Acordo com aquele tesão danado, a buceta melada, mas hoje é a boca que tá faminta. Sou Esther Evangélica, a santa dos cultos, saia longa e Bíblia na mão, mas na real, uma vadia louca por rola. Depois do culto, fico na sacristia, fingindo arrumar as coisas, quando o pastor entra, o olhar safado me comendo. “Esther, tá demorando aí”, diz, mas o volume na calça entrega o que ele quer.
Não falo nada, só me ajoelho, puxo o zíper e libero o pau dele, duro, grosso, pulsando na minha cara. “Caralho, pastor, que rola gostosa”, murmuro, lambendo a cabeça, sentindo o gosto salgado. Ele geme baixo, segurando minha cabeça. “Chupa, sua puta”, manda, e eu obedeço, engolindo o pau até a garganta, babando tudo. Minha boca desliza, chupo com vontade, a língua rodando na cabeça, as mãos apertando as bolas.
“Porra, que boca de vadia”, ele grunhe, empurrando o pau mais fundo, fodia minha garganta como se fosse buceta. Tô molhada pra caralho, a buceta pingando, mas o foco é mamar. Engasgo, babo, olho pra ele com cara de safada, gemendo com o pau na boca. “Tá gostando, né, pastor? Quer gozar na sua ovelha?”, provoco, chupando mais rápido, a boca fazendo barulho.
Ele segura meu cabelo, fode minha boca com força, o pau pulsando. “Engole tudo, sua cachorra”, rosna, e goza, jorrando porra quente na minha garganta. Engulo cada gota, lambendo o pau limpo, enquanto ele ofega. “Domingo tem mais, Esther”, diz, ajeitando a calça. Levanto, ajeito a saia, saio como santa, mas com o gosto de porra na boca e a buceta pegando fogo.