Virei Corno III

- Vai tomar conta dos teus filhos, vai!
Ela colocou uma roupa e foi de cabeça baixa falar com o meninos e preparar o jantar.
Já de noite, os meninos já dormindo recomeçamos.
Neide de camisola e eu de pijama deitados na cama que de tarde o puto estava com a rola na boca dela..
- Você não tem vergonha? Dois filhos. Eu todo respeitoso. Não faço sexo oral, não faço sexo anal, tudo por que você disse que não gostava de fuder desse jeito, não gosto de esperma na boca, no ânus deve doer muito. E eu, muito otário, só no papai e mamãe. Enquanto isso, um empregado de mercadinho merecendo uma chupada sentado na minha cama. Puta que pariu, sou um corno muito otário.
Ela começou a chorar e isso me deu um ódio terrível. Não podia e nem devia dar umas bofetadas nela, mas que tive vontade tive.
Coloquei meu pau pra fora.
- Vem cá Neide. Começa a chupar minha rola vai.
- Mas Augusto ...
- Você quer chupar meu pau ou apanhar? Vai, começa. Vamos ver se a minha gala é mais gostosa do que a do negão.
Ela com lágrimas escorrendo, deitou-se nas minhas pernas e começou a chupar meu pau mole.
- Vai chupa e para de chorar. No pau do negão você estava acocorada só de fio dental e babava tudo como se fosse um picolé. Para de chorar porra!
Eu segurei a cabeça dela e empurrei no pau, nas coxas, nos pentelhos.
- Vai continua a chupar que já já ele fica duro.
Ela continuou.
Aos poucos o pau foi despertando.
- Na cozinha, depois de levar uma gozada direto na buceta e você ne sem limpou. Conversaram sobre o quê?
Ela não respondeu só chupava o pau já endurecido.
Puxei ela pelos cabelos e repeti.
- Conversaram sobre o quê?
Ela levantou o rosto e com a cara já babada:
- Que você trabalhava muito, as vezes chegava tarde e eu muitas vezes ia dormir.
- Que mais? Qual a idade dele? O nome?
- É o Jeferson, ele tem 18. Ele disse que achava linda e que toda vez que eu ia no mercadinho ficava me olhando.
Respirei fundo.
- Vai chupa, chupa, não para não.
Meu pau não é enorme mas também não é pequeno, é normal. Porém, muito grosso.
Eu com muita raiva empurrava meu pau para cima e segurava na cabeça dela. Fazendo uma garganta profunda demorada e forçada.
- Dá vontade de te matar sufocada no meu pau, mas não vou fazer isso não. Que mais vocês conversaram? Marcaram outro dia? Se mentir eu juro que vai ser pior.
Ela levantou a cara agora com os olhos vermelhos, o nariz escorrendo e a boca cheia de saliva.
Tossiu um bocado e falou:
- Ele queria dar outra, mas disse a ele que os vizinhos podiam ter visto ele entrar e iriam desconfiar da demora. E também estava na hora dos meninos.
- E você também queria?
- Não! Não queria.
- E?
- Ele colocou o pênis pra fora e mostrou que estava duro de novo e pediu para pegar.
- E?
- Ele estava todo melado de gosma e ele pediu pra limpar. Quando fui pegar papel, ele falou limpa com a língua.
- E você?
- Fiquei com nojo!
- Ficou com nojo, mas lambeu?
- Foi.
- Vai segura meu pau e chupa vai.
Novamente, imaginando a puta da Neide lambendo a rola do negão, enfiei meu pau na boca dela e segurei um tempão empurrando a cabeça com as mãos. Quando soltei, ela estava com o rosto vermelho, os olhos cheios de lágrimas, a boca babava, o nariz saia secreção pra burro. E ela respirava fundo.
- Agora me conta bem detalhadamente esta parte o que aconteceu? Você só lambeu ou chupou? Como terminou?
Ela ainda sem conseguir respirar direito, demorou.
- Vai puta, conta. Quer que eu faça a garganta profunda mais demorada?
Ela balançou a cabeça e com a cara toda vermelha os cabelos grandes todo despenteado...
- Eu meu ajoelhei e comecei a lamber tirando a gosma. Comecei a chupar para limpar mais rápido e o pau dele já estava super duro de novo.
Ela tentava falar mas o soluço fazia ela parar.
- Vou fazer uma garganta profunda mais demorada ainda em puta.
- Não, não. Ele, ele começou a masturbar na minha boca dizendo que era muito gostoso, enquanto eu chupava e as vezes só lambia. Mas de repente senti uma golfada de esperma.
- Esperma não puta, diz porra vai.
- De, de, de porra.
- E você fez o quê Cuspiu?
- Engoli!
Aquilo me deu um ódio, uma vontade fazer coisas ruins com Neide.
- Chupa minha rola vai. Chupa.
Ela começou de novo a sugar meu pau, mas com o olhos me olhando como se esperasse a tortura novamente.
- Chupa puta, faz Buchecha com a cabeça vai.
E não é que ela sabia fazer a Buchecha. Fez direitinho. Tirou o pau da boca, bateu na cara e engoliu de novo. Continuou chupando com medo da garganta profunda.
- Lambe minhas bolas.
Ela chupou e me masturbou um tempão.
- Lambe meus pentelhos vai.
Ela começou a lamber pentelhos, bolas, tudo.
- Engole vai.
E ela engoliu meu pau grosso que já estava pulsando de vontade de esporrar.
- Eu vou gozar minha porra na tua boca! Continua. Bate punheta e chupa, vai!
Realmente, já estava no maior tesão do ódio.
- Se tirar o pau da boca, enfio ele até a tua garganta pra tu sufocar.
Ela segurava meu pau grosso e mamava, com medo de que eu fizesse uma garganta profunda mais violenta.
O gozo veio divagar e um jato foi direto na boca de Neide. Puxei meu pau e segurei a cabeça dela. Espalhei porra pelo rosto, pelos cabelos, pelos ouvidos, nariz e coloquei de novo na boca.
- Chupa, chupa mais, vai.
O pau foi amolecendo, mas ela continuou chupando.
Depois que ficou bem mole, tirei o pau da boca dela e segurei o rosto pra ver.
Estava todo sujo, com gotas de porra escorrendo por todo canto.
- Eca!!!
Fiz cara de nojo.
- Que gozada gostosa da porra! Feito por uma puta profissional. Parabéns Neide.
Ela fez menção de se levantar.
- Para onde vai?
- Me limpar.
- Não senhora, puta dorme assim toda melada. Deita aí e dorme.
Fiquei assistindo tv e ela deitada pro outro lado chorando baixinho.
- Não chora não porra.
Minha cabeça era uma confusão de sentimentos. Arrependimento por ter humilhado uma pessoa. Nunca tinha feito isso, nem mesmo com uma puta. E ódio, ódio mortal por ter sido enganado.