Eu sou Esther Evangélica, 45 anos, coroa casada, a santa dos cultos com saia longa e Bíblia na mão, mas na real, uma vadia insaciável que acorda manhosa, louca por rola e putaria.
Acordo com um calor danado, manhosa pra caralho, a buceta já pingando de tesão. Tô estirada na cama, a camisola amassada, subindo até a cintura, a bunda empinada implorando por um toque. Queria um macho aqui agora, agarrando minha cintura com força, enquanto rebolo bem devagar, sentindo um pau duro roçar minha buceta molhada. Só de imaginar, gemo baixo, os dedos já escorregando pro clitóris, que tá inchado, pedindo atenção.
“Porra, queria uma rola me fodendo lento”, murmuro, sozinha, o corpo pegando fogo. Me viro de quatro, empino a bunda e rebolo devagarinho, como se tivesse um cara me provocando com a cabeça do pau. Minha buceta pisca, escorre, melando os lençóis. “Mete gostoso, caralho, me faz gemer”, falo pro nada, perdida no tesão. Esfrego o clitóris com vontade, pensando num pau grosso entrando bem lento, me rasgando enquanto rebolo, manhosa, pedindo mais.
Quero ele segurando minha cintura, guiando o rebolo, falando sacanagem: “Vai, sua puta, rebola nesse pau”. Tô tão molhada que dá pra ouvir o barulho dos dedos na buceta. Enfio dois, depois três, socando devagar, imitando a foda dos meus sonhos. “Fode essa buceta, porra!”, gemo, o quadril mexendo, rebolando como uma vadia no cio. O tesão explode, o corpo treme, e gozo gritando, a buceta pulsando, apertando os dedos, mas ainda faminta por uma rola de verdade pra me destruir.
Café? Nem pensar. Meu dia começa com putaria, rebolada lenta e a buceta em chamas. E tu, vai de café ou de sacanagem?