Eu tenho um DOM, meu dono, que manda em mim e em meus desejos… o que vou relatar aqui é uma das experiências que tive com ele!
Eu estava ajoelhado no chão frio do quarto, completamente nu, minhas mãos atrás das costas, cabeça baixa. A única luz vinha de algumas velas, projetando sombras dançantes na parede. O ar estava pesado com o cheiro de cera derretida e do meu próprio nervosismo. Eu sabia que ele chegaria a qualquer momento, e meu corpo já tremia só de imaginar o que ele faria comigo.
Meu coração acelerou quando ouvi a porta do apartamento abrindo. Os passos dele eram firmes, pesados, dominadores. Eu não ousava olhar para cima—ele me ensinara melhor do que isso.
—Olha pra mim.
A voz dele era áspera, autoritária, e eu levantei o rosto imediatamente, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Ele estava parado na minha frente, alto, imponente, vestindo um terno preto que só aumentava sua aura de controle. Seus olhos escuros me avaliaram, e eu me senti exposto, vulnerável, como se ele pudesse ver cada pensamento sujo que passava pela minha mente.
—Você se preparou pra mim?
Eu engoli seco antes de responder, minhas palavras saindo em um sussurro rouco.
— Sim, Senhor... Usei os plugs, como o Senhor mandou.
Ele sorriu, satisfeito, e lentamente tirou o paletó, dobrando-o com cuidado antes de colocá-lo sobre a cadeira. Cada movimento era calculado, como se ele soubesse exatamente o efeito que causava em mim.
—Mostra.
Eu hesitei por um segundo, mas um arquejo de sua sobrancelha foi o suficiente para me fazer girar, apoiando as mãos no chão e levantando a bunda para ele. Eu sentia meu rosto queimar de vergonha, mas também de excitação, sabendo que ele estava me examinando.
—Bom garoto.
O elogio me fez tremer, e então eu senti—a ponta de seus dedos passando levemente pela minha entrada, testando. Eu estava solto, mas ainda apertado o suficiente para que ele sentisse cada centímetro quando finalmente me possuísse.
—Tão obediente... Merece uma recompensa.
Antes que eu pudesse processar, sua mão bateu forte na minha bunda, fazendo-me gritar. A dor era aguda, deliciosa, e eu já sentia meu pau pulsando, prestando atenção. Ele bateu de novo, e de novo, até minha pele ficar quente e marcada.
—Gosta disso, não é? Gosta de ser punido como uma putinha safada.
Eu não conseguia mentir.
—Sim, Senhor... Por favor, mais...
Ele riu baixo, cuspiu em mim e então eu ouvi o som de seu cinto sendo aberto. Meu estômago embrulhou quando ele puxou o couro para fora das argolas, e eu sabia o que viria a seguir.
—Fica quieto.
O primeiro golpe do cinto cortou o ar antes de atingir meu rabo, e eu gritei, meus dedos se enterrando no chão. Ele não parou—cada chibata do cinto me deixava mais fraco, mais submisso, mais *dele*. Eu estava duraço, meu pequeno pau, quase um grelo, escorrendo precum no chão, mas eu não tocaria em mim mesmo. Não sem permissão.
Quando ele finalmente parou, eu estava ofegante, suado, todo trêmulo.
—Agora, vira.
Eu obedeci, me virando para encará-lo, e então vi—ele estava com o pau para fora, enorme, grosso, veias saltadas. Meu coração acelerou.
— Engole.
Ele agarrou meu cabelo e puxou meu rosto para sua virilha, e eu abri a boca imediatamente, deixando-o invadir minha garganta. Ele não foi gentil—enfiou até o talo, me fazendo engasgar, saliva escorrendo pelo meu queixo.
—Isso, enfia tudo, sua puta. Você existe pra isso.
Eu me sentia usado, degradado perfeito.
Ele puxou meu cabelo para trás, me olhando nos olhos.
—Agora, de quatro. Vou te foder até você não lembrar seu nome.
Eu me virei rapidamente, ainda com o gosto salgado dele na boca, minhas mãos tremendo ao me apoiar no chão. Ele não perdeu tempo—senti a cabeça do seu pau enorme pressionando contra o meu buraco já preparado, mas ainda assim apertado.
Um gemido escapou dos meus lábios quando ele começou a forçar a entrada, devagar, me fazendo sentir cada centímetro.
— Tão apertado… —ele rosnou, segurando meus quadris com força, deixando marcas. — Você foi feito pra isso, pra ser meu depósito de porra.
Eu gritei quando ele enfiou de uma vez, brutal, me rasgando em dois. Ele não esperou eu me acostumar—começou a meter com força, cada socada me empurrando para frente, meu corpo balançando sob o impacto.
— Isso, geme, sua puta! — ele ordenou, e eu obedeci, deixando escapar sons altos e quebrados, minha voz falhando a cada investida mais profunda.
Eu sentia ele em todo lugar, preenchendo cada espaço vazio dentro de mim, me possuindo completamente. Minhas pernas tremiam, mas eu não podia fugir—ele me segurava no lugar, me usando como quisesse.
— Vou gozar… —ele avisou, a voz rouca, e eu senti seu pau pulsando dentro de mim antes que o calor da porra inundasse minhas entranhas. Ele não parou de meter, prolongando a sensação, me enchendo até transbordar.
Quando ele finalmente tirou o pau, um fio de porra escorreu pelas minhas coxas, mas eu não tive tempo de recuperar o fôlego. Ele me puxou pelo braço, arrastando-me pelo chão como um brinquedo quebrado.
— Banheiro. Agora.
Meu corpo estava mole, mas eu me esforcei para engatinhar atrás dele, sabendo que a punição ainda não tinha acabado. Ele abriu a porta do box e me jogou no chão frio, a água do chuveiro caindo sobre mim.
— Abre a boca.
Eu olhei para cima, ainda ofegante:
— Por favor, Senhor… — eu supliquei, mas ele só riu.
— Você é meu vaso sanitário, lembra?
O primeiro jato de mijo atingiu meu rosto, quente e salgado, escorrendo pela minha boca, nariz, peito. Eu engoli o que pude, tossindo, mas ele não parou — continuou mijando em mim, marcando cada pedaço do meu corpo como se eu fosse um urinol vivo.
Quando acabou, ele deu um tapinha no meu rosto molhado.
— Bom garoto.
E eu soube, no fundo, que faria tudo de novo só para ouvir essas palavras.
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Li.bem escrito.Masbnao curto o tema.Coisas de sadismo e masoquismo
Putz, nada melhor do que ser a escravinha de um macho!! Deixar ele te arrombar, ele te bater e ser humilhada por ele!! Delícia demais!
Delícia de conto. Deía poder servir a Macho Dominante que sabe ser Dono e cultivar a posse.