A carona

Meu nome é Edward e tenho 39 anos, negro com 1,73 de altura, corpo atlético e estudante de direito.
Certo dia, após a faculdade, chegando próximo de casa, vi minha vizinha, uma loira de 47 anos, 1,65 de altura, ofereci a ela uma carona. Nós não tínhamos proximidade, apenas um cumprimento de educação. Naquele dia porém, deixei de lado apenas a educação e lhe ofereço carona, e de pronto, ela aceitou.
Alguns dias depois, no mesmo horário, mesmo local vinha eu da faculdade e ela também e novamente, ofereci aquela carona.
Papo vai, papo bem, enviei a mão entre sua pernas e disse que estava com maior tesão por ela e ela não resistiu, foi como se ela dissesse que estava esperando por isso.
Então, sem resistência da parte dela, a levei para caminho diversão a nossa casa e lá, tirei minha piroca de 0,23 cm para fora da calça e de boca toda caiu sem questionar.
Tirei sua roupa, alisei sua xerequinha lisa e rosada alisei também sei cuzinho e dentro do carro, no banco de trás, a coloquei de quatro. Um pouco em casa buraco, foi o que ela queria.
Antão, sem demora cuspi na minha rola e meti devagarinho naquela xereca e, enquanto socava a xerequinha dela, com os polegar da minha mão direita, enfiava no cuzinho dela até que ela disse: por no meu cuzinho agora e não pensei duas vezes.
Quando conversei ela disse, devagar, preto, devagar. Uma socada, duas socadas, três socadas e em fim, todos os 0,23 cm entravam dentro daquele vizinho que gemendo dê tesão e tocando uma siririca ela pedia para ficar com força.
Quando estava quase a gozar ela tirou o cu da rola, me pôs sentado no banco do carro e lentamente tocava uma punheta e chupava meu pau até que o jato der leite quente espirrou no seu rosto.
Desde este dia, procuro oferecer carona.