Naquela noite, o plano era simples: explorar o cruising, encontrar alguém que despertasse o fogo em ambos e deixar a noite ditar o ritmo. Estávamos posicionados próximos a uma clareira escondida, onde o cheiro de eucalipto se misturava ao ar úmido. Meu marido encostou-se numa árvore, os olhos brilhando de antecipação, enquanto eu toda safadinha e com um sorriso malicioso, comecei a caminhar lentamente, atraindo olhares.
O primeiro a se aproximar foi um homem negro, alto, com músculos definidos sob a regata justa. Ele tinha um jeito confiante, o olhar direto, como se soubesse exatamente o que queria. Notei imediatamente, sentindo um calor subir pelo corpo. O homem parou a poucos metros, me avaliando e com um sorriso de canto de boca.
— Tá sozinha? — perguntou, a voz grave, quase um ronronar.
Olhei de relance para meu marido, que permanecia na sombra, o rosto iluminado apenas pela brasa de um cigarro que ele fingia fumar. O sinal estava dado: meu marido como sempre, queria assistir.
— Não exatamente — respondi com um tom provocador. — Mas posso te dar atenção.
O homem, que se apresentou como Diego, não perdeu tempo. Ele se aproximou, as mãos grandes deslizando pelo meu corpo, logo encontrou meus seios, os acariciou bem gostoso, desceu as mãos até minha cintura, deixei escapar um gemido baixo quando Diego me puxou para mais perto, colocando seu corpo no meu, meu marido, da sombra, depois me confidenciou que sentia o coração disparar, o desejo misturado com uma ponta de ciúme que só aumentava sua excitação. Ele adora me ver assim, entregue, vulnerável, desejada.
Diego me beijou com fome, as mãos explorando cada curva do meu corpo, principalmente meu bumbum, me deixei levar, desabotoei a calça de Diego, revelando a ereção que pulsava sob o tecido. Me ajoelhei, meu marido me disse depois que meus olhos brilhavam de excitação, e comecei a chupá-lo com uma mistura de devoção e provocação. Diego gemeu alto, os dedos entrelaçados nos meus cabelos, guiando o ritmo. Notei que meu marido, na escuridão, mordia o lábio, a mão dentro da própria calça, incapaz de desviar o olhar.
Enquanto chupava e me deliciava com o pau do Diego, outro homem surgiu na clareira. Era um moreno, com o corpo marcado pelo trabalho braçal, pele bronzeada, cabelo desgrenhado e uma tatuagem tosca no braço. Ele carregava um cheiro de suor e cigarro, o tipo de homem que exala masculinidade bruta. Sem dizer uma palavra, ele se aproximou, observando a cena com um sorriso predatório.
— Posso entrar na brincadeira? — perguntou, a voz rouca, já abrindo o cinto.
Olhei para meu marido, que acenou levemente, os olhos faiscando. Diego, ainda ofegante, deu espaço, e o moreno, que não se apresentou, me puxou para o pau dele. Ele era mais bruto, menos delicado que Diego. Suas mãos calejadas agarraram meus seios, que nesse momento já estava totalmente expostos, e os alisavam de forma bem rude, porém gostosa. O moreno não perdeu tempo, me levantou e me apoiou numa árvore, arrancou minha saia, me deixando totalmente exposta, o moreno com seu jeito rude, cuspia na mão e se preparava, pensei em pegar a camisinha que estava no meu bolso, porém quando dei por mim o som de pele contra pele ecoava na clareira, se misturado aos meus gemidos, estava totalmente entregue ao moreno grosseiro.
Diego tbm começou a me penetrar e os dois ficaram se revezando, estava sendo penetrada com muita vontade, com muita intensidade, por dois homens tão diferentes. O moreno, agora ao lado, masturbava-se enquanto observava Diego num vai e vem bem gostoso, ocasionalmente se aproximando para me beijar e tocar meu corpo. A cena era um espetáculo de desejo, meu marido se sentia o diretor de uma fantasia que ele mesmo havia criado.
Mas a noite ainda guardava uma última surpresa. Um homem parrudo, com peito largo coberto de pelos e uma barba cheia, apareceu como se tivesse surgido das sombras. Ele era mais velho, talvez na casa dos 40, com um ar de quem comandava qualquer ambiente. Sem cerimônias, ele se aproximou de mim, nesse momento ainda estava sendo possuída por Diego, abriu a calça, revelando um membro grosso, e se posicionou na minha frente e disse:
— Abre a boca — ordenou, a voz grave.
obedeci com os olhos vidrados de prazer e submissão. O parrudo segurou seu queixo, guiando-o enquanto eu o chupava, o corpo balançando com os movimentos do moreno, isso o moreno já havia trocado de posição com o Diego, atrás dele. Quando procurei o Diego, ele estava ao lado do meu marido, murmurou algo sobre como eu era “insaciável”, mas meu marido mal ouvia, ele estava perdido na cena, cada detalhe gravado em sua mente: o contraste da pele minha pele com a do moreno, o jeito possessivo do parrudo, a energia quase animal que dominava a clareira.
O clímax veio em ondas. O moreno foi o primeiro, gemendo alto enquanto se derramava, o corpo tremendo, enchendo minha ppk de leite, sentindo tudo aquilo dentro de mim, não aguentei e fui junto com o moreno e gozei gostosinho, meu corpo convulsionando de prazer. O parrudo assistindo a gente gozando, tbm não se segurou, me puxou forte pelos cabelos, o rosto dele marcado por uma expressão de êxtase, sem deixar eu ter oportunidade de fugir, encheu minha boquinha de leite, Diego, que havia se aproximado novamente, finalizou a cena com um gemido alto, porém gozando no chão, porém ainda tentei da uma chupada para sentir o gostinho dele.
Quando tudo terminou, os homens se afastaram, cada um voltando para as sombras de onde vieram, como se nada tivesse acontecido. Eu ainda ofegante, segurando minhas roupas nas mãos, porém sem minha calcinha, um dos rapazes devia ter levado, o rosto ainda corado, os olhos brilhando com uma mistura de satisfação e provocação.
— Gostou do show? — perguntei ao meu marido.
Ele sem falar nada me puxou e me beijou intensamente, sentindo o gosto dos outros homens nos meus lábios . — Mais do que você imagina — respondeu, a voz carregada de desejo.
Ainda toda melada e sem a minha calcinha, saímos do parque em silêncio. O cruising havia entregue exatamente o que prometera: uma fantasia realizada, e mais um segredo compartilhado.
Nunca experimentei esse crusing!!! Mas, pretendo experimentar, depois desse relato
Delicia de conto!!
todo corno ama ... delicia de conto e fotos