Meu Homem - Meu Amante - Minhas amantes - Final



Para mudar de assunto, Rodrigo perguntou sobre a última coisa que se lembrava de ter dito a ele:

- O que você quer dizer com Xavier estar se juntando ao seu grupo agora? Seu marido? Qual grupo?

Eu falei sobre isso por um longo tempo e o ogro não ouviu quase nada.

- Ele vai se juntar a algumas das minhas amigas que também têm namorados nas outras sextas-feiras, como eu - expliquei cuidadosamente - Ele vai se tornar uma de nós. Todos nós nos encontramos no mesmo hotel uma vez por mês, lembra? Isso é o que vai acontecer. Ele não sabe que haverá homens lá, é claro, mas está preparado para que, desta vez, cada um de nós veja um homem que conhecemos e o convide para dançar com ele, e assim por diante. Marga vai apresentá-la a seu irmão e meu Xavier pode se tornar uma mulher completa antes que ela descubra como passamos nossas outras sextas-feiras. Se ela puder ter um bom relacionamento sexual, tenho certeza de que ela não se importará mais. Então podemos realmente ser noivas, bem como marido e mulher. Embora nosso casamento continue em uma base diferente, eu suspeito.

- Você quer dizer que não se importará de se casar com um viado?

Rodrigo parecia engraçado, mas também nervoso e agressivo. Uma boa dose de arrogância em homens masculinos como Rodrigo, que se supervalorizam desprezando os homossexuais.

- Não, Xavier não é realmente gay. Ele é apenas um travesti. Um homem que de vez em quando gosta de imaginar que é uma mulher e se vestir como o que sente

- Nojento - disse Rodrigo automaticamente, que era um homem para ele.

- Não para o meu querido Xavier, que sempre admirou as mulheres e as invejou, e acontece que agora ele não era diferente de nenhum outro. Bem, um pouco diferente, talvez sim.

- Ainda parece uma bicha", acrescentou Rodrigo.

- Não - respondi e, jogando meus ombros para trás, empurrei meus seios diretamente na frente de Rodrigo. Também poderia atormentá-lo, agora que suas ereções haviam acabado. Eu tinha conseguido três bons esta noite, certamente louváveis – Xavier não é gay e não há nada de errado em ser gay, ele não é um homem que ama outros homens. Ela é um submisso a mim, que faz até isso por mim. O homem nele me ama. Você precisa dar um passo adiante e aprender a amar os homens como a maioria das mulheres, isso é tudo. Então ele será a mulher mais completa que posso ser. Mas ele não é gay de forma alguma.
Isso era muito complicado para Rodrigo, que parecia confuso. Eu gesticulei para ele começar a acariciar meus seios novamente com suas mãos enormes para dar-lhe algo para fazer. Ele entendeu, e ele fez. Ao mesmo tempo, comecei a acariciar meu clitóris e percebi que poderia acabar mais uma vez - Estou muito orgulhoso do meu amor - eu disse.

-Então ele, ela sei lá, passa todas essas sextas-feiras se comportando como uma mulher enquanto estamos transando? Todas as sextas-feiras durante um ano? E gosta?

Não havia como explicar isso a Rodrigo. Eu realmente deveria deixá-lo, eu estava pensando, e deixar suas mãos nos meus seios falarem. Mas ele devia a Xavier, ou Susan, pois esperava que acabasse se ligando depois da próxima semana. Minha adorável Susan. Em minha mente, uma ideia floresceu, por que eu não tinha pensado nisso antes?

- É justo - eu disse - passamos horas aqui satisfazendo um ao outro. Por que Xavier não deveria passar suas horas em casa se satisfazendo? Bem, é isso que ele tem feito, e pelo jeito goza mais que você.

- Se Masturbando? - Era difícil acreditar que Rodrigo tinha uma memória tão curta. Ou ele realmente era idiota. Pensei em como puni-lo por ser assim tao parvo.

- Não, satisfazendo seu desejo de infância de ser mulher às vezes - respondi. Tudo isso estava além da compreensão de Rodrigo. Nossa foda e a lembrança de foder e nosso desejo de foder mais marcaram seus interesses e absorveram toda a sua atenção. Mas ei, cada um por si. Mas eu tentaria uma última vez ? Rodrigo, há muito tempo, antes mesmo de te conhecer, o Xavier confessou que de vez em quando lhe da vontade de brincar com a minha lingerie.

- E daí? - Muitos homens fazem. Eu costumava colocar a calcinha da minha namorada em volta do meu pau e me masturbar com ela.

- Idiota, não quis dizer isso, ele me disse que sempre quis usar minha calcinha e meus sutiãs também.

Rodrigo soltou uma risada, mas suas mãos continuaram a amassar meus seios e seus polegares esfregaram as pontas dos meus mamilos estendidos, então quem se importava? Então baixei minha cabeça e comecei a lamber a cabeça da sua piroca, que estava a meia bomba. Passava a língua para reviver aquele mastro que me faz gozar loucamente, mas não conseguia mais que subir a meio. Passei a beijas seus ovos, lamber seu saco, punheta e usar minha língua para explorar aquela caceta para virar piroca. Escorreguei a língua por baixo do saco, e afastei suas bandas que eram amassadas pelo colchão e senti Rodrigo dar um leve espasmo. Nada falei sobre isso, mas vi que Rodrigo não era de todo radical.

- Não, realmente, logo depois do nosso casamento, eu o peguei uma tarde quando cheguei em casa mais cedo do escritório. Mesmo assim, parecia tão fofo! Ela não tinha pensado nisso antes e nunca tinha notado, mas no ano passado, mesmo antes de colocar hormônios em sua comida, ela já estava bem como mulher. Quer dizer, ele sempre foi magro, com traços delicados e ombros pequenos, um visual andrógino natural. Agora, naquele peito esguio, seus seios minúsculos parecem enormes, saindo do jeito que fazem, e seus sutiãs não são mais opcionais, ela precisa deles. Ela tem um talento inato como se fosse uma mulher natural. – Continuei punhetando com uma mão e acariciando suas bolas perto do freio olhando para ele.

- Huummmp - murmurou Rodrigo, que claramente não acreditou em mim, mas não se mexeu para eu sair dali - Um homem é um homem e uma mulher é uma mulher e você sempre pode dizer qual é qual.

- Claro que faltou sutileza. Mesmo agora, ela usa roupas que não combinam: quadrados com estampas...! Você pode imaginar isso? E ela ainda usa batom roxo, embora não esteja na moda há anos. Mas ele aprendeu muito – Pareei de falar e botei a boca de novo na piroca que já começava a subir,
Rodrigo começou a se esparramar na cama, e relaxar as pernas, facilmente abriam devagar para me dar mais espaço para explorar a região. Obviamente, Rodrigo não estava nem um pouco interessado nas coisas das mulheres com as quais Xavier se importava. Ou como sua incompatibilidade com as roupas me levou a querer treiná-lo da maneira certa. A maioria dos homens nunca entenderá roupas femininas, mas atualmente meu amor me aconselha. E Rodrigo parece perceber o valor que dou ao Xavier e não vai deixar de querer ser o melhor nessa área também.
Comecei a agir rodeando com meus dedos o cu de Rodrigo, que a essa altura já tinha deitado e estava aberto a receber o que eu tinha para oferecer. Chupava, e meus dedos rodeavam, punhetava e minha língua rodeava. Alternava até que um dos meus dedos começaram a ser introduzidos.

- Hummm delícia.

- Rodrigo se divertiu ao me ver gemer, mas também gostou e me disse:

- Então você é casado com uma bicha, e é por isso que tenho de cuidar de suas necessidades sexuais - e sorriu simplesmente. Que mundo é esse em que ele vive!

- Sim e minhas necessidades sexuais são muito alem de ter vocês esporrando dentro de mim.

Rodrigo olhou para mim e disse: - Talvez você não tenha conhecido a pessoa certa?

Que sucesso! Rodrigo queria que seu comentário fosse depreciativo, mas não era, continha uma verdade. Se Susan ainda não gosta de homens, poderia ser simplesmente falta de experiência, falta de oportunidades. Eu presumi que, quando comecei a ajudar meu adorável marido a aprender a ser mulher, minha melhor namorada, acabaria sendo lésbica. Mas ele queria que ele descobrisse o que ele era para si mesmo. Ela deveria pelo menos tentar confirmar sua feminilidade com um homem. Se ele não puder, terei o direito de declará-lo lésbica. Talvez eu possa acabar como uma mulher bissexual.

- Eu poderia dizer isso sobre você, Rodrigo também - eu disse. E agora meti dois dedos dentro dele e dentro do Rodrigo comecei a bombear - aposto que em algum lugar há um homem com um pau que se encaixa na sua boca exatamente da maneira certa.

- É óbvio, você está fugindo de sua bicha fraca para mim para foder um homem de verdade - disse Rodrigo, olhando para mim.

- Não estou deixando que meu marido se desenvolva para atender a todos os meus desejos sexuais, e eu adoro comer cu de homem, adoro quando ele sente que o controle está na minha mão, adoro ver que ele entenda que quem manda sou eu, e se eu quero receber porra, ele tem que me dar, e quando eu quero ser arregaçada, ele tem que aguentar, e quando eu quero carinho, que seja sensível, porque em poucos minutos eu possa querer meter o dedo no cu dele, chupar o cu dele enquanto eu punheto, sentir o cu dele piscando e apertando meus dedos

Eu não parava de bombear meus dedos no cu de Rodrigo. Rodrigo aceitou os dedos e não esboçou uma reação negativa. Ao contrário. Seu pau estava cada segundo mais duro, e as pernas abertas e tremendo davam conta que ele estava tendo um orgasmo seco. Ou pelo menos não tinha mais porra para sair depois de tantas gozadas, mas ele estava tendo um orgasmo eu sei.

Não podia deixar passar e decidi que o Rodrigo seria o primeiro homem da Susan. Parecia justo compartilhar igualmente – Não, eu sou um pouco não convencional – eu digo – eu amo minhas maricas fracas.

Rodrigo nunca me ajudaria conscientemente a completar a transformação de Xavier, não importa o quão conveniente seja para nós dois. A ideia de que estava germinando já estava totalmente madura.

- Falando em homens de verdade, Rodrigo, você se lembra de como queria que eu fizesse sexo a três, você quer que eu traga uma namorada?
Ele se animou e respondeu se recuperando da gozada com meus dedos no cu - Claro!

- Bem, ocorre-me que na próxima sexta-feira um velho amigo virá à cidade. - É a Susan, já me ouviste falar dela. Por que não vir jantar conosco, no Hotel Meliá às sete? A Susan estará lá, e se nós três estivermos dispostos, podemos vir aqui.

Rodrigo não hesitou em responder: - Você pode contar comigo - disse ele.

? O Meliá! Lembre-se, não se esqueça.

- Parece bom.

- Ótimo! Vamos selar o acordo. - Eu o agarrei pelo pau e sussurrei no ouvido dele. - Nesse jantar vou trazer um cintaralho. E vamos competir nós dois quem vai fazer a Susan gozar mais. Eu ou você. A Susan vota. Quem ganhar, come o cu do outro. Topa?
Seus olhos se arregalaram e ele se dobrou de dor. Sorrindo, eu disse: - Isso é para qualquer homem que fale mal do meu Xavier.
Se um homem se torna um viado fazendo sexo com outro homem, Rodrigo estava prestes a se tornar um. Susan iria chupá-lo na primeira vez, mas eu ia me certificar de que Rodrigo também chupou Susan como uma delícia especial, como um clitóris extragrande. Eu tinha certeza de que a competitividade de Rodrigo ia botar o cu dele em risco, e quem comeria seria eu. Se ele acha que comer a minha bunda é um privilégio, imagina como ele se sentiria com o cuzinho da Susan.

Levantei-me, vesti-me, peguei minha bolsa, beijei Rodrigo novamente e saí.

Antes de sair virei o rosto e falei:

- Você não me confirmou se topa ou não? Nos vemos no Melia sexta que vem?

- Eu não perderia essa aposta por nada nessa vida

- Nem eu meu amor… nem eu.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico velho-carioca

Nome do conto:
Meu Homem - Meu Amante - Minhas amantes - Final

Codigo do conto:
234490

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/04/2025

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