Primeira vez da minha filha no motel.



Aos amigos(as) leitores sugiro que leiam os relatos (reais) anteriores de meu relacionamento consensual com minha filha.
Meu chamo Thiago 1,80m, 77kg, 44 anos, moreno claro, olhos verdes e cabelos castanho claro e um pouco grisalho, aderi recentemente um cavanhaque estilo viking, minha filha Ana de 18 anos, 1,61m de altura, a famosa falsa magra, branquinha, cabelos longos castanhos claros como os meus, olhos castanhos claros, peitinho pequeno, uma bundinha maravilhosa bem volumosa e empinadinha, pernas torneadas, faz academia, pelos loirinhos, linda e muito gostosa.
Depois de um trisal (filha, esposa e eu) na chácara, minha esposa não participou mais de nossas transas juntos, transo com minha filha e esposa separadamente. Duas mulheres gostosas, sedentas e apaixonadas pelo meu pau, como minha filha Ana toda semana, em vários cômodos de nossa casa, mais ela tinha a curiosidade e vontade de ir ao motel comigo, conversei com a mãe dela sobre o desejo da filha e minha esposa achou maravilhoso essa ideia e ainda me aconselhou a levar ela na mesma suíte que costumamos ir, claro que levaria minha filha na mesma suíte, pois é a completa “Suíte Paris Hidro Alexa”, Alexa - ambiente erótico - ar-condicionado - assistente virtual Alexa - cadeira erótica - ducha – frigobar - globo de dança - hidromassagem - iluminação de led - som - TV - X erótico, essas coisas. No início da semana reservei a suíte para o sábado de 12h às 22h e falei pra Ana que iria realizar sua vontade e curiosidade indo ao motel, ela ficou muito animada e feliz. No sábado, fomos na academia cedo, 8h e após fomos pra casa para nos preparar para o “passeio”, ela estava muito agitada e nervosa, pois entraria em um motel pela primeira vez. Por volta de 11h30min saímos de casa, ela estava com um vestido azul colado na parte de cima e solto na cintura para baixo, até os joelhos, no caminho Ana já foi me provocando, passando a mão em minha perna até chegar na virilha e descia e subia, me dava mordidas na orelha dizendo que estava com muito tesão doida pra me dar. Chegamos no motel, estacionei na garagem da suíte e adentramos a mesma. Ela ficou maravilhada com o luxo e com os itens da suíte, espelho em todo o teto e um na parede do pé da cama, perguntou sobre um objeto, respondi que era uma cadeira erótica e que mostraria na prática como funcionava, pedi para Alexia colocar uma música sensual. Preparei umas bebidas pra gente, gosto de comer minha filha meio alegrinha, ela se solta mais e fica falando bastante safadezas. Ficamos nos beijando e nos acariciando por um bom tempo, ela ficava dançando na minha frente, quando a bebida começou a fazer efeito ela se soltava mais, levantava o vestido rebolando, estava com uma calcinha de pele preta, essas que não deixam marcas quando está usando um short ou calça de academia, ela ficava mordendo os lábios, colocava o dedinho na boca, sempre me olhando nos olhos, “Você gosta né pai, e eu adoro te deixar assim, com essa cara de tarado, doido pra me comer!!” ela dizia, eu estava sentado na beirada da cama olhando aquela gostosa, vez e outra ela vinha bem perto, eu abraçava ela e passava a mão eu seu corpo por baixo do vestido, foi então que ela interrompeu meus carinhos e falou que tinha uma surpresa pra mim, pegou sua bolsa e foi no banheiro, fiquei surpreso, não tinha ideia em o que ela estava tramando. Ela saiu do banheiro, usando uma fantasia sensual de policial (saia curtinha e um top preto de salto alto), usando uma máscara e um boné, estava ainda mais gostosa, pedi para a Alexia ligar o globo de dança e as luzes de led, ela veio até mim e começou a me beijar, alisando meu peito, descendo até a barriga e coxas, virava de costas e rebolava sua bunda no meu peito e sentava no meu colo rebolava gemendo baixinho, ela se virou e chegou perto do meu ouvido e disse.
“Se você não se comportar com sua filhinha, vou te algemar, então fica quietinho que vou te provocar, deita na cama papaizinho gostoso.”
“Agora eu vou dançar em cima de você, se você colocar as mãos em mim vou te algemar e você irá ficar preso não podendo tocar esse corpo gostoso da sua filha. Podemos começar seu safado, comedor de filha?”
Eu já fui deitando na cama, já me encontrava somente de cueca box, meu pau muito duro esperando pela performance de Ana.
Ela ficava dançando em frente ao espelho rebolando e ficava se admirando, se tocando e gemendo, ela tocava sua bucetinha e peitinhos, sempre se olhando, depois tirou a sandália, subiu na cama e ficou de pé entre meu corpo, estava dançando e rebolando.
“Você gosta do que vê papaizinho? Gosta de ver a sua putinha assim com tesão né, dançando só pra você, lembra, não coloca sua mão em mim tá bom, fica quietinho”
Então ela desceu rebolando até roçar sua bucetinha no meu pau, ela mordendo os lábios e gemia.
“Nossa, esse pauzão tá muito duro papaizinho, aí que delícia roçar esse pau na minha bucetinha, ela está toda babada querendo pau dentro dela. Você quer comer sua filha papai?”
“Claro que quero te comer Ana, você é muito safada, sua gostosa” Eu disse.
Ela ficou roçando um bom tempo no meu pau e gemendo, me descuidei e coloquei minhas mãos em suas pernas, foi então que ela me algemou, claro que deixei, tive que colocar meus braços pra cima de minha cabeça pra ela continuar a brincadeira, ela foi tirando as peças da roupa, tirou o boné, top e a saia, ficando só de máscara e calcinha preta, virou de costas pra mim, aquela visão deliciosa de baixo para cima, de sua bunda gostosa e sua bucetinha inchada dentro da calcinha cavada, mais uma vez ela desceu rebolando até encostar no meu pau e rebolava mais e gemia gostoso. Ficou de pé novamente e tirou a calcinha de costa, empinando aquele rabo gostoso, pegou a bunda com as mãos e abriu pra eu ver seu cuzinho rosinha, ela estava com um plug enfiado no cuzinho, eu doido pra pelo menos bater uma punheta vendo aquilo, mais resistia, pois, a brincadeira estava muito excitante. Ela se virou e disse.
“Vou tirar as algemas, agora eu quero que você me toque, que você me sinta, sei que você quer e eu quero muito, meu gostoso.”
Antes de tirar as algemas veio até a altura da minha cabeça e desceu sua bucetinha até chegar na minha boca e pediu pra eu chupar sua bucetinha.
“Vai pai, chupa minha bucetinha, senti como ela tá molhadinha.”
Que buceta deliciosa, realmente toda encharcada de mel, eu lambia seu grelinho e enfia a língua dentro da bucetinha dela, ela rebolava e ficava gemendo alto, ela tirou as algemas e falou.
“Toca mim, me acaricia pai, senti sua filha meu gostoso.”
Agarrei ela pela bunda, ela se ajoelhou com a bucetinha na minha cara e rebolava com mais intensidade, gemendo e pedindo mais.
“Chupa mais, isso pai, lambe pai, lambe a bucetinha da sua filhinha, vai, assim, não para, que língua gostosa, aí que delicia, chupa paiiii, chupa, quero gozar na sua boca, isso não para, pqp que tesão, isso, vou gozar, continua, tô gozando aíiiiiiiii, que delícia.”
A safadinha gozou na minha boca, sempre tendo seus espasmos durante o êxtase do prazer de seu orgasmo, ela não perdeu tempo, se virou e ajudou a tirar minha cueca.
“Agora é minha vez de chupar, vou chupar seu pau até você gozar na minha boca tá papai, só relaxa e sente tá bom.”
Ela pediu pra viramos um pouco de lado, porque ela disse que queria que eu visse ela me chupando pelo reflexo do espelho, antes de chupar meu pau começou a me masturbar, depois deu uma cuspida e começou a me lamber, de uma só vez ela engoliu meu pau quase todo com a boca dando aquela engasgada básica, as vezes me punhetava com a boca, as vezes com a mão e dizia.
“Que pau delicioso, esse pau é meu, essa porra tá dura igual uma pedra, isso tudo é tesão por mim papai?”
“Claro que é Ana, você é linda, gostosa, safada e chupa gostoso meu pau com vontade, pqp que delícia, me faz gozar na sua boca filha, eu quero ver você engolir tudo putinha do papai”
“Ai pai eu quero leite na boquinha, goza na boquinha da filhinha papai goza.”
Já estava com muito tesão até aquele momento e quando ela fez esse pedido foi como abrisse a torneira da porra, ela sabia que estava pra gozar pois as pulsações do meu pau em sua boca aumentaram, eu anunciei que iria gozar.
“Vai pai goza na minha boca, goza na boca da sua putinha, eu quero leitinho papai, me dá leitinho vai!!!”
Comecei a gozar na boquinha dela, gemendo alto, era muito leite, a safada em nenhum momento tirou meu o pau da sua boca, engoliu tudinho e limpou todo meu pau com sua boca faminta.
“Nossa!!! Muito leite, que delicia de leite pai, amo você gozando na minha boca, fiquei com muito tesão te chupando olhando no espelho.”
Ela se virou e deitou do meu lado, ficamos nos beijando abraçados e trocando carícias.
“Pai, te amo muito, você é muito importante pra mim, você me satisfaz em tudo, amo transar com você e não quero que isso acabe tão cedo, sei que isso não é bem visto pela sociedade, mais não me importo, minha vontade e passear com você de mãos dadas, te beijar na rua, no meio dos outros, não me importo, minha vontade é mostrar que sou sua e estou feliz com isso.”
“Te entendo filha, mas moramos em uma cidade pequena, as pessoas nos conhecem, e o entendimento delas serão sempre negativos, claro que seria ótimo passear com você sem restrições e sem preocupações, mas vamos manter assim. Tive uma ideia, vamos passear um dia desses na capital e lá poderemos ficar bem à vontade ok.”
Ela ficou muito contente com a ideia e repousou sua cabeça em meu peito, depois de algum tempo quietinha ela apontou para cadeira e falou.
“Pai, quero experimentar aquela tal cadeira erótica ali, quero seu pau dentro da minha bucetinha e do meu cuzinho.”
“Claro meu amor, vou te foder todinha, temos bastante tempo ainda.”
Então começamos a nos beijar novamente, e nos acariciar, mais essa história vai ficar pra outro relato.
Grande abraço, espero que votem e comentem.

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Ficha do conto

Foto Perfil thiagopo77
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Nome do conto:
Primeira vez da minha filha no motel.

Codigo do conto:
234566

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/04/2025

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3

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