Filha do meu primo. Um demonio em minha casa - 1



Minha esposa e eu estamos casados há dez anos e ainda estamos apaixonados. Nossa vida sexual é melhor do que eu classificaria como satisfatória e nunca tinha pensado em dormir com outra mulher, não importa o quão atraente ela fosse. É por isso que fiquei surpreso quando, seis meses atrás Bruna, filha de meu primo, foi morar conosco e eu me senti atraído por aquela garota de dezoito anos.
Ela veio até nós porque seus pais se separaram e ela estava fora de controle tanto na casa de um quanto na casa de outro. Bruna precisava de uma mudança em suas amizades e como eu e minha esposa morávamos fora do país, um ar diferente em outra cultura poderia ajudar.
Suponho que eles não gostavam de ter uma filha aparentemente promíscua, mas eu a achei muito reservada e ela também não saía muito. Eu pessoalmente entendi que Bruna estava procurando seu próprio caminho para a idade adulta e encontrando sua própria identidade. Seus pais queriam controlá-la ainda que separados, e viram seu anjo de cabelos loiros e olhos azuis tocando piano se transformar no que eles viam como um monstro de cabelo preto, lentes de contato coloridas para deixar seus olhos pretos e que havia perfurado seu nariz, sobrancelha, umbigo e lábio inferior. Impulsionada por seu amor pelo metal e pela música punk, Bruna começou a tocar baixo em uma banda de garagem. Eles também estavam com medo de seu rápido crescimento, ela se tornou uma garota alta de proporções incrivelmente perfeitas, com seios pequenos, redondos e duros e uma bunda firme e arredondada.
Em nossa casa, ela deu para usar short e tops leves e sem sutiã. Como mantemos a casa bem fria, muitas vezes seus mamilos endurecem marcando-se na camisa. Outras vezes, ela se sentava no sofá com as pernas ligeiramente afastadas e você podia ver sua linda buceta raspada sendo marcada contra a calcinha apertada.
Certa manhã, minha esposa saiu cedo para o trabalho, e fui para a cozinha tomar café da manhã antes de eu ir para o meu compromisso. A noite anterior tinha sido de sexo e Bruna deve ter ouvido, pois ela não estava em casa quando começamos, e não a ouvimos chegar. Pensamos até que ela não estava lá, mas ela deveria ter chegado no meio da nossa brincadeira. Naquela noite, minha esposa estava particularmente empolgada e tivemos aquele tipo de sexo que faz você sorrir à toa por um dia ou dois.
Fiz uma xícara de café para mim e um cappuccino para a Bruna, e sentei-me à mesa no extremo oposto dela.
- Bom dia, Bruna - eu disse, abrindo o jornal enquanto ela comia seu pão e olhava suas redes sociais.
- Olá, tio - disse ela sem tirar os olhos do aparelho.
- Eu não ouvi você chegar ontem à noite.
- Não me ouviu porque estavam fazendo mais barulho que eu quando cheguei - disse ela e piscou para mim quando olhei para ela surpreso enquanto corava.
- Ah, ok! - respondi bastante envergonhado.
- Não tenha vergonha. É bom que você na sua idade faça sexo assim. Eu gostaria que mamãe e papai continuassem fodendo como você e tia em vez de agir como ratos de igreja! Talvez, dessa forma, eles seriam mais felizes.
Olhei para ela e pensei que talvez ela estivesse certa, seus pais eram muito joviais, mas envelheceram mal. Talvez as responsabilidades e pressões do dia a dia os afastaram, e tentei normalizar o assunto.
- Bem, somos uma família muito tranquila - eu disse.
- Eu sei o quanto vocês são tranquilos, eu escuto a tranquilidade de vocês dois quando vão para a cama - disse ela ironizando, largando o celular. - Mas eu realmente gosto daqui - acrescentou enquanto olhava para mim de uma forma muito sensual e tentava fazer contato visual direto.
- Gostamos de tê-la aqui, Bruna, fique o tempo que quiser, e prometo que tentaremos ficar mais quietos.
- Não é necessário. Faca tão alto quanto quiser que não me incomodo. Ontem à noite não me incomodou, eu deitei lá e participei à minha maneira ouvindo o barulho contra a parede - disse ela com uma voz calma enquanto se levantava para colocar os talheres na pia.
- Nós realmente fizemos barulho contra a parede? De maneira nenhuma! - Eu neguei com minha cabeça e percebi que ele estava olhando para a bunda bem torneada enquanto caminhava. Bruna então voltou à mesa, sentou-se ao meu lado sorrindo e disse:
- Eu não estou mentindo. E não foi a primeira vez. E duvido você adivinhar em que eu penso para participar.
Sou experiente o suficiente para saber que se você não tem certeza de qual será a resposta, é melhor não fazer a pergunta, mas meu rosto, meus corpos ficaram imobilizados. Bruna percebeu que me deixou desconcertado e que estava no controle.
- Ta imaginando tio? Ou está em dúvida se eu participo com a tia? Ou será que participo com vocês dois? – Bruna ia falando, e cada palavra me tiravam o ar. Eu engolia nervosamente e não sabia o que dizer. A cada coisa que Bruna falava, eu imaginava, não importava o esforço que eu fazia para não imaginar. Era mais forte que eu, e todas as imagens que vinham a minha cabeça me excitavam.
? O que é isso Bruna? - Consegui dizer algo sem muita convicção, e obviamente isso não a deteve.
Bruna colocou a mão na minha sobre a mesa, se levantou, e olhando para meu rosto impávido seguia seu discurso com uma voz doce, firme sem hesitação, e respiração acelerada:
- Eu escuto vocês e todas as vezes minha buceta mela, e aí, meus dedos tentam secar e só faz melar mais. Eu fico pensando que meus dedos são seus, ou a língua da tia. Talvez os dois juntos, ao mesmo tempo.
Bruna já estava de pé ao meu lado, eu sentado com a mão sobre a mesa, olhando pra frente em direção ao fogão, mas sem saber o que estava a meio centímetro na frente do meu nariz. A Voz da Bruna tomava totalmente meu imaginário.
- Você me evita olhar agora, mas eu sei, eu vejo que você olha para mim andando pela casa, e eu olho para você o tempo todo. Porque você não está olhando para mim agora? Está com medo? Eu não mordo.
Olhei em direção a Bruna e vi que ela já tinha deixado cair uma das alças da blusa que só se mantinha presos pela rigidez de seus seios, de seu bico que estava mais entumecido que nunca esteve.
- Você evita me olhar na frente da tia e não percebe que ela também me olha como você. Se ele tem todo esse desejo, não sei porque não me chamam para aquele quarto. Quero fazer barulho com vocês. Não sei do que ela tem medo. Já disse que eu não mordo.
Bruna agora deixou deslizar a outra alça que prendia sua blusa que deslizava em direção à cintura, expondo seus seios jovens, firmes, arredondados. Os mamilos eram pequenos, rosados, do tamanho de uma moeda de um centavo.
Bruna se posiciona na minha frente, coloca minhas pernas entre as delas, senta lentamente nas minhas coxas, fazendo seus seios quase tocarem meu rosto. Fica olho a olho comigo, nariz com nariz, lábios com lábios e suavemente começou a me beijar. Alternava toques suaves de lábios, com o deslizar da língua em meus lábios. Seus lábios eram doces e deliciosos com leve sabor de morango do batom da noite anterior. Sua língua era úmida, e quente.
- Eu esperei tanto tempo para ficar sozinho com você. Achei que você não iria amarelar. Mas é melhor eu tomar a iniciativa. Quer que eu pare? Bruna sussurrou levantando-se de minhas pernas passando agora o bico de um dos seios nos meus lábios e sentando-se sobre a mesa, em cima do Jornal que eu pretendia ler antes de ir ao trabalho.
Bruna encurvou-se, me deu mais um beijo e começou a desabotoar minha camisa. Levantei-me e continuamos a nos beijar. Agora um beijo, mas ardente, mais forte, mais sôfrego. Ela tirou minha camisa, levantou seu quadril e abaixou seu short junto com a calcinha, expondo sua buceta e se afastou de meus lábios, encurvou o corpo pra trás e se exibiu pedindo um elogio.
- Gosta do que vê agora? Ou me ver com roupa é melhor?
- Melhor assim.
- Assim depilada, ou você acha melhor com uma linhazinha de pelo igual ao da Tia? – Perguntou passando um dedo por entre os lábios da buceta e outros dois mais de fora, espalhando todo a umidade de seu tesão pela buceta.
- Como você sabe como é a da sua tia?
- Talvez eu imaginei… Talvez eu tenha escutado de vocês no quarto... Talvez eu já tenha visto... então? Vai me responder ou vai ficar com essa cara de bobo?
- Eu prefiro a sua tia com os pelinhos e você sem eles.
- hummmm Delícia. E como será o gosto da minha buceta lisinha? Docinho igual ao da tia, ou será que tem um gosto muito diferente?
- Para de falar da sua tia como se você já soubesse
- Talvez eu imaginei… Talvez eu tenha escutado de vocês no quarto... Talvez eu já tenha provado... então? Vai me dizer qual é o gosto que você prefere?
Então, ela guiou minha cabeça para baixo enquanto arqueava as costas, chupava cada lábio de sua buceta e depois lambia o grelo subindo até a barriga. Bruna estava molhada e eu a chupava fazendo-a gemer a cada rodeada de minha língua no seu grelo com suas pernas sobre meus ombros e seu quadril que começava a se contorcer.
- Isso tio, me chupa. Me faz gritar mais que a tia grita quando é chupada.
Bruna gemia, empurrava a buceta contra minha cara, apertava minha cabeça com as coxas, eu colocava um dedo dentro de sua buceta fazendo-a a gemer ainda mais. Bruna se contorcia, gemia e quando chegava perto do orgasmo me afastava, para depois puxar meus cabelos e fazer eu chupar mais.
- Vamos tio, eu quero gritar igual a tia grita gozando na tua boca. Me chupa, por favor me chupa
Eu pegava nas pernas dela com mais forca e concentrei a chupada no clitóris que agora estava mais para fora, exibido, pedindo atenção redobrada. Eu sugava, assoprava devagar, para depois lamber toda a sua extensão, rodava minha língua.
Bruna tremia, tentava se afastar, mas dessa vez meus braços não deixavam, travei suas coxas e não deixei que ela apertasse minha cabeça. Chupei o quento quis, e como quis, e bruna agora gozava. Tremia, ria, gritava.
-Isso tio, porra!!! Que boca maravilhosa. Puta que pariu. Me faz gozar caralho. Ahhhhhhhhh
Bruna gozou forte, intenso, seu orgasmo deslizava minha língua mais facilmente por entre lábios da buceta. Suas pernas pesaram, seu quadril tremia, e desfaleceu em cima da mesa.
Libertei as coxas de Bruna, inclinei meu corpo por cima do dela, me levantando e junto ao rosto dela falei:
- Que estória é essa de fazer você gritar mais que sua tia grita quando é chupada? Ela não grita quando eu chupo ela.
Bruna sorriu de canto de boca. Suspirou. Levantou-se da mesa sem falar nada. Pegou a roupa que ficou pelo chão e caminhando para o quarto dela virou-se pra mim
- Talvez eu imaginei… Talvez eu tenha escutado ela gritar no quarto algum dia... Talvez eu já feito ela gritar... Quem sabe?

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Comentários


foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 24/04/2025

Votado ! Estas sobrinhas, são fogo, estou a adorar...

foto perfil usuario fodegostoso

fodegostoso Comentou em 23/04/2025

Que safada a filha do seu primo parece que tá fudendo com vc e sua mulher sem um saber do outro que putinha em




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico velho-carioca

Nome do conto:
Filha do meu primo. Um demonio em minha casa - 1

Codigo do conto:
234030

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/04/2025

Quant.de Votos:
13

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