Mesmo liberada, quis ter a sensação de trair



Olá meus leiteiros lindos, hj irei relatar uma aventura deliciosa que tive sem meu marido.

Meu marido estava numa viagem de negócios e só voltaria no sábado. Resisti aos dois primeiros dias, mas na quinta-feira meu tesão falou mais alto. Eu tinha ouvido falar de uma danceteria que toda quinta era dedicada aos executivos e garotas de programa. Vesti um vestido preto, justo, com um belo decote nos seios e bem curtinho que ele não gostava que eu usasse porque chamava muita atenção dos homens. E fui para a danceteria.

A danceteria ainda estava vazia. Comecei a dançar e acho que perdi a noção do tempo. Quando dei por mim, a danceteria estava lotada. Vários homens me olhando com desejo e eu adorando deixar eles babando. Um grupo de três homens, um claramente mais velhos e dois bem novos, me encarava. Comecei a provocá-los, dançando sensualmente, até que um deles me convidou para um drinque. Mal sentei e ele já foi me atacando. Alisou minhas costas e os meus seios e começou a fazer perguntas do tipo:

-Você chupa gostoso e coisa e tal.

Até que me propôs:

-Quer fazer uma sacanagem bem gostosa? Quanto você cobra?

Mesmo não sendo garota de programa, achei a pergunta bem interessante e falei um valor bem alto, ele topou na hora para meu espanto, então entrei no personagem de Garota de programa. Combinamos um preço e saímos. Um lindo carro nos esperava, os dois rapazes novos, eram os seguranças do meu cliente.

Entrei no bando de trás com o coroa e os seguranças no banco da frente, o safado já foi me beijando e tirando meu vestido, ficando só de calcinha e ele já foi chupando meus seios. Eu sentia aquela boca gulosa em meus biquinhos, sua mão na minha ppk. Logo ele colocou o pau para fora e mandou eu chupar, fiquei de quatro e chupei seu pau, ele me chamava de putinha safada e passava a mão em minha bunda. Tudo sob os olhares dos seguranças. Isso me deixava excitada. Ele gozou antes de chegarmos ao motel e eu engoli toda a porra dele.

Chegando ao motel, desci do carro só de calcinha e caminhei com os três até a suíte. Na suíte fui tomar um banho e quando sai, ele me agradeceu por ter aceitado sair com ele. Quando reparei, os dois seguranças estavam pelados no quarto, uma garrafa de champanhe e o coroa safado, segurando duas caixas de camisinha.

-Agora eu quero ver se você é mesmo a puta safada que eu trouxe. Disse sorrindo. Esta vendo esses dois? Eles adoram fazer uma garotinha gemer e gritar alto para mim. Não tive tempo de esboçar uma reação sequer.

Os brutamontes me agarraram e me jogaram na cama. Um chupava minha ppk enquanto o outro fodia minha boca. Ele tinha um pau enorme e grosso, impedindo-me de reclamar ou pedir clemência. O que estava me lambendo pegou uma camisinha. Tremi quando vi o pau. Era assustador. Abriu minhas pernas e enterrou o cacetão na minha ppk, Foi o meu primeiro orgasmo da noite. Aquela tora me invadia e dilacerava minha xana, enquanto o outro fodia minha boca, fazendo-me engasgar. O cara enfiava fundo na minha garganta. O coroa batia uma punheta e comandava o joguinho:

-Isso! Soca sua pica na xota dessa puta, mete fundo! Deixa ela respirar um pouco, sem parar de chupar. O que estava em minha boca saiu, colocou uma camisinha e me fodiam, alternadamente. Isso durou uma meia hora. De joelhos, no chão, recebi o esperma dos dois em minha boca, rosto e pescoço. Eu fiquei toda lambuzada. Nem tive tempo para descansar.

O coroa me jogou na cama, eu com a boca cheia de leite dos seguranças e o coroa me beijava tipo me limpando, logo em seguida ele enfiou seu pau em minha ppk completamente arrombada. Não demorou muito para gozar, enchendo a camisinha de porra. Ele a tirou do pau e derramou tudo em minha boquinha. Bebi até a ultima gota (estava ficando viciada em porra).

Abriram a garrafa de champanhe e se serviram em taças, quando fui pegar uma taça para beber, eles mandaram eu me ajoelhar na frente deles e começaram a jogar em seus paus, sua taça será nossas picas, eu bebia o liquido que eles derramavam de suas picas. Fiquei no chão, com eles em pé, a minha volta e chupava ora um ora outro. Meu tesão crescia e logo estava chupando a todos, com uma voracidade sem tamanho, queria mais.

O coroa me colocou de quatro em cima da cama e começou a lamber o meu cuzinho. Derramava um pouco de champanhe e lambia. A bebida gelada fazia meu cuzinho se contrair e ficar mais fechadinho ainda. Ele posicionou sua piça na entradinha do meu cuzinho e forçou. A cabeça entrou de uma vez, gritei de dor. Mas quando ele enterrou tudo, meus gritos foram de puro prazer. Um dos seguranças colocou o pau na minha boca, enquanto o outro ficava olhando, aguardando sua vez.

O coroa metia rápido e fundo, não demorou muito, gozou, mordendo minhas costas. Mal ele saiu do meu cuzinho e o segurança que estava na minha boca me mandou sentar no seu colo. Senti sua pica invadindo meu cuzinho, enquanto ele me puxava pelos seios. Comecei a pular, fazendo com que o pau me cutucasse lá no fundo. Rebolava e sentia meu rabo sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pela sua tora. Já estava cansada de tanto pular e rebolar e ele ainda não tinha gozado. Tirou-me de cima, jogou-me de bruços na cama e montou sobre mim, enterrando novamente a sua vara em meu cu. Ele metia com vontade, socava fundo, com força. Seus movimentos foram aumentando até que explodiu num gozo alucinante dentro de mim.

Assim que o segurança sacou sua pica do meu cuzinho o outro me puxou até uma poltrona. Mandou que eu ficasse de joelhos, me apoiando no encosto da poltrona e arrebitando bem a minha bunda. Queria me mostrar como é que se fode o cu de uma vagabunda. Ele me pegou pelos cabelos, encostou seu pau enorme em meu cuzinho e começou a me dar tapas na bunda. Enquanto me batia ele ia me puxando, forçando a entrada do seu mastro. Meu cu já estava arrombado, esfolado, dolorido, mas mesmo assim a cabeça do pau dele travou na entrada e não queira entrar, era grande e grossa demais. Uma dor intensa tomou conta de mim, sentia medo e comecei a implorar para que ele parasse, dizendo que não cabia, não adiantou, com um puxão forte, senti a cabeçona do pau dele sendo cravada em meu cuzinho. Mais um tapa e entrou mais um pouquinho. Outro tapa e eu já gritava, comecei a chorando, implorando para ele me soltar. Suas mãos agarraram minha cintura e numa estocada enterrou tudo. Tinha sido rasgada, arrombada, violentada por aquele caralhão. Gozava aos berros, enquanto ele socava com força. De vez em quando ele tirava tudo, só para ter o prazer de meter de novo, com força nesse momento gozei mais uma vez e o mastro pulsando dentro do meu cu.

Ainda tonta me colocaram em cima daquele homenzarrão. Minha ppk piscava e estava bem molhada sendo fodida por aquela rola gigantesca. O coroa se posicionou em minha frente oferecendo o seu pau, enquanto o outro veio por trás e atolou sua pica em meu cuzinho dolorido. Tudo ardia e doía, mas um túnel havia se formado em meu rabinho o que facilitava para ele me penetrar. Eu estava levando três picas em meus três buraquinhos, tudo ao mesmo tempo. Primeiro foi o coroa que depositou seu esperma na minha boquinha. Depois o que estava fodendo minha bundinha veio e me deu seu leitinho para beber. Pensei que o grandão ia gozar na minha ppk, mas ele me levantou e mandou eu sentar no pau dele, atolando mais uma vez seu cacetão no meu cuzinho. Ele atolava o pau, dizendo que nunca tinha comido um rabo tão gostoso quanto o meu e queria aproveitar, já toda arrombada por aquele cacete, já estava aproveitando o momento e cavalguei naquele jegue por um tempo que pareceu uma eternidade. Perdi a conta do numero de vezes que gozei com aquele pau enterrado no meu rabinho. Ele terminou gozando em minha boca.

Com dificuldade me arrastei até o banheiro, tomei um banho demorado. Eu estava toda marcada e arrombada, meu corpo doía, mas, estava muito satisfeita. Voltei ao quarto e encontrei apenas o coroa. Ele me pagou, o dobro do que combinamos, pedindo meu telefone, para outros programas.

Dei um numero qualquer a ele, até hoje me arrependo disso, e fui embora. No táxi pude sentir o estrago que tinham feito comigo. Minha ppk estava toda ardida, assim como meu cu, eu mal podia sentar direito, tanto que doía. Sai do carro toda feliz, por ter sido a puta que meu marido ama que eu seja. Restava-me agora aguardar o meu maridinho voltar de viajem, para eu contar tudo que fiz na ausência dele, não quis contar por telefone, quero ver a reação dele em saber que fui garota se programa.

Foto 1 do Conto erotico: Mesmo liberada, quis ter a sensação de trair

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 09/07/2025

delicia de putaria




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Ficha do conto

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brankinhasincera

Nome do conto:
Mesmo liberada, quis ter a sensação de trair

Codigo do conto:
237883

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/07/2025

Quant.de Votos:
9

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5