Está preparado? Pois tudo que escrevo aqui é a mais pura verdade, é mais que um conto, é minha vida.
Eu sou Luana, pastora evangélica, mas quem me vê no púlpito não imagina o fogo que queima dentro de mim. Hoje, nesta tarde abafada, vivi algo que ainda faz minha pele arrepiar. Fui dar banho no meu avô, um homem de 60 anos, doente, mas com uma virilidade que desafia a fraqueza do corpo. Ele tá acamado, e sou a única que ele deixa chegar perto. Minha família acha que é só cuidado de neta, mas no banheiro, o tesão tomou conta de tudo.
O vapor subia, e eu passava a esponja pelo peito largo dele, os pelos grisalhos molhados. Ele me olhava com um brilho que não tinha nada de inocente. “Luana, você é especial,” ele murmurou, a voz rouca. Quando desci a esponja, vi aquele pau engrossar, duro, pulsando como se a doença fosse só um detalhe. Minha buceta já pingava de tesão só de olhar.
“Para com essa esponja, menina,” ele disse, quase mandando. Joguei ela no chão, e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele puxou minha blusa, arrancando-a. Meus seios pularam livres, e ele caiu de boca, chupando um mamilo com uma fome que me fez gemer alto. “Que tetas gostosas,” ele grunhiu, mordiscando, a barba roçando minha pele. Ele alternava entre os dois, e eu só esfregava as coxas, sentindo minha buceta pulsar. Então, ele me puxou mais perto, abriu minhas pernas e meteu a boca na minha buceta. “Tá encharcada, sua puta,” ele disse, lambendo meu clitóris com uma vontade que me fez tremer. A língua dele chupava meu mel, explorando cada dobra, e eu gemia, com a buceta molhada escorrendo de tanto tesão.
Não aguentei. Me ajoelhei, a água morna pingando no chão, and agarrei aquele pau quente, grosso, com veias saltadas. Lambi devagar, da base até a cabeça, saboreando o gosto salgado, antes de engolir tudo. Minha boca subia e descia, apertada, enquanto minha língua dançava na ponta. Ele gemia, segurando minha nuca com o pouco de força que tinha. “Chupa teu avô, Luana, chupa essa rola.” Fui com tudo, até sentir ele tremer. “Vou gozar, caralho,” ele berrou, e a gozada quente explodiu na minha boca, o leite grosso, quente, enchendo tudo. Engoli o que pude, mas era tanto que escorria pelos cantos dos meus lábios, pingando no meu queixo e se misturando com a água. Lambi o resto, olhando nos olhos dele, que tava ofegante, com um sorriso safado. “Você é um pecado dos brabos, Luana,” ele disse. Eu sorri, sabendo que esse banho foi só o começo.