Boa tarde! Hoje é 17 de junho de 2025 e vou compartilhar o contato que parece um dejavu. Pois é! A loira que apresentei nó conto entitulado A CARONA. Após dias sem nos vermos, apesar de sermos vizinhos de rua, nos encontramos num aniversário na casa de um amigo em comum. Ela, acompanhada de sua mãe, uma senhora de 69 anos e eu, como sempre, sozinho, mas curtindo o momento de estar entre amigos e conhecidos. A casa desse amigo que chamarei de Glauber é ampla, com piscina, salão de jogos e um lago. Após estarmos cansados de conversar no mesmo lugar os amigos resolveram dar uma volta no quintal e conhecer os ambientes que estavam à nossa disposição. Foi nesta volta que meus olhos encontraram a loira de 47 anos, vestida com um vestido preto na altura dos joelhos, um salto mediano valorizando suas pernas e bunda. Quando a vi, não resisti e fui cumprimenta-la, e não sendo deselegante, cumprimentei primeiro sua mãe, beijando sua mão e, logo após, cumprimentei a loira um beijo safado, no lado esquerdo do seu rosto bem próximo a boca e ela não titubeou em aceitar aquele beijo maroto. Trocamos algumas palavras ainda de pé, mas logo após nossa direcionamos para sua mesa onde deixamos dia mãe e fomos para um lugar menos barulhento. E chegando neste lugar, lado escuro do lago, arborizado, empurrei ela conta a árvore e meti a mão por baixo do vestido e para minha surpresa, ela não tinha nada, além da xereca molhada de tesão. Naquele estado, me abaixei, abri sua perna e de modo cadenciado e folgoso fui lambendo suas pernas e respirando ofegante na sua vulva e ela se contorcendo de tesão. A cada suspiro, uma contorcia. Sem aguentar aquele clima de tensão por ter deixado sua mãe só e com tesão ela me levantou pelas orelhas e me pediu para fuder ela logo, antes que dia mãe a procurasse. Então ela me rodou me pôs de costa na mesma árvore, se agachou e chupou minha piroca dizendo que desde de a aquela carona ela não transou com ninguém e que estava cheia de tesão. De costa na árvore, me assentei no chão e ela cavalgou no meu pau bem devagar não querendo terminar aquela foda, mas desejando que eu gozasse na sua boca. Quando já ia gozar eu disse pra ela levantar. Ao se levantar virei ela para árvore, esperando aliviar a pressão do tesão para não gozar enquanto dedilho dei cuzinho. Só ela gemeu e disse "mete essa cara no meu cu" e sem demorar, lubrifique o cu dela com cuspe e meti de modo lento, e ela suspirou com um gemido que até hj me deixa excitado. Quando já não dava mais para segurar a gizada tiro dela e disse pra se agachar pois ia gozar e ela de pronto, engoliu todo leite quente que saia da minha rola. Este tipo um reencontro inesquecível.
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