A gente sempre troca ideia pelo Insta, fica mandando meme um pro outro. Ele é um cara muito gente fina. Vive dizendo pra eu descer a serra, passar um final de semana com ele. O foda é que a vida adulta é uma porra. Eu cheio de compromisso, ele com um horário de trabalho zuado. A gente ficou numa embromação gigantesca, coisa de uns oito meses, até finalmente conseguir encaixar as agendas. Desci no final de semana passado. Aproveitei que fez um pouco de calor (coisa rara ultimamente).
A gente meteu muito o louco. Eu cheguei sexta à noite, fomos dormir só no sábado de manhã. À tarde acordamos e já começamos a beber. À noite tinha um rolê na casa de um conhecido dele, então estávamos animados. Confesso que, no começo, fiquei um pouco receoso, porque era num bairro meio foda e o pessoal parecia ser barra pesada (coisa de cidade portuária, eu acho). Mas quando o álcool começou a subir, meti o foda-se.
Tinha muita putaria naquele lugar. Os caras sem camisa, as mina praticamente pelada, funkão torando solto. Muita maconha e bebia, luz baixa, e gente se esfregando. Parecia mais um puteiro do que a casa de alguém. Mesmo sendo gay, meu pau tava estourando na calça. Naquela altura do campeonato, se uma guria quisesse dar pra mim, eu torava ela fácil.
Meu amigo percebeu o meu estado e veio me atiçar. Ele sabia que eu era gay e vivia me provocando, mandando foto só de toalha, pelado mas escondendo a rola. Na festa, não foi diferente. Toda oportunidade que tinha, ele passava a mão na minha bunda. Quando precisava falar comigo, chegava por trás e ia direto meu ouvido, me abraçando. Se me via desprevenido, vinha e me encoxava. E eu estava adorando tudo aquilo. Especialmente quando ele me encoxava e eu sentia a rola dura dele na minha bunda. Fazia questão de arrebitar meu rabo o máximo que eu conseguia.
A gente ficou nesse joguinho até umas quatro da manhã, quando fomos pra casa. Eu tava a ponto de desmaiar, de tesão e de tanto beber. Quando chegamos na casa dele, fui direto tomar um banho. Como a esperança é a última que morre, fiz minha higiene. Enquanto eu me lavava, ele ficou na rua fumando mais um beck. Quando terminei, avisei que o banheiro estava livre e me joguei na cama, só de cueca. Fiquei deitado de bruços, tipo um corpo desmaiado. Estava quase pegando no sono, quando senti um peso sobre mim. Era ele.
Fez o mesmo esquema da festa: me deu uma boa de uma encoxada. Dessa vez, além de empinar minha bunda, rebolei bem de leve. Ele suspirou forte no meu ouvido, falou que eu estava cheiroso, e começou a descer em direção ao meu rabo. Eu estava anestesiado pela bebida e pela maconha. Não conseguia pensar, raciocinar; só conseguia sentir. Quando chegou na minha bunda, ele abaixou minha cueca, abriu as bandas e foi logo metendo a língua. Eu fui aos céus. Só conseguia gemer. Eu tava completamente entregue.
Tanto que, nem sei ele passou lubrificante ou não, mas logo senti a rola dele me invadindo. Tampouco sei se era uma rola grande, pequena, média. Se era branca, moreninha, circuncidada ou não. Só sei que ele tava arregaçando o meu cuzinho e eu tava simplesmente amando. Ele metia forte, gostoso. Ele sabia o que tava fazendo. Quando ele me colocou de quatro, eu perdi as estribeiras. Virei uma completa vadia. Joguei meu quadril pra cima, deitei meu rosto na cama, e me coloquei à disposição dele. Eu só queria que ele me usasse. Ele me fodeu tão gostoso, que gozei sem nem mesmo me encostar. E mesmo depois de gozar, fiquei imóvel, ainda oferecendo meu rabo pra ele meter. Queria ficar ali pra sempre. Não demorou muito, ele gozou também. Gozou rios de porra. Uma porra grossa, de homem macho.
Caímos na cama e dormimos, satisfeitos e felizes.
Isso mesmo.Beber pra pirar o cabeção e o bundão pro boy que arrepiou no cuzinho
Delícia
Um amigo gostosão e uma noitada dessas é para ficar eternamente na memória. Gostoso conto.
joao5544