Como me tornei a sugar baby de um casal de políticos (parte seis)



Como me tornei a sugar baby de um casal de políticos (parte 6)

Sentei na cama com alguma dificuldade, ainda processando a frase de Marcelle, ao ser acordada. Surpresa? Mas que surpresa? Eu tô sonhando?
Marcelle sentou-se ao meu lado e alisou meu cabelo, colocando minha franja atrás das orelhas.
Me deu um selinho suave nos lábios com gosto e aroma de vinho.
- Que surpresa? - Perguntei ainda meio abobalhada.
- Hoje, você vai perder sua virgindade com meu marido.
- Hum, o quê, agora?
- Sim, ele quer você agora e eu também. Vou estar com você o tempo todo, minha linda, ouvindo cada gemido seu. Deixa eu te falar, talvez você não sinta um enorme prazer esta noite pq será sua primeira vez, mas te garanto que nas próximas, você terá orgasmos maravilhosos, porque quase nada é tão maravilhoso quanto ser penetrada por um pau grande e grosso que sabe o que faz. E isso meu marido tem. Fique tranquila que não te colocaria em furada, não. O deputado é um ótimo homem.
- Eu não sei se quero, tô com medo.
- Não fique, vai ser bom. Tenho certeza que vc vai adorar. Vamos aproveitar juntas.
Marcelle se levantou e pegou um copo de vinho, tomou um pouco e me beijou, molhando minha língua com vinho. Segurei o copo e bebi mais um pouco.
Começamos a nos beijar, um beijo longo e molhado que me deixou muito excitada.
Marcelle segurou minha mão e me conduziu até o quarto do deputado. No caminho, passamos por um corredor longo com várias portas. Paramos em frente a uma porta, através da qual pudemos ouvir gemidos de várias pessoas no quarto. Ribas estava lá dentro com outros homens e mulheres, nos olhamos e continuamos a atravessar o longo corredor.
Quando enfim entrei no quarto do deputado, percebi que este estava com uma luz amarelada baixa que vinha de um único abajur. Sentado em uma grande poltrona, ao lado da luz, o deputado segurava um copo de whisky e com a outra mão alisava seu pau. Estava completamente nu. Nos esperando.
Marcelle segurou firme minha mão e me levou até a cama.
Me deitou sobre os lençóis macios e tirou minha camisola, me deixando apenas de calcinha, com meus pequenos seios a mostra.
Me beijou demoradamente, depois se levantou, tirou sua roupa por completo, deixando a mostra suas curvas perfeitas e bem cuidadas por meio de exercícios físicos e por um conjunto infinito de procedimentos estéticos.
Foi até a poltrona onde estava seu marido. Ajoelhou entre as pernas dele e começou a chupar seu pau calorosamente e sensualmente. De tempos em tempo, ela virava sua cabeça para me olhar nos olhos e analisar minhas emoções. Gemia chupando o pau grosso do seu marido, engasgava com o pau que chegava até o final de sua garganta, ora fazia ânsia de vômito por colocar o pau tão profundamente em sua garganta, mesmo ainda ficando uma boa parse dele fora de sua boca.
Senti um ciúmes louco vendo aquela cena, mas, ao mesmo tempo, minha buceta começou a molhar.
Marcelle chupava com furia o pau do seu marido, enquanto ele olhava para mim com um olhar vidrado e implacável. Eram os olhos do poder, do domínio, do desejo, que eu viria a ver muitas vezes depois.
Marcelle parou por uns instantes de sugar o pau , olhou para mim e pediu que eu abrisse bem minhas pernas sem tirar a calcinha.
Obedeci, abrindo bem minhas pernas e deixando minha buceta na direção dos dois. .
O deputado ordenou que ela me chupasse.
Ela imediatamente se levantou e veio até mim, como se esperasse por esse momento, afastou minha calcinha para o lado e caiu de boca na minha buceta, me devorando toda, enquanto ele se masturbava.
Sentir aquela língua quente me encheu de tesão e eu me contorcia na cama, levantei minha cabeça e olhei nos olhos do homem, como se disputasse com ele o corpo de sua mulher.   
- Deixa eu ver Marcelle se o grelhinho dela já está durinho, pronto pra mim. - disse o deputado.
Comecei a gemer, primeiro baixinho, timidamente, depois mais alto à medida em que a língua dela deslizava com rapidez sobre meu grelho. Ela então, ofereceu minha buceta ao seu homem.
- amorzinho, acho que esse grelinho está no ponto pra vc!
- venha revezar comigo, meu amor! Venha chupar essa buceta deliciosa e quente. Já está toda babadinha pra você!

Ele colocou o copo em uma mesa lateral, levantou-se, colocou-se ao lado de sua mulher, beijou sua boca molhada de meu sexo, passou sua língua sobre os lábios como se provasse do meu gosto antes de me comer com a boca.
Verteu seu rosto sobre minha buceta, inspirou fundo, correu sua língua em minha virilha, me deixando extremamente ansiosa, até mirar no centro de minha buceta e suga-la para dentro de si. Gemi alto. Meu corpo se arrepiou. Minha alma puritana morreu ali para sempre.
- Que delícia, grelho durinho de tesão, meu pau tá latejando.
Marcelle levou seu rosto até o meu e me beijou um beijo molhado, cheio de tesão.
- Abre bem essa buceta, minha querida, sinta o que é ser chupada por um homem experiente. Deixe ele te levar ao paraíso…Apenas relaxe e se entregue. Hoje, você vai gozar em nossas mãos a noite toda.
Fiz o que ela me pediu, ao seu lado, eu me sentia segura.
Deixei ser chupada por aquela boca masculina.
Enquanto isso, Marcelle acariciava meus seios, chupava-os, beijava minha boca. Me dominada inteira. Eu nunca havia sentido nada igual.
Depois de um tempo, ela desceu até meu sexo e pediu pra revezar com seu marido.
Tirou minha calcinha e arreganhou minhas pernas me deixando completamente exposta aos dois, começaram a me chupar, ora um, ora outro, enquanto eu gemia enlouquecida.
Marcelle, então se posicionou se quatro para me chupar e o deputado passou a comer sua buceta dê quatro, enquanto ela me chupava.
- que visão deliciosa, chupa ela gostoso, Marcelle, enfia a língua dentro da bucetinha dela. Duas putinhas linda.
Ele comia ela com força, e a cada estocada ela gemia sobre meu grelho duro. Ele socou sua buceta até ela gozar, gritando de prazer. Após, ela se ajoelhou e ele gozou em sua boca.
Marcelle engoliu o que pode, mas um pouco escorreu pela sua boca. Após, ela se limpou com parte do lençol e como se nada tivesse acontecido voltou a me chupar.
Enquanto isso, seu marido se recompunha e bebia whisky.
Vendo que Marcella estava toda gozada tive vontade de chupar sua buceta. Esperei um pouco até ela voltar de seu êxtase, para cair de boca, mas não pude levar a efeito meu intento. Ela me disse que agora eu iria ser fodida por ele.
Assim, Marcelle sentou-se com as pernas abertas na cabeceira da cama, me deitou no meio de suas pernas, virada pra cima, apoiando minha cabeça em sua pélvis, pediu pra eu abrir bem minhas pernas.
- abra bem suas pernas, minha gostosa, deixe ele foder essa buceta virgem. Deixe esse pau grosso invadir você e te comer.
- Vá devagar, meu amor, seja gentil com minha princesinha.
- estou sendo gentil, o tio é sempre gentil, Marcelle. - ele respondeu.
O deputado deitou sobre mim e vagarosamente colocou a cabeça do seu pau em minha buceta forçando apenas um pouquinho.
- Dói?
- Não.
- Posso ir mais?
- Pode, mas devagar. - Respondi, sentindo os dedos da Marcelle segurando os bicos de meus seios.
- Ele enfiou um pouco mais de seu membro e soltei um gritinho de dor.
- Relaxa bem, linda, relaxa seu corpo. Deixa ele entrar. - me incentivou Marcelle.
Respirei fundo e segurei nas mãos de Marcelle.
- Enfia mais, meu amor. - pediu Marcelle.
Ele introduziu mais e mais. O pau era grosso e arregaçava minha bucetinha.
- isso meu, amor, mete gostoso nessa putinha, olha a cara de safada que ela tem. Ela vai te engolir todo em breve, espere só pra vc ver, como essa putinha fode gostoso.
Ouvir aquelas palavras saindo de Marcelle me deixou mais excitada. Então disse:
- pode meter tudo, deputado, enfia tudo até no fundo da minha bucetinha… enfia até o talo, por favor! Me fode igual vc fode a Marcelle. Também quero ser sua puta, sua vadia!
O deputado então meteu todo o seu caralho em mim de uma só vez e eu gritei um som de dor e tesão.
- aiiiiiiii, caralho, minha buceta, porra!!!!
- Vou foder ela toda pra vc!
- Fode ela, amor, fode a buceta dela toda, arromba a minha gatinha.- suplicou Marcelle.
- Manda ela pedir, Marcelle….
- Pede pra ele Mi, pede pra ele te foder, arrombar vc, tirar seu cabaço… agora seremos duas putas do deputado.
- Me fode, fode a buceta da sua putinha, Senhor, come minha buceta, até derramar leite na minha cara, igual fez com ela….
O deputado, então, não teve mais dó de mim, meteu com força em mim, tirando e entrando com seu pau em minha cona, sem parar.
Eu sentia uma queimação, mas, ao mesmo tempo, um tesão por compartilhar aquele momento com Marcelle. Saber que agora tínhamos mais um segredo juntas, compartilhava mais uma coisa com ela, ingressava cada vez em sua intimidade, me enchia de felicidade. Eu era apaixonada por ela.
Pedi que ela levasse sua buceta até minha boquinha e ela prontamente me atendeu. Sentou em cima do meu rosto e ofereceu sua buceta à minha língua.
Assim, enquanto ele me fodia com força, eu chupava o grelho de sua mulher.
- tô tirando seu cabaço, tô fodendo você, menininha, tão linda, tão putinha, com cara de santinha, porra, olha como geme na minha piroca. Nem parece que é virgem.
Senti meu orgasmo vindo. Comecei a gemer e disse: “vou gozar, Marcelle, vou gozar no pau do seu macho”.

- Goza, linda, goza no pau do meu homem, goza que vou beber seu suco gostoso. Goza tudinho, deixa ele arregaçar você, abre bem!
- Tô gozando, tô gozando… caralho, porra, tô gozando no pau do meu marido!
Gozei gostoso no pau do homem, deixando seu pau completamente babado.
Quando ele saiu de dentro de mim, Marcelle chupou seu pau e minha buceta, revezando-se entre um e outro. Depois me pediu para ajoelhar com ela no chão, colocar a língua para fora como ela já havia feito e estava fazendo nesse momento, enquanto ele tocava um punheta em nossa frente, deixando a gente ver aquela piroca lustrosa e grossa, até que, então, seu leite novamente jorrou em nossos rostos, molhando até meus cabelos.
Nos beijamos, Marcelle e eu, com a porra entre nós. Compartilhando do mesmo tesão!

Após, nos levantamos e fomos os três tomar banho. Durante o banho, nos beijamos os três, nos acariciamos e depois fomos dormir os três juntos, eu no meio como se fosse a filinha deles.

Me sentia exausta, dolorida, invadida, satisfeita, deliciosamente satisfeita.

Meu amor por Marcelle só aumentava a medida em que ela me proporcionava tantos momentos de prazer. Nada em minha pacata vida de menina pobre poderia se comparar ao prazer que sentia quando estava com Marcelle.

Dormi de conchinha com ela, virada de frente para o deputado, que me olhava atentamente até antes de fechar os olhos e acariciava minha buceta com seus dedos bem delicadamente. Gostei muito dele.

Continua

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como me tornei a sugar baby de um casal de políticos (parte seis)

Codigo do conto:
236279

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/06/2025

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