Após recebemos a ligação do esposo da Ju, logo chegamos ao trevo que dá acesso as cachoeiras, fiz o desvio e seguimos em tordo de uns 20 minutos até a localidade, lá chegando, por ser uma sexta feira, havia apenas uma moto simples no estacionamento, nem o pessoal que fica na entrada da propriedade cobrando a entrada se encontrava lá. Atravessamos o portal, e logo seguimos a trilha que beira o rio até as pequenas cachoeiras que tem lá, ao nos aproximarmos, logo começamos a escutas os gemidos, que quanto mais caminhávamos mais alto ficavam, os gemidos então logo se transformaram em gritos pedindo para foder o cu com força, fode mais forte meu cú que vou gozar, Ju então olha para minha cara e começa e rir, e logo sussurra, tem alguém aproveitando a vida aí. Os gritos então ficam cada vez mais alto, estou gozando, estou gozando, ai meu cá está cheio da sua porra e estou gozando.... Ao nos aproximarmos da pequena cachoeira, logo encontramos um casal de novinhos se recompondo, ela de biquine e ele de sunga de praia, que juntam suas coisas e saem andando pela trilha como se nada tivesse ali acontecido. A Ju então fala, nosso, deve ter sido uma foda gostosa, o pau dele ainda estava duro na sunga.... respondi que não tinha notado isto, só que as pernas dela estavam cheio de porra escorrida.... a Ju então falou, cada um olhou para o que gosta.... e logo sorrindo disse, menina feliz, conseguiu aguentar aquela rola toda no cú, eu então respondi, pq, vc não aguentaria? ela então me confidencia que as únicas duas vezes que deu o cuzinho ao esposo, só sentiu dor.... A abracei por trás, encostando meu pau duro ainda com a calça, que empurrou seu vestido fino para dentro de suas nádegas. Ela então, sem virar o corpo para trás, apenas abriu minha calça, abaixando-a e colocando meu pau para fora, passei a mão por suas pernas levantando seu vestido e segurando-o em sua cintura, não nos preocupamos nem de sair da trilha. Ela então, empinando a bunda, segurou em uma arvore que estava próxima, deixando sua bunda bem empinada, coloquei meu pau na porta de sua buceta, colocando a cebeça dentro, ela então virou para trás e falou, como eu cuzinho.... empurrei um pouco mais meu pau em sua buceta, colocando a metade, falei para ela rebolar um pouco para molhar muito meu pau, ela deu umas duas reboladas e se afastou, fazendo com que meu pau saísse, colocando a mão nele e direcionando para o seu cú, empurrou seu corpo para trás e fez com que a cebeça entrasse, dando um gemido de dor, a abracei por trás e pedi para ter calma e ir devagar, não estávamos com pressa e não queria machucá-la. Agarrei em seus peitos, e a medida que eu apertava os peitos ela ia chegando para trás e empurrando meu pau todo para dentro, logo, ele já estava todo enterrado. esperei um pouco e comecei a beijar sua nuca enquanto passava o dedo de sua buceta que escorria tesão. Não demorou muito ela começou rebolar, fazendo que com que meu pau entrava e saia de vagar de seu cuzinho, quando percebi que ela estava gostando e sentindo tesão, comecei a estocar, a medida que ia metendo ela ia gemendo, comecei a então a fude-la com um pouco mais de força, logo ela falou que estava gozando, mas, diferente da primeira foda, desta vez ela se estremeceu toda,
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