Fizemos uma reunião inicial, no meu escritório. Expliquei para ele como um processo penal funcionava e quais seriam nossos próximos passos. Por sorte, muito embora fosse um cara malandro, ele nunca havia sido preso. Era réu primário e, ao menos para a Justiça, não apresentava qualquer risco à sociedade. Como eu conhecia o Promotor que havia dado início à ação, troquei uma ideia com ele alguns dias antes da audiência preliminar. Com muita paciência e conversa, consegui fazer com que ele ofertasse um acordo de não-persecução penal. Contanto que o Giovani cumprisse com algumas condições, o Ministério Público não iria processá-lo. Se tudo corresse bem, nada nem sequer apareceria na sua ficha criminal.
Quando a audiência terminou, Giovani quase chorou. Ficou tão feliz que chegou a me dar um abraço, e um abraço bem apertado. Fiquei um pouco desconfortável, pois estava na frente dos meus estagiários. Mas também fiquei intrigado. Depois de muita insistência do Giovani, concordei em sair tomar uma cerveja no final do dia. Era sexta-feira e eu não tinha nada melhor para fazer. Fomos a um bar bem famoso aqui de Curitiba, no Largo da Ordem. Bebemos muito chope. Pensei que seria estranho sair depois de tanto tempo sem contato, mas me enganei. Por fora, éramos dois adultos com empregos, responsabilidades e preocupações; porém, por dentro, continuávamos os mesmos adolescentes que passavam o dia jogando futebol e jogando conversa fora. Falamos muito da nossa adolescência. Nós dois encarávamos esse período do mesmo jeito, com nostalgia e um certo saudosismo.
Estávamos na nossa oitava caneca de Submarino quando ele me perguntou se eu lembrava... E é claro que eu lembrava.
Lembrava de quase todos os momentos que passamos juntos, as experiências que vivemos. Ele foi um dos primeiros meninos que experimentei. Não chegamos a transar, mas fizemos quase todo o resto. Fiquei surpreso com a pergunta. Pelo perfil que ele tinha, pensei que essas lembranças estariam trancafiadas a sete chaves em um cantinho bem escuro da sua memória. Felizmente, me enganei. Ele me confidenciou, quase em tom de sussurro, que, de uns tempos para cá, vinha tendo alguns pensamentos disruptivos. Cada vez mais, assistia pornô gay; cada vez mais, fantasiava transar usando outras partes do corpo. Quando se viu obrigado a me chamar para resolver seu problema com a Justiça, disse que interpretou isso como um sinal do universo de que ele deveria, pelo menos, tentar alguma coisa comigo.
“E a sua mulher?”, perguntei. Ele me encarou por um momento, com um ar de incredulidade. Deu um sorrisinho, balançou a cabeça e falou: “eu querendo dar o cu e tu preocupado com a minha mulher? Foda-se a minha mulher, caralho!”. Definitivamente, ele não era uma boa pessoa. Mas, como dizia o Major Rocha, cada cachorro que lamba a sua caceta. Eu estava sem foder há muito tempo e a mulher dele certamente não era um problema meu. Se ele não se importava com ela, por que eu iria me importar? Nem sequer terminamos o chope que estávamos tomando. Pagamos a conta e fomos para o meu apartamento. No caminho, ele simplesmente mandou um áudio para a sua mulher avisando que iria dormir fora. Sem nenhuma explicação ou contexto, sem mesmo nem eu convidar. Tive um pouco de assimilar que aquele cara machão, autoritário, até um pouco abusivo, estava com o pau estourando na calça querendo ser a minha putinha.
Fiz de tudo para não decepcionar. Comecei com o cuzinho. Um cuzinho apertado, quentinho. Cuzinho com o cabaço intocado. Besuntei a minha mão de lubrificante, aquele anestesiante, e fiquei fazendo carinho. Enquanto eu amaciava, ele se acabava na punheta. Fiquei com medo de que ele gozasse, então mandei parar. Quando senti que ele estava mais relaxado, comecei a meter meu dedo. Mal tinha entrado dois centímetros, ele gemeu alto. Não de dor, ou desconforto, mas de prazer. Suas pernas tremiam; sua respiração era pesada. Depois que um dedo entrou inteiro, coloquei outro. O clima se intensificou. Ele apertava o lençol, cada vez mais empinando a sua bunda. Quando coloquei o terceiro dedo e ele não reclamou, fiz o que eu fazia de melhor: chupei aquele cuzinho como se fosse um picolé. Aparentemente, ele não esperava por isso. Quando sentiu minha língua quente no seu buraquinho, seu gemido foi de macho alfa à putinha submissa. Ele gemeu fino, involuntariamente. Quanto mais eu lambia, mais ele gemia. Ele implorou para que pudesse gozar. Como meu coração é mole, autorizei. Voou porra até nos seus cabelos. Nunca tinha visto alguém gozar tanto. Ele deu um grito alto, gostoso. Seu cuzinho mordeu a minha língua e suas pernas tremiam como vara verde. Ele caiu exausto, em êxtase.
Ficou deitado por uns cinco minutos. Esse foi o tempo que levou para se recompor. Parecia que não transava fazia anos. Coloquei mais lubrificante no seu cuzinho e peguei um brinquedo que havia comprado faz pouco tempo. Era um estimulador de próstata. Coloquei devagarinho, mas ele nem reclamou. O piá nasceu para levar pica. A cada toque que o brinquedo dava em sua próstata o seu pau pulsava. E era um belo de um pau. Devia ter uns vinte centímetros. Como não queria que ele gozasse, guardei o estimulador. Ele reclamou, mas logo o apaziguei. Falei que ficasse de bruços na cama. Montei em cima do seu corpo e, de uma só vez, meti minha rola no seu buraquinho. Não medi minha vontade, queria arrombar aquele moleque. Ele gemeu ainda mais alto do que antes. Depois de uns cinco minutos nessa posição, pedi para ele sentar. Poucas coisas que já senti foram melhores do que ver aquele cara todo marrentinho, comedor de boceta, gemendo de prazer enquanto cavalgava na minha pica. Eu enforcava o seu pescoço, dava tapas na sua cara. Ele pedia mais, e cada vez mais forte. Quando enforquei ele com toda a força que eu tinha, trancando toda a entrada e saída de ar, seu pau explodiu em um novo rio de porra. Ele gozou por uns dez segundos seguidos. Meu peitoral ficou enxarcado. Caímos na cama, exaustos. Pouco a pouco, fomos nos aproximando. Quando menos esperávamos, estávamos nos beijando.
Depois de um banho bem quentinho, dormimos como dois bebês. Repetimos a dose no meio da noite, mas com os papéis trocados. Por um tempinho, acabei virando a sua amante fixa. Toda vez que ele queria dar o cuzinho, ou meter em um, vinha na minha casa. Aproveitamos muito.
Pooorra que tesao mano. Sou hetero e curto muito enrabar macho marrento igual teu amigo ae. E na hora de meter no rabo deles tem que ser bruto mesmo pra arrombar e mostrar quem manda. Daora teu conto mano.escreve mais ae cara