Faz um tempo que não me descrevo, por isso vou me apresentar novamente.
Eu já sou assíduo do site, sou do interior de SP. Gordinho, branquinho, rabudo e com peitinhos suculentos. Sou um passivo submisso, amo servir aos machos!
Bora para o conto?
Aqui na minha cidade tem um posto de combustível bem famoso por ser parada dos caminhoneiros, óbvio que já ouvi vários relatos de lá.
Uma noite tomei coragem e decidi que iria me aventurar por lá. Eu me tremia só de pensar em ir lá, afinal, e se alguém me reconhecesse o que eu falaria? Como iria justificar estar naquele local tarde da noite?
Mas, vocês já me conhecem… sou muito mais puta do que medrosa! Fui!
A noite estava quente, aproveitei para vestir um shortinho colado, uma camiseta que marcasse meus peitinhos gordinhos e uma calcinha fio dental preta enforcando meu cuzinho ansioso.
Qualquer macho que me visse perceberia na hora o que eu era: uma puta à caça.
Cheguei no tal posto, dei uma circulada no restaurante. Sentei, bebi um refrigerante e já percebi alguns olhares famintos.
Eu sabia que o lance rolava lá fora, então tomei coragem e fui perto do banheiro externo que é onde eles tomam banho.
Dei uma circulada por ali e resolvi me arriscar entre os caminhões já estacionados.
Numa dessas idas e vindas, uma porta se abriu, e ele desceu—alto, largo, com ombros que pareciam esmagar o mundo. Jeans surrado, botas sujas de estrada, e uma camiseta branca colada no torso suado. Um verdadeiro alfa, daqueles que transpiram testosterona.
- O que uma putinha como você faz aqui sozinha? - Sua voz era áspera, dominadora, sem espaço para negociação.
Engoli seco, sentindo as pernas tremerem.
- Passeando…
Ele riu, um som rouco que ecoou na minha espinha. Me segurou pelo braço, me puxou pra perto dele, cheirou meu pescoço e falou no meu ouvido:
- Tá com sorte então, vagabundo. Vou te levar pra passear.
Antes que eu pudesse falar algo ele foi me empurrando pra dentro de boleia do caminhão. Finalmente estava realizando meu desejo, iria dar dentro de um caminhão.
- Anda que eu não tenho tempo.
Ele foi abrindo a calça, tirando a blusa e puxando minha cabeça para mamar ele.
O pau era normal, uns 16cm, peludo, saco com bolas lindas e um cheiro de macho que enlouqueceria qualquer puta.
Enquanto eu mamava ele mandou eu tirar a roupa e na hora que tirei a blusa ele deu um aperto forte nos meus peitinhos.
- Tetuda, você nasceu pra ser puta.
Continuou apertando com uma das mãos e com a outra agarrou meu pescoço e levou de encontro ao seu pau.
Eu não conseguia respirar, ele não deixava eu tirar a boca da rola.
Quando consegui tirar meu short ele viu a calcinha e falou:
- Nunca vi puta menos oferecida que você…
Puxou meu cabelo tirando a minha boca da rola, me deu um empurrão e foi me virando.
Eu só lembro de ouvir o barulho do cuspe e sentir a rola dele tentando entrar em mim.
- Gosta de ser tratado como puta, né?
- S-sim…
Sua mão pesada bateu na minha bunda, fazendo eu gemer.
Ele não teve pena. Meteu como um animal, cada enfiada uma punição, cada palavra um comando.
- Toma, sua cadela! Toma rola de macho! Vou te engravidar hoje!
Eu gemia, babava, me entregando completamente. Ele me usou até gozar dentro, jorrando quente, me enchendo como se eu fosse só um depósito de porra.
Esticou a mão e alçando uma toalha, primeiro se limpou e depois me jogou pra que eu me limpasse.
- Você é nova por aqui, nunca te vi. Vai fazer dinheiro aqui mamando desse jeito e com esse rabão. Quanto foi? O mesmo das outras?
- Eu não faço programa…
- De graça?
- Sim…
- Se fosse parente meu eu ia te arrebentar na porrada por ser puta assim…
Eu confesso que nessa hora eu gelei!
Ele abriu a porta do caminhão e me mandou descer. Eu desci em silêncio!
- Fica tranquila, gordinha, nós não somos parentes. Pode ser puta a vontade. Toda semana tô por aqui, se aparecer é só bater na porta que faço o favor de te meter novo.
Eu confesso que me senti um lixo e isso era muito excitante. Fui embora com o cuzinho dolorido e pingando leite.
Espero que você tenha gozado!
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