E se o Carlos também quisesse ficar com algum outro cara? Eu iria aceitar? Provavelmente não. Aquele era o meu lado egoísta: eu posso, você não pode. Me senti mal por isso. Eu tinha apenas 3 dias para me resolver, se eu iria ou não trair o Carlos.
Na terça desabafei com Yan, meu melhor amigo, e bom, ele como um verdadeiro amigo me incentivou. Devo admitir: sim, eu queria muito ficar com o Paul novamente, mas eu precisaria me "livrar" do Carlos. Pensei em tentar alguma briga ou algo do tipo. Na quarta eu tinha aula à tarde, e na quinta o Carlos iria para minha casa depois da nossa aula. Eu precisaria inventar alguma coisa para ficar com a quinta livre.
Então eu tinha me decidido: iria sim ficar com o Paul. Mandei uma mensagem para ele e disse que estava ansioso para ele chegar. Confesso que fiquei um pouco mal, mas logo esse sentimento passou. Na quarta, quando a aula terminou, me despedi do Carlos e ele me disse:
– A gente podia fazer algo hoje à noite, o que acha? Tipo um cinema?
Mordi o lábio inferior, pensando rápido em uma desculpa.
– Ah Carlos, melhor não. Minha mãe fica enchendo o saco pra estudar – respondi tentando parecer sinceramente decepcionado. – Ela não quer que eu saia durante a semana, acha que isso pode atrapalhar os estudos.
– Tudo bem – ele respondeu, ficando visivelmente triste. Seus olhos perderam aquele brilho que tanto me encantava. – Então nos vemos só amanhã?
A culpa me corroeu por dentro, mas continuei com o plano.
– Sim, amanhã a gente se vê. Tenho simulado de química hoje e à noite vou tirar para estudar. Preciso ficar em dia com algumas matérias – falei mentindo.
E então, um pouco aliviado em saber que eu tinha resolvido a situação com o Carlos, fui para casa pensando no encontro com o Paul. Quando cheguei, almocei, tomei um banho e já tinha mensagem do Paul:
– Fico livre às 16h. Onde te pego?
Digitei rapidamente, sentindo meu coração acelerar.
– Aqui em casa mesmo. Vou te mandar a localização.
– Certo!
– Onde vamos? – perguntei curioso.
– Pedi o apartamento de um amigo meu. Ele não vai estar em casa, podemos ficar mais à vontade lá, já que eu não posso te levar pra minha casa. Se não meu irmão surtaria! rsss
Sorri ao ler aquilo, imaginando a cena.
– Ótimo! Te aguardo às 16h.
– Me aguarde de 4, Lucas. Estou contando os minutos... rsss
E então a tarde parecia passar se arrastando. Antes das 16h, o Paul me mandou uma mensagem dizendo que havia chegado. Peguei o elevador, me olhei no espelho e vi que estava bonito. Estava com uma regata preta e um short jeans escuro, meus cabelos impecáveis, e pronto para um encontro romântico com meu "amante". Por um momento me senti numa novela, mas a verdade era que eu estava ansioso para esse encontro com o Paul.
Assim que entrei no seu carro, ele me puxou para um beijo, um beijo quente. A gente se olhou e ele disse:
– Você está ainda mais bonito do que da outra vez.
Senti minhas bochechas esquentarem.
– Você também – respondi, antes de nos beijarmos novamente.
Me afastei suavemente e disse:
– Melhor a gente sair logo daqui. Não quero ser visto por ninguém aqui na frente.
Ele sorriu com malícia e começou a dirigir. Sua mão já estava na minha coxa, e sempre que o carro parava em algum sinal, ele me puxava para um beijo.
– Falta muito para chegarmos ao apartamento do seu amigo? – perguntei, já sentindo meu corpo inteiro reagir ao seu toque.
– Tenha calma – ele sussurrou no meu ouvido e apertou meu pau que já estava duro desde a hora que havia entrado no carro. – A espera vai valer a pena.
E então seguimos assim, com troca de carícias, beijos, mãos bobas... Finalmente chegamos ao apartamento do tal amigo. Assim que a porta se fechou, ele me beijou com fúria e com gosto. O Paul também estava diferente da última vez: estava mais bonito, mais forte, mais atraente. Ele pressionava seu corpo contra o meu na parede e me beijava com força e desejo, e minhas mãos percorriam todo o seu corpo.
Arrancamos nossas camisas e ele me beijou, me fazendo deitar no sofá com ele sobre mim. Então ele parou de me beijar, ficou me olhando e disse:
– Porra, eu voltava fácil a morar aqui no Brasil pra te ter todos os dias. Você é muito gostoso e lindo, Lucas. Agora sei por que meu irmão é apaixonado por você.
Sorri com o comentário e respondi:
– Cala a boca e me beija. Não quero perder tempo com você.
E então fomos para o quarto do seu amigo, o Paul tirou meu short e começou a chupar meu pau como uma puta faminta, ele engolia tudo, e foi tirando sua roupa ficando completamente pelado, ele então se levantou e me beijou segurando nossos paus duros, virei ele de costas, passei meu pau na sua bunda e chupei sua orelha e pescoço, e ele gemia leve, joguei ele na cama, e meti a cara na sua bunda, chupando e lambendo até que pediu para eu meter logo, peguei um lubrificante que tinha perto, passei no meu pau e comecei a meter no Paul, ele gemia e pedia para eu meter mais rápido, logo me deitei na cama e o Paul sentou em cima do meu pau, começou a cavalgar no meu pau, ele gemia me chamava de gostoso, e tocava uma punheta, eu tinha visão do seu rosto, seu olhar de safado, olhava para o seu corpo, seu pau, e lambia os lábios, não demorou e logo eu gozei dentro do Paul fazendo ela gozar logo em seguida, melando meu corpo e meu rosto, puxei ele para um beijo, e ficamos nos beijando até que ele disse que queria me comer, seguimos com os nossos beijos, e então o pau do Paul já estava duro, ele deu uma cuspida no pau, e me virou de ladinho, e começou a meter em mim, enquanto passava sua língua na minha orelha e me puxava pra um beijo, o pau do Paul era macio, e entrou sem esforço, ele foi metendo, depois me botou de quatro, depois me comeu em pé em depois gozou dentro de mim, estava exausto e pingando litros de suor, havia sido intenso, então fomos para a última rodada, onde eu comi ele novamente, gozando dentro dele. Quando terminamos, era quase 20:30. Eu tinha algumas mensagens do Carlos, e comecei a responder.
– Com quem você está falando? – o Paul perguntou, deitado ao meu lado.
– Com meu namorado – respondi sem tirar os olhos da tela.
– Deixa eu ver uma foto dele – ele pediu, inclinando-se para espiar meu celular.
Mostrei uma foto recente do Carlos.
– Até que ele é bonitinho... – Paul comentou, analisando a imagem. Então sorriu com aquela confiança característica. – Mas eu sou mais.
Olhei para ele e sorri, dando-lhe um beijo.
Ajeitamos as coisas e fomos embora. Quando chegamos em frente à minha casa, o Paul me beijou novamente, como se não quisesse ir embora.
– Amanhã te busco às 14h – ele falou com firmeza, não como uma pergunta.
– Isso é errado, Paul – tentei relutar, mesmo sabendo que já estava rendido. – Não devíamos...
Ele me puxou para mais um beijo intenso e disse, olhando no fundo dos meus olhos:
– Amanhã às 14h.
Suspirei derrotado e respondi:
– Ok, amanhã às 14h.
Me senti um pouco culpado por trair o Carlos daquela forma, mas não conseguia negar a sensação de euforia que tomava conta de mim. A noite com Paul tinha sido incrível, intensa de um jeito que eu jamais havia experimentado. E, bem, Paul não seria um problema permanente, já que ele voltaria para Nova York no sábado. Isso me dava apenas dois dias para aproveitar ao máximo.
A verdade era que Paul sempre mexeu comigo desde o primeiro momento em que o conheci. Havia algo magnético nele que eu não conseguia resistir, uma atração que ia além do físico.
Peguei o celular e liguei para Carlos, inventando uma desculpa qualquer.
— Oi, amor. Desculpa não ter dado notícias. Fiquei estudando até tarde e acabei dormindo sem perceber — falei, tentando soar o mais natural possível.
— Tudo bem. Estava preocupado, só isso — respondeu Carlos, sem fazer muitas perguntas, o que me aliviou imensamente.
Assim que desliguei, liguei imediatamente para Yan.
— Você não vai acreditar no que aconteceu — sussurrei ao telefone, mal contendo a excitação na voz.
— Desembucha logo! — Yan exigiu.
Contei cada detalhe do sexo com o Paul, desde os beijos no carro até o sexo quente no apartamento do seu amigo. Yan ouviu tudo com a respiração suspensa.
— Cara que delicia amigo? E o Carlos, suspeitou de algo? — ele finalmente perguntou, mas eu podia sentir um tom de admiração em sua voz.
— Não, falei a ele que estava estudando, ele queria ir pro cinema hoje, mas inventei que minha mãe não queria que eu saísse na semana. — suspirei, passando a mão pelos cabelos — Enfim, melhor eu descansar. Amanhã tenho aula cedo.
Após desligar, tentei dormir, mas meus pensamentos não paravam de reviver cada momento com Paul.
Na manhã seguinte, minha mãe me deixou na entrada do colégio como de costume. Foi quando meu celular vibrou. Era uma mensagem de Paul:
"Estou no estacionamento. Não entre agora, venha me encontrar. Estou afastado, procure meu carro."
Meu coração disparou. O que Paul estava pensando ao aparecer na minha escola? Carlos poderia ver, ou pior, Luke.
"É loucura. Não posso ir", respondi rapidamente.
A resposta veio em segundos: "Venha. É uma ordem."
Algo na forma como ele escreveu me fez sentir como se Paul fosse meu dono. Engoli em seco.
— Vou esperar um amigo aqui fora — disse ao meu irmão, que apenas deu de ombros e entrou no colégio.
Observei por alguns instantes, procurando o carro de Paul. Quando o avistei, caminhei tentando parecer casual, olhando para os lados nervosamente. Ele baixou os vidros escuros e fez um gesto para que eu entrasse.
Mal fechei a porta e ele me puxou para um beijo intenso, que me deixou sem fôlego.
— Para, Paul! É loucura — afastei-me, ofegante — Qualquer pessoa pode ver. Meu namorado pode chegar a qualquer momento. E tem seu irmão...
— Luke já chegou faz tempo — ele disse, deslizando os dedos pelo meu pescoço — Eu estava te esperando.
Não consegui resistir. Avancei para cima dele, beijando-o com urgência. Paul apertou meu pau que já estava duro, me olhou e me beijou novamente então ele disse:
— Quero leitar seu cuzinho, antes da aula.
— Você tá doido, aqui? Alguém pode aparecer.
— Cuidado com os movimentos bruscos no carro — sussurrou em meu ouvido, sua voz rouca me arrepiando por inteiro.
Ignorei o aviso. Naquele momento, não me importava com mais nada, ele abaixou minha calça da farda, levantou minha camisa, beijou meu peitoral, e então tirou seu pau e meteu em mim, eu tentava subir e descer, de forma lenta pro carro não balançar, a sorte era que os vidros eram escuros e ninguém poderia ver do lado de fora, eu gemia feito uma puta, até que o Paul, anunciou que estavas prestes a gozar e então ele gozou dentro de mim, me puxando para um beijo e dando um tapa na minha cara.
— Você é muito gostoso Lucas, não paro de pensar em você – Falou o Paul me beijando
— Isso é loucura, preciso ir já estou atrasado — disse, olhando para o relógio
— Guarde meu leite dentro de você. – Ele falou sorrindo
— Safado!
— Te pego às 14h — ele afirmou, não perguntou.
— Preciso me livrar do Carlos. Hoje é dia dele ir lá para casa.
— Dê um jeito — Paul mordeu o lábio, me olhando de um jeito que me deixou zonzo — Quero você só para mim hoje.
Desci do carro me recompondo, ajeitando a roupa e o cabelo. Olhei para os lados, preocupado, para ver se ninguém tinha me flagrado naquela situação. O sinal já tinha tocado. Corri para a entrada do colégio, sentindo o coração bater forte e a adrenalina correr nas veias.
Não tive como me livrar do Carlos, seria tecnicamente impossível, afinal a gente fazia a mesma matéria na quinta. Então o Carlos foi para minha casa. Mandei uma mensagem para o Paul e disse que só poderia vê-lo à noite. Ele ficou extremamente chateado, mas eu não tinha como evitar.
Quando cheguei em casa, Carlos conversou um pouco com a Maria, a empregada lá de casa, e eu fui para o meu quarto tomar banho, afinal ainda tinha leite do Paul em mim, não podia correr o risco do Carlos perceber. Quando saí, Carlos disse: — Por que não me chamou pra tomar banho com você? — ele falou me abraçando. Carlos já estava sem a farda da escola, somente de cueca. — Quis tomar sozinho, vai logo tomar seu banho — falei dando um beijo nele.
Fiquei deitado na minha cama ainda de toalha. Então o Carlos saiu com a toalha enrolada na cintura, me olhou e veio até mim. Começamos a nos beijar, o Carlos começou a me chupar e logo estávamos num 69, o Carlos me chupando e eu chupando o Carlos, então ele montou em cima de mim, colocou meu pau na entrada do seu cú e começou a quicar em cima de mim, rebolando no meu pau e me olhando, vez ou outra eu puxava ele para um beijo, não demorou e logo gozei dentro dele e ele gozou sobre o meu rosto e meu peito, fomos pro banheiro jogar uma água no corpo e depois de almoçarmos minha mãe deixou a gente no cursinho.
Quando a aula acabou seu pai me deixou em casa e a gente se despediu, mas eu ainda tinha o Paul para ver. Tudo bem, eu podia estar agindo como um completo canalha, mas eu nem pensava sobre isso, só queria ter o Paul comigo, e aproveitar mais um dia.
Assim que desci do carro liguei pro Paul.
— Diga — disse ele com a voz áspera.
— Tô livre agora, acabei de chegar em casa.
— Tava com o corno do seu namorado? — perguntou com desdém.
— Paul, não podia simplesmente dizer pro Carlos que ia faltar aula. Nas quintas ele vem pra minha casa — tentei explicar.
— Não interessa, você é meu. Você merece ser castigado — sua voz estava carregada de ciúmes.
— E como você pretende me castigar? — perguntei provocando.
— Você pode dormir fora?
— Sim, vou falar pra minha mãe que vou dormir na casa do Yan, pra fazer um trabalho. Daí amanhã você me deixa na escola, pode ser?
— Certo, em 30 minutos chego aí.
— Calma, preciso falar com minha mãe antes.
— Se vira, não aceito mais um não como resposta — e então ele desligou o telefone na minha cara.
Cheguei em casa e minha mãe estava jantando. Conversamos algumas bobagens, então eu disse que iria dormir na casa do Yan, que tínhamos um trabalho para terminar. Ela não questionou e perguntou se era pra ela ir me deixar lá, mas eu disse que iria de carona. Peguei minhas coisas e mandei mensagem pro Paul. Pouco tempo depois ele chegou. Assim que entramos no carro, tentei beijá-lo, mas ele virou o rosto.
— Estou com ódio da sua cara — disse ele, sem desviar o olhar da rua.
— Por quê, gatão? Eu não fiz nada de mais — falei com o meu jeito sonso, tentando amenizar a situação.
— Eu disse que queria você às 14h e não às 20:30 — respondeu secamente.
— Eu não podia, bebê — falei passando a mão na sua coxa, tentando quebrar aquela tensão.
— Tira a mão daí. Você tá merecendo um castigo, isso sim.
— Se meu castigo envolver beijos, pau e cú e tudo que eu tenho direito, estou pronto pra ser castigado — falei puxando-o para um beijo.
Ele então parou o carro e me puxou para um beijo quente. Nossas línguas duelavam entre si, eu sentia seu sabor, suas mãos passavam pelo meu corpo. Era o encaixe perfeito. Até que o Paul sussurrou no meu ouvido:
— Caralho, você é muito gostoso, puta merda. Preciso voltar pro Brasil.
— Você também é gostoso, Paul. Não parei de pensar em você um minuto hoje — falei alisando seu peitoral.
— Seu safado, hoje eu vou arrebentar com você — disse com um sorriso malicioso.
E então ele deu partida no carro e fomos para um motel perto da minha casa. Quando chegamos o Paul apertou minha bunda com força e disse que iria me comer até o seu pau fica esfolado, eu mordi os lábios e joguei ele na cama, e logo já estava montando em cima do Paul gemendo e pedindo pica feito uma puta, passamos a noite toda fudendo, o Paul tomou algo que seu pau ficou muito duro, e ele me comeu com raiva, metendo fundo, me batendo, no outro dia chega eu tinha um incômodo para sentar, também meti no Paul algumas vezes, aquele sem dúvidas foi um dos dias que eu mais havia transado em minha vida, porque foi sem parar. Fomos “dormir” era quase 05h da manhã e as 06:30 já estava pronto para ir pro colégio quando ele me deixou lá trocamos um beijo rápido e entrei com um sorriso de orelha a orelha.
Daniel13 cada um tem um ponto de vista se você conhecer pessoas libeiras vai ENTENDER que entre eles tem que diálogo conversa pois sem isso não ah prazer e quem faz pelas costas não ama e sejamos sincero o Lucas nunca amou o Carlos e acredito que ele tenha tesão no Luke mas paixão mesmo não.
Volta o clichê que gay não ama e não respeita o parceiro, que sexo é uma coisa e amor é outro. Quando quer sexo abri o relacionamento então. Lucas de todos é o mal caráter e o suposto amigo possui a mesma índole. Torço muito pro Carlos e o Luke se derem uma chance.
Infelizmente o Lucas não ama o Carlos e nem o Luke ele gosta de sexo de putaria Carlos é apenas um escape pra ele. Carlos pode até ter sido o vilão na outra história só que nessa ele é vítima das mentiras do Lucas. Engraçado que Lucas pode e ele não. E discordando do amigo que falou lavou tá novo e o sexo melhora não é bem assim não tem que haver cumplicidade entre o casal os dois estarem de acordo. Pois se um estiver escondendo do outro não tem amor e sim traição.
Vai se se foder! Retiro o que disse, tomare que Carlos se iguale e faça ele sentir a dor de ser traído mais uma vez, só que quero que ele fique com luke pra dor ser em dobro! E já estou vendo que o poul não vai sair do pé dele kkkkk! Espero que ele coma o pão que o diabo amassou na mão dele. Odeio gente que ñ cumpre com os tratos que foram feitos no relacionamento! Depois quer dar um de vítima espero que se arrombe!
Delícia de conto!!! Hehehe… lavou ta novo, o Carlos não ficou sabendo de nada, e o Lucas gozou gostoso… o amor deles continua… pra que essa neura, de querer exclusividade… tão bom uma aventura diferente, até a transa com o marido melhora depois kkkkkk
Esse eu nem li... só passei por cima! rsrs