Como disse no conto anterior, a minha cidade estava sofrendo com uma onda de calor muito forte. Era difícil de aguentar, mesmo com o climatizador. Acordamos ensopados. Depois do café, resolvermos ir ao clube. Eu adorava aquele lugar. Era cheio de árvores, gramados, muitos espaços verdes. E tinha muita coisa para fazer. Normalmente jogávamos algum esporte, como tênis ou vôlei, e depois nos refrescávamos na piscina. Nesse dia, contudo, como o calor estava muito forte, fomos direto para a piscina.
Por sorte, estávamos praticamente sozinhos – o que é raro, já que era época de férias de colégio. Tínhamos as piscinas todas para nós. Quando éramos mais novos, nos divertíamos nos escorregadores e no trampolins. Agora, ficávamos nos bronzeando e jogando conversa fora. Normalmente, era muito gostoso. Mas nesse o dia o clima ficou estranho, certamente devido ao que aconteceu na noite anterior. Ainda que, durante a noite, meu primo não pareceu ter me estranhado, depois de acordar isso mudou. Mas não que ele me estivesse tratando mal, ou algo do tipo. Ele apenas não estava me tratando. Não me dava bola, fingia que eu não existia, me fazia pouco caso.
Aquilo começou a me irritar.
Me esforcei ao máximo para não dar bola. Quando não aguentei, quando fiquei a ponto de socar a cara dele, apenas me levantei e saí. Falei que iria à sauna, e lá fiquei por um bom tempo. Eu adoro a sauna. Ela me ajuda a desacelerar, a ver as coisas com mais clareza. As melhores decisões que já tomei foi quando estava na sauna. Depois de uns quarenta e cinco minutos, meu primo entrou. Falou que nossa vó havia ligado, que deveríamos voltar para casa. Levantei e fui tomar uma ducha, para tirar o suor. Quando passei por ele, ele se assustou. Não achou que eu estivesse pelado. Eu percebi, mas não me importei. Não ligo que me vejam pelado. Acho que é uma coisa de alemão.
Ele não tirava os olhos de mim. Muito embora na noite anterior ele tenha passado sua mão por todo o meu corpo, essa era a primeira vez que ele o via. Se eu não estivesse puto com ele, até deixaria ele tirar uma casquinha. Mas ele estava sendo um babaca, então foquei no meu banho. Depois de uns cinquenta segundos, senti ele me encoxar. Me desvencilhei e empurrei ele para trás. Ele me olhou com uma cara de dúvida.
“Tá maluco?”, perguntei.
“Ué, não foi tu que ontem disse que ia ser minha putinha?”
A raiva que eu senti ao ouvir essa frase não coube em mim. Tomei a oportunidade e confrontei. Expus tudo que estava sentido, chamei ele de otário para pior. Quando eu estava no auge o meu ódio, ele voou pra cima de mim. Me jogou contra a parede e invadiu a minha boca com a sua língua. No começo eu mandei ele parar, tentei fugir. Mas não resisti. Por mais puto que eu estivesse, e por mais que aquilo fosse, de certa forma, um abuso, eu ainda assim sentia muito tesão naquele magricela de merda. Pouco a pouco, fui cedendo. Quando vi, já estava de joelhos com a sua rola socada na minha garganta.
“Aqui tem que ser rápido”, falei. “Vai que entra alguém...”
Esse aviso parece que foi o incentivo que pra ele faltava. Acho que ele não tinha se tocado de que a qualquer momento alguém poderia entrar. A adrenalina do medo e o calor natural da sauna transformaram ele em um cavalo.
“Escora contra a parede, então”.
Eu até pensei em dizer não, mas seria inútil. Além de inútil, eu, de fato, tinha dito que ele poderia me usar da forma que ele quisesse. Engoli seco e fiz o que ele mandou. E não é como se eu não quisesse que ele me comesse. Muito pelo contrário. Eu estava com o meu pau duro feito uma pedra e o meu cuzinho piscando feito maluco. Eu só estava com medo de que fôssemos pegos – e, também, medo de receber aquela pica gigantesca sem lubrificante.
Para a minha surpresa, ele foi mais gentil do que parecia. Amaciou bem o meu cuzinho com os dedos. Me encheu de beijos no pescoço, me chamava de gostosa, de puta, de vadia. Aquilo tudo foi me amolecendo de um jeito que, quando ele meteu a pica, meu cu nem sequer resistiu. A cabeça entrou de uma vez e a única coisa que senti foi tesão. Tive que me controlar para não gritar alto. Minhas pernas tremiam feito vara verde. Quando empinei minha bunda, pedindo mais, ele entendeu o recado. Passou a meter no meu rabo como se fosse um touro.
Eu não conseguia me controlar, não conseguia não gemer. Quando ele tapou a minha boca e meus gritinhos de vadia saíam abafados, passou a meter ainda mais rápido. Ele metia forte, cadenciado. Eu estava nos céus. Tudo aquilo durou uns dois minutos – três, no máximo. Sem anunciar, ele gozou fundo no meu rabo. Seu eu tivesse útero, certamente teria engravidado. Foi uma das melhores fodas da minha vida.
Tomamos um banho e fomos para casa. No caminho, trocamos uma ideia. No fim das contas, o problema dele não era comigo, mas consigo mesmo. Era aquele típico clichê de homem hétero que ficou de consciência pesada porque o pau subiu pra outro cara. Por sorte, ele logo resolveu essa questão. Aproveitamos muito ainda aquele verão.
Votado ! Dar uma fodinha é bom, mas quando é com um Primo, dez vezes melhor...
Que bom que ele não foi só um mlk escroto
Que delicia, mano, ter aproveitado com o primo. Não sei porque. Mas sempre temos tesão por primos.