MEU CUZINHO ARROMBADO PELO PASTOR NA SACRISTIA

Está preparado? Pois tudo que escrevo aqui é a mais pura verdade, é mais que um conto, é minha vida.
Eu sou Luana, pastora evangélica, mas quem me vê pregando não imagina o fogo que queima no meu corpo. Ontem, depois do culto, o pastor, com sua voz grave e um olhar que me deixa de pernas bambas, me chamou pra sacristia. “Luana, precisamos falar,” ele disse, mas o volume na calça dele já entregava o que queria. Tranquei a porta, e o tesão virou dono do pedaço.
“Você tá me matando, mulher,” ele grunhiu, levantando minha saia e arrancando minha calcinha com um puxão. Minha buceta tava encharcada, pingando de tesão pelas coxas, mas eu queria dar o que ele nunca ia esquecer. “Fode meu cuzinho, pastor,” falei, empinando na mesa da sacristia, o rabo bem aberto pra ele. Ele deu um sorriso safado, cuspiu na mão, passou no pau grosso, duro como pedra, e esfregou a cabeça no meu cu. “Tá apertadinha, sua vadia santa,” ele disse, forçando devagar. Senti aquele ardor gostoso, a dor que me faz gemer alto, e mandei: “Mete tudo, pastor, arromba meu cu!”
Ele enfiou com força, o pau esticando meu cuzinho até o talo, e eu gritei, o prazer misturado com a dor me deixando louca. Minha buceta molhada escorria, pingando na mesa, enquanto ele socava, cada estocada mais funda, o som do pau entrando e saindo do meu cu enchendo a sacristia. “Que rabo guloso, Luana,” ele dizia, agarrando minha cintura, e eu rebolava, sentindo ele me rasgar. “Fode mais, pastor, me faz tua puta,” gemi, com o cu pegando fogo.
“Vou encher esse cu de leite,” ele avisou, acelerando, as bolas batendo contra mim. Eu tava no céu, gemendo como louca, até sentir a gozada quente explodir dentro do meu cuzinho, o leite grosso enchendo tudo, escorrendo pelo meu rabo e pingando nas coxas. Ele ficou lá, ofegante, ainda dentro de mim, enquanto eu tremia, com o cu ardendo e a buceta pulsando. “Você é um pecado que vale a danação,” ele disse, rindo baixo. Limpei o leite que escorria com os dedos, lambendo devagar, só pra provocar. “Isso fica entre nós e Deus,” falei, com um sorriso. A sacristia nunca mais vai ser só um lugar de oração.