Eu e meu titio caseiro (parte 4)



O tempo demorou muito a passar, eu sentia calor debaixo daquela coberta. Estava molhada de suor. O quarto escuro e o silêncio me fizeram adormecer.
Não sei quanto tempo se passou, mas acordei com meu tio, sentado ao meu lado, apenas um faixo de luz atravessava o quarto e iluminada fracamente meus pés.

- Querida, tá dormindo?
- Hum, oi, quê - acordei meio assustada, sem saber o que estava acontecendo.

Quando percebi que meu plano havia funcionado, fiquei nervosa.

- Oi tio!
- Olá, minha linda. Dadá me disse que você estava com febre. Você melhorou?
- Ah, sim, febre, isso. Mais ou menos, tio. Ainda não me sinto bem. Meu corpo está quente.

Meu tio colocou uma das mãos em minha testa e falou:
- Acho que não, querida. Quer que eu pegue um termômetro?
- Sim.

Tio João saiu do quarto e, depois de uns minutos na cozinha, voltou com um termômetro. Achei que realmente ele acreditou na Dada.

- Pronto, agora coloque embaixo do seu braço.

Quando ele falou isso, percebi que era o meu momento.

- Você pode colocar em mim, tio João? Falei com uma voz meio manhosa.

Ele ficou em silêncio por uns instantes. Percebi uma certa ansiedade em sua voz quando ele disse:

- Ok, vamos lá, vamos tirar um pouco dessa coberta pesada. Talvez isso esteja te esquentando a final.

Como estava muito escuro e eu queria que ele visse meu corpo, pedi pra ele acender o meu abajur em formato coração. Ele o acendeu deixando o quarto com uma iluminação baixa amarelada, comprometendo um pouco a visão, mas criando um clima gostosinho.

- Deixe me ver. - ele disse puxando a coberta até a altura da minha cintura.

Propositalmente, deixei parte do meu seio de fora, o que, visivelmente o agitou. Eu olhei para meu seio semi descoberto, mas não levantei a alça da camisola. Ele hesitou.

- Tudo bem, tio. Pode colocar.

Meu tio colocou o aparelho na minha axila. E esperamos. Meu tio desviou o olhar para o abajur em formato de coração. Eu permaneci olhando pro seu rosto muito serena e tranquila. Adorei aquele momento, aquela espera, adorei ver meu tio desconcertado diante de mim, provavelmente refletindo sobre o que estava acontecendo ali.

- Acho que já deu tempo.
- Sim.

Ele tirou o termômetro e notei que ele deixou seu dedo encostar no meu seio descoberto. Olhou pro marcador e disse:

- Ah, vc não está com febre, não.
- Não? Mas to tão quente, coloca a sua mão aqui pra vc ver…
Levei a mão do meu tio ao meu peito meio descoberto e pressionei. Deixei minha mão em cima da dele.
- Acho que tá normal- disse mantendo a mão.
- Me examina direito, tio! - pedi.
Ele me olhou muito demoradamente:

- Pois bem. - disse sem tirar os olhos de mim.
Esfregou uma mão na outra, brincando, como que se preparando pro exame que viria. Desceu as suas alças da minha camisola transparente, deixando-me nua até o umbigo.

- Vou pressionar seu peito e me diz se sente dor, tá bem?
- Sim. - disse, estufando um pouco meu peito.                                                               

Meu tio João era um homem gordo, com uma barriga grande e peluda. Mãos enormes e macias. Tinha 63 anos, mas parecia mais jovem. Ele colocou suas mãos pesadas sobre meus seios e pressionou.

- Sente dor?
- Não.

Alisou meus seios, olhando nos meus olhos e desceu as mãos pra minha barriga. Pressionou.

- Sem dor, tio!
- Então, não tem nada!
- Mas tá quente.
- Onde?

Tirei todo o coberto, abri minhas pernas e mostrei minha bucetinha, coberta por uma fina calcinha.
Meu tio se levantou rapidamente, olhando pra porta.
- Menina… deixa disso.
- Só examina tio, por favor, não sai daqui sem olhar pelo menos.

Meu tio olhou pra porta hesitante.

- Menina, pelo amor de Deus… se sua tia vê isso, sua mãe…
- Calma tio, tô doente…

Ele sentou ao meu lado, mas cobriu todo o meu corpo com a coberta. Por baixo, foi tateando meu corpo, já começando a gemer. Falou já sussurrando perto do meu rosto.
- Onde tá quente, mostra pro tio?
- Aqui, tio João. - disse, colocando a ponta do seu indicador sobre meu grelho.
- Abre um pouco as pernas, pro tio, abre.
- Assim, tio? - sussurrei
- Isso, boa garota.

Meu tio esfregou seus dedos delicadamente sobre meu grelho por cima da calcinha. Eu fiquei cheia de tesão. Pensava em seu cacete mole no banho. Imaginei aquele pau duro. Só a cabeça dele escorregando sobre meu grelinho dengoso.

- O tio vai puxar sua calcinha só um pouquinho pro lado, tá? Pra sentir melhor a temperatura do grelinho…
- Ok.
- Assim, assim já deu.
Meu tio João começou a massagear meu grelho, que logo ficou todo babado.
- Posso enfiar um dedo na sua bucetinha?
- Bem devagar que sou virgem.
- Meu Deus.
- Tio, posso segurar seu pau? Eu vi seu pau hoje, enquanto o Senhor tomava banho. Me deu vontade de chupar, igual eu faço com o Francisco.
- O meu caseiro? Você chupa a piroca do Francisco. Aquele filho de uma égua. - falou anérgico mas sem parar de me masturbar gostoso.
- Sim, o tio Francisco me deixa chupar o pau dele todinho. Mas a Dada me falou que o seu é mais grosso ainda. Que a cabeça é igual a de um cogumelo. Fiquei curiosa.
- Ah sua puta, sem vergonha. Ninfeta. Abre mais essa buceta pro seu tio, putinha.

Eu abri mais minhas pernas, oferecendo toda minha buceta ao meu titio querido. Ele me esfregava com mais força e energia, eu minava água pela buceta. Estava encharcada. Comecei e me contorcer pelada embaixo do cobertor.
Meu tio passou a alisar seu pau por cima da calça de flanela xadrez.

- Quer sentir a cabeça do meu pau na sua boquinha linda, quer?
- Quero.
- Então, pede pro tio!
- Tio, mete a cabeça da sua piroca na minha boca? - essa frase aprendi vendo filme adulto com o tio caseiro.
- Ah, sua puta gulosa do tio. Assim, vc mata seu tio.

Meu tio se levantou, eu fiquei de quatro pelada na cama. Ele abaixou a calça e então eu vi, apontando, por baixo de sua barriga peluda, aquele monstro lustroso. Ele ainda tocava minha buceta com os dedos e eu gemia.

- Baixinho menina, sua tia tá dormindo. Geme baixinho…
- Coloca a cabeça na minha língua.

Lambi, lambi só a cabeça, lambi muitas vezes. Coloquei na boca como se fosse a coisa mais gostosa do mundo (e era). Senti ela invadir todo o espaço da minha boca. Queria que ele enterrasse aquele pau na minha buceta e no meu cu, igual o tio caseiro faz com a Dada. A Dada pula muito dando o cu. Geme alto. Se abre toda. Eu também queria pular em cima do meu tio. Soltei o pinto e beijei a barriga dele.

- Barriga do seu tio é grande.
- Igual ao seu pau. Eu gosto tio.

Me ajoelhei sobre a cama, beijei novamente a barriga e depois chupei seu mamilo. Voltei pro pau. Enfiei o máximo na boca e suguei com vontade.

- Quero dar pra você, tio! Quero que você tire minha virgindade. Você da buceta e o tio caseiro do cu, pois o pau dele é um pouco mais fico.
- Tio, chupa minha buceta? Tio Francisco chupa gostoso.
- Vou te mostrar que o tio chupa melhor que ele.
Deitei na cama, arreganhei as pernas e deixei ele vir. Antes ele me beijou na boca gostoso, com língua. Senti sua barba arranhando meu rosto. Ele foi descendo e chegou na minha buceta. Gostoso. Enfiou a língua quente na minha cona molhada. Deu um gemido. Ele tapou minha boca. Eu aproveitei pra chupar seus dedos enquanto ele me enfiava a língua. Ele me ergueu um pouco, pra que sua língua chegasse ao meu cuzinho.

- Francisco faz assim com vc, putinha?
- Faz, tio. Ele chupa meu cuzinho e enfia o dedo todo nele.
- Que delícia!!

Estava quase gozando na boca do tio João, quando ouvimos um barulho. Eu dei um pulo e me cobri, imediatamente.

- João… João, onde vc tá?
Meu tio subiu a calça rapidamente e foi se esgueirando pra junto da janela.

- Oi paixão. Tô aqui no quarto com a sua sobrinha, ela passou mal.

Minha tia entrou no quarto e acendeu a luz.

- O que foi Alice? O que vc tem?
Eu pelada sob a coberta. Nervosa. Tateando em busca da minha camisola.

- Tia, traz um balde, vou vomitar - improvisei.
- Calma, pera! - Ela sai correndo do quarto.

Meu tio, aproveitou a oportunidade e saiu atrás dela em direção ao banheiro.
Eu vesti como pude a camisola.
Quando ela voltou, eu segurei o balde com força , finge um engasgo.

- Acho que não vai sair. - disse.
- Calma, fica com o balde aí …
- Vou procurar o termômetro.
- Já tá aqui. Pedi o tio pra trazer pra mim, quase na hora em que vc o chamou.
- Seu tio é uma benção. Muito atencioso.
- Sim, o tio é um amor.

Continua…


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e meu titio caseiro (parte 4)

Codigo do conto:
234581

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/04/2025

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