Está preparado? Pois tudo que escrevo aqui é a mais pura verdade, é mais que um conto, é minha vida.
Eu sou Luana, pastora evangélica, mas meu desejo arde mais que qualquer sermão. Semana passada, notei um menino do coral, um jovem de 18 anos, tímido, com olhos curiosos que não desgrudavam de mim durante os ensaios. Aquele jeito inocente me deixou louca de tesão. Na quarta-feira, quando meu marido saiu, mandei uma mensagem: “Vem na minha casa, preciso te falar sobre o solo do hino.” Ele chegou, nervoso, sem saber que eu ia transformar ele num homem.
Mandei ele entrar, tranquei a porta e puxei ele pro quarto. “Relaxa, ninguém vai saber,” falei, sentando na cama com um sorrisinho. Minha blusa apertada marcava os seios, e eu via ele engolindo em seco. “Quero te mostrar uma coisa,” disse, e abri as pernas, levantando a saia. Sem calcinha, minha buceta já brilhava de tesão. Comecei a me tocar, enfiando dois dedos devagar, gemendo enquanto ele ficava vermelho, sem piscar. “Tá gostando, meu bem?” perguntei, acelerando, meu mel escorrendo pelos dedos. Ele só balançava a cabeça, paralisado.
“Pega meu brinquedo ali,” mandei, apontando pra um vibrador roxo na gaveta. Ele obedeceu, trêmulo, e eu enfiei o brinquedo na buceta, gemendo alto enquanto ligava a vibração. “Grava isso,” ordenei, jogando meu celular pra ele. O menino, ainda sem acreditar, começou a filmar, o pau duro marcando a calça. Eu fodia o brinquedo com força, os seios pulando, e gemia: “Olha como sua pastora é safada.” Minha buceta molhada fazia barulhos que enchiam o quarto, e eu gozei, tremendo, com ele gravando cada segundo.
Chega de brincadeira. “Tira a roupa,” falei, e ele, meio desajeitado, ficou pelado, o pau duro, não muito grande, mas pulsando de vontade. Me ajoelhei e chupei ele devagar, lambendo a cabeça, sentindo o gosto de quem nunca tinha sido tocado assim. Ele gemia, segurando minha cabeça, e quase gozou em segundos, mas eu parei. “Quero te fazer homem,” disse, deitando na cama e abrindo as pernas. “Vem, mete na sua pastora.”
Ele veio, tremendo, e eu guiei aquele pau virgem pra dentro da minha buceta molhada. “Vai, fode,” mandei, e ele começou, desajeitado no começo, mas logo pegando o ritmo. Eu rebolava, apertando ele com a buceta, gemendo alto. “Tá gostoso, Luana,” ele disse, ofegante, e eu sabia que ele não ia durar. “Goza dentro, meu menino,” provoquei, e logo senti a gozada quente, o leite dele enchendo minha buceta, escorrendo enquanto ele tremia. “Você é homem agora,” falei, beijando a boca dele, com o vídeo ainda salvo no meu celular. Ele saiu da minha casa com um segredo que nunca vai esquecer.