Jorjão e Lêda (minha mulher)



Sabe aquela peladinha de futsal nas sextas à noite??
Pois é!
Me mostrou que as vezes as bolas de futsal terminam roçando na bunda da minha mulher.
Lêda, a dita cuja, sempre gostou de variar de rolas.
Eu nunca tinha visto, mas desconfiava!
Baixinha, bunda grande, tarada, cabelos grandes e lisos, doméstica e recatada?
Cara de mulher séria, casada e tudo mais.
Hummmm!!!
Por que desconfiava?
Gostava de calcinhas cavadas, entrando na bunda e shortinhos pequenos demais de malha.
Na praia, fazia sucesso pois o corpo de bunda grande e biquini entrando ficava exposto demais.
Já tinha discutido muitas vezes, mas ela terminava me convencendo de que era coisa de minha cabeça.
E realmente era.
Sempre gostou de sentar na minha pica, que diga-se lá é bem razoável e grossa.
Chupava que nem bezerra querendo leite.
Quando quis comer a bunda dela, não se fez de rogada. Ficou de quatro e aguentou firme minhas estocadas.
Corpinho de 30, mas já passava dos 45.
Pois é!
Sexta-feira, fui para quadra do clube e encontrei os colegas do futsal.
Joguei umas quatro partidas e quando já ia saindo encontrei Jorjão.
Fazia quase um ano que não nos víamos e foi aquela alegria.
Resolvi esperar e tomar umas geladas com ele, pois tínhamos muita conversa para por em dia.
Jorjão e eu nos conhecíamos desde do ensino médio e já tinhamos saídos muitas vezes juntos, antes mesmo de me casar com Lêda.
Apesar de Jorjão também conhecer Lêda, pois estudamos todos no mesmo colégio na época do ensino médio.
Em turmas diferentes, mas já nos conhecíamos de vista desde aquela época.
Jorjão jogou apenas duas partidas e eu tive a maldita ideia de levar Jorjão lá em casa.
Tomaríamos umas geladas e colocaríamos a conversa em dia.
Liguei pra Lêda para avisá-la e disse que levaria o Jorjão, e uns salgados, pois as cervejas já tinhamos.
Jorgão é negro, quase dois metros de altura e forte que nem um touro.
Solteirão, quase 50 anos, sorriso largo, boa conversa. Enfim, um cara legal.
Gente boa demais, amigão do ensino médio e companheiro do futsal.
Chegamos no meu apartamento era umas 19:00 hs e foi aquela festa, pois Lêda não via Jorjão desde o fim do ensino médio.
Não gostei muito foi da roupa de Lêda, pois estava de shortinho fino amarelo e calcinha asa delta e blusinha sem sutiã.
Cadê a mulher recatada?
Bom!
Mas eu e Jorjão sentamos no sofá dala sala e Lêda, sentou-se numa poltrona separada, e já tinha colocado na mesinha umas cervejas no gelo e uns pratinhos nos quais colocamos os salgadinhos e tudo mais.
Música MPB, Chico, Caetano, Gil, ....
Foi muita conversa e muita cerveja.
Precisei ir ao banheiro e quando voltei Lêda tinha sentado no meu lugar, ao lado de Jorjão e estavam rindo de gargalhar.
- Que foi que perdi?
- Ahhh nada amor. Relembrando a época do colégio.
Me sentei na poltrona e percebi que agora a perna de Jorjão de vez enquando encostava na perna de Lêda.
E Jorjão ainda estava de calção de futsal, que nem eu. Ou seja, ainda estávamos suados e de calção e camiseta.
De repente as cervejas já estavam fazendo efeito na cabeça de todos.
As risadas estavam mais largas e demoradas.
"Vai passar nessa avenida um samba popular...."
A mão de Jorjão já se apoiava na coxa de Lêda.
- Eita!!! Tempo bom aquele do colégio. Essa menina era danada.
E Lêda.
- Menina???? kkkkkkkkk Jorjão você está sendo muito legal com essa coroa aqui.
Eu também rindo muito, pois as cervejas estavam realmente fazendo muito efeito.
"Gosto muito de te ver leãozinho..."
- Coroa???? Que é isso Lêda, com todo respeito você continua muito em forma.
E a mão de Jorjão agora apertava a coxa de Lê (eu chamava ela assim) muito próximo do shortinho. Quase entrando pela perna a dentro.
Eles estavam tão próximos que eu disse gargalhando e bem bêbado.
- Eita que vocês estão quase se beijando!!!!
E as gargalhadas, os copos de cerveja continuaram.
E a mão de Jorjão já alisava a coxa de Lê.
E eu em vez de ficar com raiva estava me excitando.
Acho eu que eu incentivei mais ainda a coisa, pois fiquei pegando no meu pau por cima do calção.
A mão de Jorjão entrou pelo short de Lê e foi até a virilha e eu embriagado e rindo coloquei meu pau pra fora e começei a bater uma.
Jorjão fez o mesmo.
Colocou um membro negro enorme pra fora e já duro, grosso, com pentehos enroladinhos.
E Lê.
- Meu deus Jorjão o que é isso?
E ele rindo e gargalhando.
- Daquele tempo pra cá, a coisa aumentou Ledinha!
Meu pau também estava duro e meu olhar fixo no cacete de Jorjão.
- Guto (meu nome, claro) você acredita que essa garota me deu uma chupada encostada naquele muro de traz do colégio e engoliu toda minha porra!!!!!
Eu gargalhei!!!!!
- Não acredito!!! Não!!! Dali muita gente ia vê!
Lê também tava rindo e foi ela que respondeu.
- Quase fui expulsa por aquilo.
Disse isso e pegou no mastro de Jorjão.
Uma mãozinha morena clara segurando um picão maior que o meu, que tava duro e grosso.
- kkkkkkkkk ela tá pegando no teu pau Jorjão.
Eu disse e parecia a coisa mais natural do mundo.
E Jorjão:
- Vem cá Lednha, senta aqui no meu colo.
E não é que a safada foi.
Eu apenas ria, completamente embriagado, segurando e batendo uma bronha em mim mesmo.
Lê colocou o cacete preto entre as coxas e sentou-se no colo do meu amigão.
- Aiiii que coisa dura nêgo.
Eu me levantei bêbado e fiquei olhando de perto de cima pra baixo, o cacete de Jorjão entre as coxas da minha esposa recatada.
Entrou aquela música de Gil
"Se eu quiser falar com deus, tenho que ..."
Eu estava sendo chifrado ao vivo e a cores ao som de Gilberto Gil.
Música bem lenta e Lê beijando o Jorjão, sentada e apertando o cacete do nêgo entre as coxas. Rebolando no colo dele e ele segurando e apertando os peitinhos bicudos de Lê.
As risadas pararam, as cervejas foram esquecidas, eu em pé nas costas de Lê vendo os dois se beijar e sarrar.
"Se eu quiser falar com Deus ,,,,"
Lê estava de cócoras no sofá. Jorjão estava puxando o shortinho e a calcinha de lado. Eu batendo punheta. Gil cantando.
Lê segurou o mastro de Jorjão e foi guiando para entre os lábios inchados da buceta.da caverna de Lêda.
Eu batia uma punheta vigorosa sem tirar os olhos da cena.
Jorjão puxava a bunda de Lê junto com o shortinho e a calcinha, arreganhando de um jeito que eu conseguia enxergar o pau na entrada 
E a música continuava lentamente.
Agora Lêda estava com a pica gigante de meu amigo Jorjão toda dentro dela, estava sentada com a rola comendo ela. A bunda grande expremida nas coxas de Jorjão.
Minha santa mulher começou a quicar na rola do macho e começou a gemer e a chorar.
Jorjão, negro imenso, meu amigo de futsal, gente boa, segurava Lê pela bunda, sentado no sofá curtindo a buceta da mnha esposa.
E eu me masturbando bem perto da cena.
Agora era Lêda quicando, chorando, gemendo e chorando e quicando.
Se segurava no pescoço do negão e subia e descia, suada e enlouquecida pelo tesão.
E começou a gozar
- Aiiii tô gozando, que rola gostosa, que rola dura da porra, que coisa grossa. Aiiii tá me fudendo toda. Vai me matar de gozar. Me fode, vai porra!
Jorjão também começou a gozar.
- Vai puta, quica quica gostoso na minha vara, mostra como tu fazia na escola porra. Ahhhhhhhhh tô te enchendo porra, tô te inundando de gala.
Eu comecei a gozar também e minha punheta me fez ejacular nas costa de Lê, pelo pescoço, na blusa. Foi muito tesão.
Lêda repousou no colo de Jorjão com a vara completamente dentro dela.
Jorjão terminou mordendo os bicos duros dos peitos de Lê e ainda segurando aquela bunda deliciosa.
E eu, segurando a rola melada, voltei a me sentar na poltrona.
Me acordei no sábado de manhã na minha cama abraçado a Lê que ainda estava toda melada.
Nada de Jorjão.
Só encontrei com ele na sexta, no futsal.

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Comentários


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coroaandre Comentou em 10/10/2025

Vc gosta de ser corno




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Jorjão e Lêda (minha mulher)

Codigo do conto:
244377

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/10/2025

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