tesao, a cada batida o corpo do meu pau ficava mais babado, o barulho era lindo. Sem pensar ou mesmo me preocupar, apenas enfiei tudo dentro até chegar no fundo aonde poderia me receber, ela não se assustou com nada, recebeu-me com fúria e vadiagem, a cadela era Poderosa demais, estava aberta e me seduzindo enquanto lhe curraava a xota gorda e lisa. Sua bocetona era espetacular, eu amo uma boceta, e eu adorava aquela xota. Fodia tanto, tanto mesmo, que ela apertava as tetonas e às vezes se flagelava beliscando os bicos um após outro, puxando-os para onde fosse ou se mordia, minhas mãos eram obrigadas a ter que segurar o seu corpo ou cairia do carro pela força das estocadas, segurava suas coxas a altura do meu peito aonde me deixava toda a carne de xota sem qualquer obstáculo para ir mais fundo, sentindo algo na cabeça da pica, fundo, bem fundo e ela se contorcendo e melando até seu prmeiro gozo, squirt mesmo, melando tudo, minha barriga, o capo, as pernas, meu pau, meu saco, tudo, era uma das visões mais belas que eu poderia ter, aliás, a mais bela que um homem de verdade pode ter, o orgasmo de uma Dama Linda. Estava a ponto de explodir em gozo, estávamos há mais de uma hora ali, sem qualquer interrupção de terceiro, livres, eu queria mais, eu desejava mais. Socava-lhe a picona sem dó, para mostrar quem manda e aproximar-me do gozo insano, trouxe seu corpo mais pra frente e pude contar seu peso no carro com o meu, suas pernas abertas e entrelaçadas às minhas costas, sendo currada, minha mão enforcava seu pescoço, forte e aonde dela surgiu outro orgasmo ainda mais forte, sem squirt, mas quase um desmaio, ao mesmo tempo que eu enchia-lhe a xotona de porra, no fundo, dizendo palavras das mais sujas e sacanas em seu ouvido...:
- eu sei que teu marido nunca gozou aqui tão fundo, eu sei que ele não tem pica pra isso, fala pro teu homem, quem é teu Macho, teu Dono? – ela mal reagia, grunhia e gemia, quase afirmativamente, com certeza afirmativamente. Fiquei por uns minutos dentro dela, no calor do carro, do tempo e a brisa alvejando levemente os corpos suados de tanta loucura. Ao se recuperar de leve, ainda me xinga e me cobra moralidade, oras!
- se você me engravidar, eu vou deixar a criança na sua casa, seu filho da puta! Não me deixe prenha, cretino desgraçado, seu puto, eu sou casada e mãe, sou boa esposa, mas serei sua puta, pq não resito a uma pica grande assim. ... é impossível resistir quando se está sendo fodida na bcta por um Macho picudo e safado, mas se eu ficar grávida, meu marido me manda embora e eu vou lá pra sua casa... vagabundo! Eu adoro porra na xoxota, eu adoro, simplesmente adoro ter sido leitada assim, depois disso tudo.
No sair do cacete, veio junto uma boa quantidade de gala, do qual passei em sua face, marcando território, mas eu queria era mijar naquela boca, demarca-la como um objeto de vez.
Deixaria um Macho mijar na sua esposa?
Recompomos-nos aos poucos, eram praticamente 18 horas, já estava meio escuro e ela precisava voltar para a linda família que lhe esperava. Sem banho, suada, com a face melecada de esperma, grosso, com marcas de foda, roxa e mordida, fodida, vazando sêmen pelas coxas, como toda Esposa de Corno Manso deveria ficar e que nas minhas mãos é pura garantia.
Esta foi a primeira foda que tivemos, as outras eu vou contando aos poucos...
Um Imenso Abraço, espero que curtam esse relato, pois é real.


