Eu sou Esther Evangélica, 45 anos, coroa casada, a santa fervorosa dos cultos, com saia longa, Bíblia na mão e orações na ponta da língua. Mas isso é só a máscara que engana os otários da igreja. Na real, sou uma puta safada, uma vadia insaciável, louca por rola, gozando alto e sem vergonha. O conto é explícito, direto, com a pegada vulgar que você pediu, focado na foda com o obreiro na sacristia, após o culto, com todas as posições e o tesão escancarado.
O culto de domingo acabou há pouco, a igreja tá vazia, o silêncio pesa na sacristia. Eu, Esther Evangélica, fico ali, fingindo organizar os hinários, a saia longa escondendo a calcinha ensopada de tesão. Meu corpo já tá pegando fogo, a buceta pulsando, sabendo o que vem. O obreiro, um cara forte, de olhar safado, entra, tranca a porta e me encara. “Tava te olhando no culto, Esther. Tá doida pra levar rola, né?”, diz, o pau marcando a calça, duro como pedra. Não falo muito, só levanto a saia, mostro a buceta melada e empino a bunda. “Mete nessa puta, vai”, provoco, a voz rouca.
Ele não perde tempo, arranca minha calcinha com um puxão e me joga contra a mesa de madeira. Fico de quatro, a buceta escancarada, pingando. Ele passa os dedos, rindo baixo: “Caralho, que buceta gulosa, toda molhada pra mim”. Sem aviso, mete o pau, grosso, me rasgando até o fundo. Gemo alto, “Porra, me fode, obreiro!”, enquanto ele soca com força, a mesa rangendo, os hinários caindo no chão. Minha buceta chupa o pau dele, melando tudo, o tesão é bruto, incontrolável.
Ele me vira de frente, me deita na mesa, pernas abertas, a saia amassada na cintura. “Quero ver essa cara de vadia gozando”, fala, metendo de novo, fundo, os peitos pulando enquanto grito. Agarro os ombros dele, cravo as unhas, pedindo mais. “Soca essa rola, caralho!”, imploro, a buceta apertando ele com força. “Tá gostando, sua cachorra?”, ele provoca, metendo até o talo, o som da foda ecoando na sacristia. Gozo pela primeira vez, tremendo toda, a buceta jorrando, mas ele não para, tá só começando.
Me puxa pra baixo, me põe no chão, de lado, uma perna levantada no ombro dele. “Agora vou te comer assim, sua puta”, diz, enfiando o pau com raiva, cada estocada acertando fundo. Gemo como louca, pensando nos otários da igreja que me acham santa, sem ideia da vadia que sou. Ele mete mais rápido, esfrega meu clitóris com os dedos, me deixa à beira da loucura. “Quero esse cu também”, rosna, cuspindo no meu cuzinho, enfiando um dedo pra abrir caminho. Logo o pau vem, devagar no começo, depois socando forte. O cu arde, mas o prazer é foda, grito: “Arregaça esse cu, porra!”.
Me coloca de quatro outra vez, bunda empinada, e ele vai fundo, alternando entre a buceta e o cu, as mãos batendo na minha bunda até arder. “Que putinha da igreja, engolindo minha rola toda”, grunhe, enquanto me fode sem piedade. Tô no limite, o tesão explodindo, gozo de novo, gritando, a buceta e o cu pulsando, melando o chão da sacristia. Ele não aguenta, goza logo depois, enchendo minha buceta de porra, que escorre quente pelas pernas. Fico ofegante, largada na mesa, melada, a saia embolada. Ele ajeita a calça, me olha com um sorriso safado. “Domingo que vem, Esther, tu leva mais”, diz, saindo. Ajeito a roupa, volto pra casa como a santa recatada, mas com a buceta latejando, já querendo outra foda.