SaÍ da casinha do tio caseiro com a boca suja de sua porra. Limpei o máximo que pude na barra do meu vestido, mas ainda podia sentir o líquido escorrendo por minha garganta. Passei minha língua ao redor da boca com a intenção de tirar o máximo possível.
Atravessei o quintal que dava acesso à casa grande dos meus tios e cruzei a sala de TV como um foguete, pois minha tia, agora, via novela.
Entretida com a televisão, ela nem prestou atenção em mim.
Chegando no meu quarto fui direto para o banheiro escovar meus dentes. Me ajeitei, ajeitei meu cabelo e fui atrás da Dada.
Dada estava em seu pequeno quarto, vestindo um vestido roxo muito justo, que deixava à mostra sua bunda redonda e arrebitada, como uma azeitona roxa, bem durinha. Fiquei hipnotizada por seu corpo perfeito. Perguntei-me se ficaria como ela quando chegasse a sua idade.
- Onde vc tava, safada dos infernos? Conseguiu ver o pinto do seu tio? - Me perguntou Dada.
- Vi.
- Tava olhando até agora o pau dele? - ela me olhou intrigada.
- Não. Olhei rapidinho e depois fui na casa do tio caseiro.
- Foi dar a buceta pro caseiro, foi?
- Eu não dou a buceta pro caseiro, Dada. Já te falei. Eu só chupo o pau dele e deixo ele lamber minha coninha, ele chama minha buceta de coninha. Coninha gotosa do tio. Engraçado, né?
- Aquilo é um tarado da porra! Filho da puta, nojento!
- Não fica com ciúmes não, Dada. Ele gosta de vc também. Ele me diz que ama comer seu cu.
- Filha da puta! Ele de mim quando eu tinha sua idade. Aquele depravado. Aquele nojento. Tirou meu cabaço. Mas deixe. Tem muito homem que me quer do jeito que sou agora.
- Eu sei. Vc é bonita. O tio caseiro ainda te quer também. Sua bunda parece uma azeitona. O tio caseiro é um sortudo em poder comer seu cu.
Dada soltou uma risada alta e longa, virou até a cabeça pra trás.
- Garota, você é uma depravadinha. Quem diria, hein? Chegou aqui tão quietinha, tão tímida. Quem te viu, quem te vê! Garota assanhada. Mas, sim, tenho uma bunda muito gostosa, deviam me pagar pra come-la.
- Verdade.
- Mas você não é de se jogar fora não. Venha aqui Alice.
- Onde?
Dada sentou se na cama, em frente ao guarda-roupa e fez sinal com os dedos pra que eu me aproximasse. Me levantei e fui até ela. Fiquei de pé em sua frente.
Após segundos me analisando, ela levantou seus braços, e com suas mãos castigadas pelos serviço doméstico puxou as duas alças do meu vestido. Meu vestido caiu ao chão. Estava apenas de calcinha em sua frente. Ela alisou meus seios e falou.
- Lindos seios, garota. Bem durinhos e pontudinhos, como o filho da puta gosta. Já tive seios assim como os seus. Levava o tarado à loucura.
Dada me virou, se levantou e me conduziu até um espelho retangular grande. Ficou atrás de mim olhando meu corpo com atenção.
- Olhe só você, meu amor, dê uma boa olhada em você agora. Em breve, tudo vai mudar. Você também vai ficar mais velha, seu rosto adolescente vai mudar.
- Eu sei, Dada.
- Então, aproveite, seu tio caseiro. Geme gostoso na boca dele, querida. Abra bem sua buceta pra ele. Deixe ele lambuzar você com sua porra. Só se vive uma vez. Temos que aproveitar ao máximo. Porque nós, mulheres, só temos valor enquanto somos jovens.
Dada voltou a se arrumar, eu vesti meu vestido.
-Dada, sabe o que eu queria?
- O que? - Dada me perguntou já sem muito interesse, procurando o par do calçado que ia usar naquela noite.
- Queria ser chupada pelo Tio.
- Que tio, peste? Seu tio João? Marido da Dona Fátima? Você enlouqueceu, Alice?
- Você disse que ele te come também?
- Ah, mas o que que você quer, caralho, virou competição? Vai querer dar pro Ronildo do Açougue também, danada? - falou sem brigar - tu és puta, isso que você é, ninfeta que fala, né? Pois é isso que você é! Uma puta de uma ninfeta.
- Dada, por favor, me ajuda. Por favor. Seremos nós duas chupadas. Podia até ser junto.
- Meu Deus do céu! Num tô falando.
- Sei que você gosta de mim, vai, somos amigas. Eu gosto dessas coisinhas…
- Aff, pqp, vou te contar. Olha só, vou te contar uma coisa, seu tio João é outro tarado. Não vale nada. Dizem que ele coloca a garotada toda de joelhos pra chupar o pau dele. Essa garotada fodida. Em troca de cesta básica, presente. Não divido. Já vi o carro dele entrando em muito buraco. Então, tenho certeza que não vai desperdiçar a oportunidade de te comer toda. Mas você vai ter que sinalizar que quer. Porque ele deve morrer de medo dos seus pais saberem. Pode dar cadeia e tudo. Vc sabe disso, né?
- Sei não. Pode?
- Acho que pode. Não sei. Pela sua idade, enfim, criança tu não é, mas, sei lá, não entendo muito de lei não. Ele é seu tio. Enfim. Na sua idade as meninas tudo já dão, mas são tudo nova como tu. Tudo perdida. Poucas salvam. Mas não dão pra velho que nem tu gosta não.
- Mas eu não vou contar não, porque eu faria isso?
- Bom, vamos combinar assim. Vou fazer minha maquiagem aqui. Vai pro teu quarto. Deita na cama com uma camisolinha bem transparente e se cobre com um cobertor bem pesado, bem quente, deixa suar. Quando eu terminar de me arrumar, sua tia já vai estar dormindo e seu tio vai estar na sala. Vou passar por ele e falar que vc tá com febre, que você pediu pra ele ir no seu quarto. Duvido que ele vai chamar sua tia. Ele não é besta. Se ele não chamar sua tia, é porque tem malícia na cabeça. Aí o resto é contigo. Não vai dar pra ele aqui em casa, que sua tia tem sono leve. Ela acorda toda hora. Pega vcs dois e acabou.
- Pode deixar. Obrigada, Dada. Te adoro.
- Some, peste.
Corri pro meu quarto e fiz exatamente como Dada mandou…
Continua.
delicia de conto .. só faltou as fotos
Excelente