MOLECÃO DA REPÚBLICA



Olá, meus machos!
Que delícia estar de volta!!
Eu havia perdido o acesso dessa conta, estava até postando meus contos em outra, mas não podia deixá-los na mão! Voltei pra ficar!

Faz um tempo que não me descrevo, por isso vou me apresentar novamente.
Eu já sou assíduo do site, sou do interior de SP. Gordinho, branquinho, rabudo e com peitinhos suculentos. Sou um passivo submisso, amo servir aos machos!

Bora para o conto?

Todos os dias, quando ia trabalhar, passava na frente de uma república de estudantes. Era um casarão antigo, com o nome da república pichado na fachada da varanda.
Pelo movimento que pude observar todos os dias, eram apenas 5 rapazes que moravam lá e, pelas camisetas, já sabia qual a faculdade que eles faziam - ao menos 3 deles.

Tinha um rapaz que me chamava muita atenção e toda vez que nos cruzávamos eu me corava e abaixava o olhar.
Ele tinha 1,80m, corpo bronzeado, cabelo loiro cacheado e um corpo trincado. Como eu sabia? Porque eu já o tinha visto sem camiseta e sabia que ele treinava numa academia ali perto.

Chegou em um final semana, o meu cuzinho tava pegando fogo e resolvi dar uma volta.
O sol da tarde batia forte na rua deserta quando passei em frente à república decadente. Meu corpo gordinho e pálido suava sob a camiseta branca colada, marcando claramente minhas tetinhas inchadas e os mamilos durinhos que esfregavam no tecido. Minha barriguinha macia tremia a cada passo, assim como minhas coxas grossas que roçavam uma na outra. Usava o shortinho mais curto que tinha, aquele azul claro que deixava evidente o volume do meu rabo e realçava minha calcinha fio dental rosa.

O tal rapaz, que chama Vinícius, estava lá, sentado na frente da república.

Dessa vez, ele não ficou só observando. Levantou e entrou na minha frente e falou:

"Chega de brincadeira, gordinho", rosnou, agarrando meu queixo com força. Seus olhos azuis queimavam como fogo. "Você passa aqui todo dia, balançando essa bunda gorda... Acha que eu não vejo?"

Antes que eu pudesse responder, ele segurou no meu braço e foi me conduzindo para dentro da república vazia.

O loiro, andava com passos largos, seu corpo dourado pelo sol quase brilhando. Usava apenas um shorts de tactel preto surrado, daqueles que ficam bem soltos na cintura e deixava ver os pelinhos que antecediam seu pau grosso. Seus músculos desenhados se moviam sob a pele bronzeada enquanto se aproximava.

O lugar estava quente, cheirava cerveja, era abafado, cheirando roupa suada. Assim que entramos ele fechou a porta, foi pegando no pau e me mandou sentar no sofá surrado.

"Mamou muito pau na vida, gordinha?", ele provocou, abrindo o shorts e libertando aquela rola imponente de 19cm, reta, veiuda, com a cabeça vermelha já escorrendo pré-gozo. "Vamos ver se você sabe fazer direito."

Eu abri a boca, mas ele não me deu chance - agarrou meus cabelos e enfiou até a base de uma vez, fazendo eu engasgar. Lágrimas escorreram pelo meu rosto enquanto ele começava a bombar, usando minha garganta como se fosse só um buraco quente.

"Isso, putinha, engole tudo", ele rosnou, apertando minhas tetinhas com a mão livre. "Essa boquinha foi feita pra servir macho."

Eu me afoguei em seu sabor salgado, em seu cheiro viril que impregnava minhas narinas. Quando ele finalmente puxou meu cabelo para trás, uma linha de saliva grossa ligava meus lábios à cabeça do seu pau.

"Até que não é tão inútil", ele riu, esfregando a cabeça melada no meu rosto. "Aguenta que vou foder mais essa garganta, quero que olhe nos meus olhos”.

Aquele molecão sabia o que estava fazendo, sabia tratar uma putinha e, mais ainda, sabia que eu era um viado que nasceu para servir.

Ele gemia alto, seu saco batia no meu queixo. As vezes ele tirava o pau da minha boca e batia no meu rosto, pegava suas bolas e esfregava na minha cara. Eu estava molhado só de mamar ele, aquelas bolas eram lindas e estavam cheias.

“Viado safado”
E metia na minha boca.
Eu senti que ele ia gozar. Ele parou, respirou fundo.
“Quase gozando, puta! Mas quero foder teu rabo”

Me levantou, foi puxando minha camiseta, apertando minhas tetas, abaixando meu short, parecia que ele tinha 8 mãos. Quando viu minha calcinha pirou: “Deixa eu ver esse rabão com esse fio dental”.
Me virou e foi me colocando de 4 no sofá.

Ele explorava meu corpo gordinho, beliscando meus peitos, marcando minha pele pálida, abrindo meu rabo e dando uns tapas no meu bumbum guloso.

"Gordinho gostoso... Vamos ver se você aguenta o que tanto procura."

Seu cuspe quente escorreu pelo meu buraco e já senti seus dedos me invadindo sem cerimônia, abrindo, esticando. Eu gemi alto quando ele enfiou dois dedos de uma vez.

"Tá apertado, mas vamos resolver isso", ele riu, cuspindo de novo.

Brincou um pouco com os dedos, eu gemendo e rebolando meu bundão.
“Pisca esse cuzinho pra mim, pisca, morde meu dedo que daqui a pouco vou afrouxar esse cu com minha pica”.

Ele não estava brincando, ele não deu tempo de pensar, tirou os dedos e já senti a cabeça da rola forçando a entrada. Quando sua rola entrou, foi como fogo. Eu gritei, minhas tetinhas balançando, minha barriga tremendo. Ele não teve pena - começou a meter com força, cada socada uma afirmação de domínio.

“Isso, minha gordinha, geme! Gosta de ser comida por um macho de verdade, né?"

Minhas mãos agarravam o sofá, minhas unhas marcavam o tecido. Eu gemia e meu pintinho pingava - nunca tinha sentido algo tão intenso.

Ele mudou de posição, me puxando para sentar no seu colo. Seu pau entrou ainda mais fundo nessa posição enquanto ele mordia meu pescoço e chupava minhas tetas.

“Olha como esses peitinhos balançam", ele rosnou, beliscando meus mamilos até doer. "Parece uma vaca no cio."

Ele segurava minha bunda com as mãos e ia me fazendo quicar naquela rola. Ele me ergueu e assumiu o controle levantando o quadril e me fodendo com força. O ritmo só aumentava, ele gemia, arfava. Ele ia gozar!

Quando finalmente gozou, foi com um rugido - jorros quentes inundando meu interior. Seu corpo suado colou no meu, seus dentes morderam meu ombro marcando posse.Afastou meu corpo, segurou minhas tetinhas, cada uma com uma mão, e deu um chupão com força. Ficou roxo na hora.

Depois, ele me jogou de lado como um brinquedo usado. Levantou e foi andando para dentro da casa, pude ouvir o barulho da mijada forte. Lá de dentro ele falou:

“Pode ir embora se quiser. Vou tomar banho.”

Ele apontou a cara na sala e disse: “Você é puta bem gostosa, sabe como satisfazer um macho. Mas, não dá bobeira. Os moleques não podem sonhar com isso. Qualquer dia te chamo de novo”.

Enquanto eu me arrumava, ouvi o barulho do chuveiro. Eu saí e apenas encostei o portão. Voltei pra casa pingando leite.

Espero que você tenha gozado!

Deixa o seu comentário e o seu voto nesse conto, é muito importante para mim!

Foto 1 do Conto erotico: MOLECÃO DA REPÚBLICA

Foto 2 do Conto erotico: MOLECÃO DA REPÚBLICA

Foto 3 do Conto erotico: MOLECÃO DA REPÚBLICA

Foto 4 do Conto erotico: MOLECÃO DA REPÚBLICA

Foto 5 do Conto erotico: MOLECÃO DA REPÚBLICA


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 06/05/2025

Intensidade e voracidade para excitar qualquer um! Delicioso conto!

foto perfil usuario safadodointrp

safadodointrp Comentou em 05/05/2025

Adoraria te dar!

foto perfil usuario machosafdocampinas

machosafdocampinas Comentou em 05/05/2025

Tesão seu conto, vontade de leitar vc tbm




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234703 - CAMINHONEIRO BRUTO - Categoria: Gays - Votos: 9
234401 - GARÇOM DA MADRUGADA - Categoria: Gays - Votos: 9
233775 - MAMEI O UBER - Categoria: Gays - Votos: 15
233608 - A SEXTA-FEIRA É SANTA, EU NÃO - Categoria: Gays - Votos: 9
233460 - CURRADO POR DOIS - Categoria: Gays - Votos: 5
233325 - SUBMISSA DO MACHO - Categoria: Gays - Votos: 6
233115 - PEDREIRO ME FUDEU - PARTE 2 - Categoria: Gays - Votos: 12
232896 - PEDREIRO ME FUDEU - Categoria: Gays - Votos: 16
201801 - MAMANDO O MALOCA - Categoria: Gays - Votos: 10
190752 - Novinho entregador - Categoria: Gays - Votos: 39
190347 - JOGO E SEXO GRUPAL - Categoria: Gays - Votos: 16
190205 - O MARIDO DA VIZINHA - CONTINUAÇÃO - Categoria: Gays - Votos: 32
189995 - O MARIDO DA VIZINHA - Categoria: Gays - Votos: 42
189467 - A PRIMEIRA DP - Categoria: Gays - Votos: 9
189331 - DANDO PARA O HÉTERO NO ÔNIBUS - Categoria: Gays - Votos: 22
189205 - DE VOLTA AO BARBEIRO - Categoria: Gays - Votos: 20
189003 - SUBMISSO NO HOTEL - Categoria: Gays - Votos: 10
188914 - O BARBEIRO ME ARROMBOU - Categoria: Gays - Votos: 61
188871 - PEDREIRO MACHO - Categoria: Gays - Votos: 41
188708 - O NOVINHO HÉTERO - Categoria: Gays - Votos: 35
188595 - NOVINHO MAVAMBO - Categoria: Gays - Votos: 41
188530 - Presente de Natal - Categoria: Gays - Votos: 26

Ficha do conto

Foto Perfil safadodointrp
safadodointrp

Nome do conto:
MOLECÃO DA REPÚBLICA

Codigo do conto:
234896

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/05/2025

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5