GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [38] ~ É SÓ ESTALAR OS DEDOS



???? OMGGGGGG! Temos uma Kim Kardashian versão LEI???
Acaba de vazar — e quando eu digo vazar, é tipo tsunami de vergonha alheia — um sex tape no grupo da turma! E quem protagoniza a obra-prima cinematográfica? Ninguém menos que THEO, um dos gêmeos sensação do colégio. ??????
Aparentemente, o boy “enviou sem querer” o vídeo pra galera… Mas vamos ser sinceras, né? Foi sem querer? Ou foi sem querer querendo? ?? Sabemos que no LEI, nada é por acaso, e um vazamento assim? Parece mais marketing pessoal do que acidente.
E falando em elenco, preparem os corações… porque ao lado de Theo, estava ele: LUKE, nosso herdeiro da rede LOUD. Sim, ele mesmo, o ex do Lucas, atual incógnita do coração do LEI ??
E bom… só posso dizer uma coisa: amei as sungas, meninos ??
Theo, vc tá um espetáculo na azul ??
Luke… mana, como vc aguentou aquilo tudo me conta!! ????
Já tô suando mais que a lancha do Carlos depois do Carnaval ?????
Chama o bombeiro ?? porque esse incêndio não vai apagar sozinho.
Quer saber o pior? Já teve gente salvando o vídeo. Eu não vi nada, claro ??
Mas se vc viu… conta aqui nos comentários:
Theo é gênio do marketing ou só um geminiano distraído?
XOXO,


Essa era a mensagem da gossip, e claro fiquei com mais raiva ainda depois de ler, minha cabeça estava um fervilhão de coisas naquele momento, primeiro a briga com o Carlos, depois a minha revolta pelo Luke, devo admitir que eu realmente não soube como agir, e bom como era de se esperar de mim optei pelo lado errado, peguei meu celular, a tela estava trincada, mas eu conseguia mexer e então liguei para quem eu não deveria ter ligado, liguei pro Luke:
– Oi – disse o Luke do outro lado da linha, sua voz soando estranhamente calma.
– Nossa, quem diria você hein? Com um vídeo vazado... quando namorava comigo era tudo chato e com frescura, daí na primeira oportunidade... – disparei, sem conseguir controlar o tom acusatório na minha voz.
– Lucas, por favor não vem com sermão, estou com muita raiva e com muita vergonha, por favor eu não preciso brigar com você, me ajuda por favor, estou pensando em fazer uma besteira. – a voz dele falhou na última frase, fazendo meu coração apertar instantaneamente.
– Onde você tá? – perguntei, esquecendo momentaneamente toda a raiva que sentia.
– Tô em casa – disse o Luke, com a voz baixa e entrecortada – Eu tô sozinho em casa, quer vir aqui e a gente conversa?
– E o Carlos? Ele não vai achar ruim? – questionei, ainda tentando manter algum resquício de racionalidade.
– Luke... você é meu amigo, o Carlos não tá aqui, a gente brigou – expliquei, passando a mão nervosamente pelos cabelos.
– Tô muito mal, Lucas, me espera então que eu chego já aí.
E como se fosse uma armadilha, eu estava prestes a cair no golpe baixo do Luke, não que eu esperasse pelo o que vinha pela frente, mas o Luke fez uma chantagem emocional, quando ele falou que pensava em fazer besteira automaticamente me preocupei com ele e com seu histórico de suicídio, não pensei duas vezes e fiquei preocupado, eu queria esclarecer algumas coisas também e com o Luke na minha casa seria bom, estaríamos a sós.
Depois de um certo tempo o interfone tocou e era o Luke. Respirei fundo enquanto esperava o elevador subir. Meu estômago estava embrulhado, uma mistura de raiva, preocupação e uma dose de curiosidade que eu não queria admitir. Quando abri a porta, ele estava aparentemente normal, nenhum sinal de alguém prestes a fazer uma besteira. Ele entrou e fomos para o meu quarto, um silêncio desconfortável nos acompanhando pelo corredor.
– E então, você viu o vídeo? – perguntou o Luke, sentando-se na beira da minha cama como se aquilo fosse uma visita qualquer.
– Claro... sinceramente Luke, eu queria entender, por que você nunca foi passivo comigo? – as palavras saíram antes que eu pudesse pensar melhor.
– Lucas, eu tô mal, eu fui exposto e você quer brigar comigo? – ele falou isso fazendo uma cara de choro que parecia tão ensaiada quanto convincente.
– Desculpa – falei e abracei ele, tentando ignorar o cheiro familiar do seu perfume. Ficamos alguns segundos abraçados e então ele disse:
– Você é especial... – sussurrou no meu ouvido, sua respiração quente contra minha pele.
E então ele tentou me beijar. Por um momento, hesitei, afastei meu rosto, mas ele pegou meu rosto com força, me olhou nos olhos e me beijou. Ali eu já estava entregue, meu corpo não respondia por mim, minhas mãos não respondiam por mim. Eu estava com raiva e com sede do Luke ao mesmo tempo, sentimentos contraditórios que se misturavam e confundiam meus pensamentos. Paramos de beijar e ele disse, com um sorriso de canto:
– Você gostou do que viu?
– Sim – respondi, sentindo meu rosto queimar de vergonha pela admissão.
– Você pode me ter, basta você querer – ele falou, sua mão deslizando pelo meu pau que já estava duro.
E então a gente se beijou com força, com desejo, com saudade, e como na maioria das vezes esqueci de tudo e de todos, naquele momento eu só pensava em uma coisa, foder o Luke, ele sempre foi difícil, sempre rejeitou e agora eu estava ali prestes a foder o Luke, toda raiva, todo sentimento havia ido embora, e mais uma vez eu pensava com a cabeça do pau e não com a minha cabeça, beijei o Luke, arranquei suas roupas, arranquei minhas roupas, e estávamos ali pelados, sarrando, então viro o Luke de costas, olho bem para sua bunda, aperto com bastante força, e começo a penetrar o Luke, que logo gemia, e pedia pra eu meter mais e mais, eu finalmente sentia sua bunda, suas pregas, eu queria ter sido o primeiro, a muito tempo queria ter fudido o Luke e ele sempre negou ou se esquivava e agora eu tinha ele ali, de quatro, na minha cama, recebendo meu pau que entrava e saia puxei o Luke pelos cabelos com força e dei um beijo com meu pau cravado em sua bunda, então a vida gosta de pregar peças, não é mesmo? Quando eu estava metendo no Luke, o Carlos aparece no meu quarto, vê a cena e seus olhos enchem de lágrimas, como se não acreditasse no que estava vendo. Ele fica parado na porta, sua respiração visivelmente alterada, as mãos tremendo.
– Você não esperou nem esfriar a cama, porra? EU TE ODEIO! – gritou, sua voz quebrada pelo choro contido.
Fiquei incrédulo, assustado sem saber o que fazer, mas não tinha o que ser feito, a merda já havia sido feita. Então, para piorar as coisas, o Luke fala com um sorriso vitorioso no rosto:
– Eu te disse, Carlos, basta eu estalar os dedos que o Lucas vem até mim.
– Cala a boca, Luke! – gritei, empurrando-o para longe de mim.
– Vocês se merecem, eu te odeio, Lucas – Carlos disse, cada palavra como uma punhalada no meu peito.
E então, como numa novela, o Carlos saiu do meu quarto, só escutei a porta sendo batida com força. O Luke me puxou e tentou me beijar novamente, e eu disse:
– Vá embora, Luke.
– Lucas? A merda já está feita, o Carlos está com raiva de você, tem certeza que você quer que eu vá embora? – ele falou, me beijando no pescoço, suas mãos deslizando pelo meu corpo.
E o Luke era como uma droga, como um vício, quando eu começava não queria parar e então, em questão de segundos, esqueci de tudo o que havia acontecido e me rendi aos beijos do Luke. Suas mãos experientes sabiam exatamente onde tocar, como se tivesse um mapa do meu corpo gravado na memória.
No fundo da minha mente, uma voz gritava que eu estava cometendo o maior erro da minha vida, que eu deveria ir atrás do Carlos, explicar, implorar por perdão... mas essa voz foi silenciada pelos lábios do Luke nos meus, pelas memórias que invadiam minha mente e pelo desejo que tomava conta do meu corpo, eu só pensava em uma coisa, precisava gozar dentro do Luke, queria colocar todo o meu leite dentro dele, e foi o que fiz, fudi o Luke com força até gozar jatos e mais jatos dentro dele. Naquela manhã, deixei que o Luke preenchesse o vazio que eu mesmo havia criado. O problema é que vazios preenchidos por pessoas erradas acabam se tornando abismos ainda maiores. E eu estava prestes a descobrir isso da pior maneira possível.
Quando terminamos já havia se passado quase uma hora, disse pro Luke ir embora, então peguei meu celular e tinha uma mensagem do Carlos:

“Você é um idiota, me arrependo de ter dito que te amo, porra eu fiquei lá fora, lá embaixo esperando você aparecer, você vir atrás de mim, ou então esperava o Luke ir embora, mas pelo visto você preferiu rir de mim... você escolheu ele, na verdade sempre vai escolher ele. Entre eu e o Luke é uma batalha que eu nunca vou ganhar e hoje aceito essa derrota. Eu te odeio Lucas, esquece que eu existo, esquece as coisas que eu te disse. Você é a pior pessoa do mundo."
Ler aquela mensagem me fez cair no choro instantâneo, lágrimas quentes escorrendo pelo meu rosto como se não tivessem fim. O Carlos tinha razão em cada palavra que escreveu. Eu havia feito tudo errado, tudo do jeito mais estúpido possível. Eu não deveria ter me deixado levar pelo vício do Luke, pela familiaridade dos seus toques, pelo conforto enganoso que ele me proporcionava. Mas era tarde. Infelizmente era tarde demais.
E a tempestade estava só começando.
Eu estava sozinho em casa chorando, abraçado aos meus próprios joelhos, sem saber o que fazer, sem saber para quem ligar. O que eu poderia dizer? Que tinha traído o único cara que realmente se importava comigo? Que tinha jogado fora tudo o que tínhamos construído por um momento de fraqueza?
E então meu telefone tocou. Era o tio Augusto, pai do Carlos. Quando vi a ligação, meu coração parou por alguns segundos. Minhas mãos tremeram tanto que quase deixei o celular cair. Respirei fundo e atendi:
– Oiii... – falei, tentando soar normal, mas minha voz já estava embargada.
– Seu imundo, o que você fez com meu filho, seu VIADO ASQUEROSO! – a voz dele explodiu do outro lado, fazendo meu sangue gelar.
– Tio? Cadê o Carlos? – perguntei, minha voz trêmula de medo.
– NÃO ME CHAMA DE TIO, SEU MOLEQUE! Maldita hora que fui permitir essa safadeza de vocês aqui na minha casa! – ele berrava, cada palavra como um soco no meu estômago.
– De-de-des-desculpa – tentei falar, gaguejando entre soluços.
– Meu filho chegou chorando, falando coisas horríveis. Esse é o preço que eu pago por permitir ter um filho viado. Isso é culpa sua, que você enfeitiçou ele! O Carlos vai apanhar e muito, e saiba que o culpado vai ser você. Nunca pensei que meu único filho fosse chegar chorando por conta de um macho, e ainda mais sendo você!
– Tio, por favor, me perdoa! – falei começando a chorar descontroladamente, as palavras mal saindo da minha boca.
– Acho bom você não desligar esse telefone.
E então, como em novela ou filme de terror, ouvi o pai do Carlos entrando no quarto dele. O telefone continuava ligado, e pude ouvir nitidamente a tia Aline gritar desesperada:
– Não faz isso, Augusto! Não bate nele! Pelo amor de Deus!
E então só ouvi o Augusto falar, sua voz carregada de ódio:
– Você vai levar uma surra como nunca levou, seu viado asqueroso!
E então ouvi. Ouvi tudo. Os gritos. O choro do Carlos. O som cortante do cinto rasgando o ar antes de atingir a pele. Provavelmente o pai do Carlos havia tirado o cinto e começado a bater sem pena no próprio filho. A Aline gritava, implorava para que ele parasse, dizia que ia matar o Carlos. E ele... ele chorava e gritava a cada golpe.
– Para, pai! Por favor! – a voz dele era pura dor, puro sofrimento.
E ali eu me senti culpado como nunca antes. Me senti um lixo, me senti a pior pessoa do mundo. Porque eu estava fazendo um cara que me amava de verdade apanhar daquele jeito. Cada surra que ele levava era uma faca entrando em mim, perfurando meu coração já despedaçado.
Os gritos ficaram cada vez mais fortes, e eu estava impotente, ouvindo tudo, incapaz de fazer qualquer coisa. A única coisa que eu conseguia fazer era chorar e implorar baixinho para que aquilo acabasse.
E então, o Augusto falou, sua voz agora mais baixa, mas não menos cruel:
– Nunca mais quero olhar na sua cara, seu merda. Nunca mais apareça na minha casa.
E desligou.
O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Era como se o mundo inteiro tivesse parado. Eu não conseguia respirar. Não conseguia pensar. Comecei a chorar e a gritar, socando a parede até meus punhos sangrarem. Eu estava sozinho, sem ninguém, sem saber o que fazer. Meu mundo havia acabado. Eu estava destruído.
O Carlos não merecia isso. O Carlos não merecia alguém como eu. A verdade era que eu era uma pessoa desprezível. Talvez ninguém realmente me amasse. Talvez eu não fosse digno de ser amado.
E foi assim que eu conheci o fundo do poço, onde os piores pensamentos começaram a invadir minha mente frágil. Pensamentos sobre desaparecer, sobre não existir mais, sobre como o mundo seria melhor sem mim. Eu não sabia o que fazer, eu não sabia como resolver a situação.
Eu era um pobre menino sem caráter, essa era a realidade. Eu havia ferido o cara que mais me amou, que mais me quis, que fez tudo por mim, a troco de um simples sexo. O som dos seus gritos de dor ecoavam na minha cabeça, se misturando com suas palavras de amor que agora pareciam ter sido ditas em outra vida.
Me arrastei até o banheiro e olhei para o meu reflexo no espelho. Quem era aquela pessoa me encarando de volta? Eu não reconhecia mais meus próprios olhos, vermelhos e inchados de tanto chorar. Não reconhecia mais o meu próprio rosto, distorcido pela culpa e pelo arrependimento.
Escorreguei até o chão, abraçando meus joelhos, balançando para frente e para trás como uma criança assustada. Os pensamentos na minha cabeça eram como um turbilhão, me puxando cada vez mais para baixo.
"Por que você fez isso? Por que não foi atrás dele? Por que deixou o Luke entrar na sua casa? Por que o beijou? Por que não consegue se controlar? Por que machuca quem te ama? Por que não consegue ser melhor?"
As perguntas não tinham respostas, apenas me afundavam mais e mais em um abismo de dor e culpa.
Aquele seria o meu fim, eu pensei. O fim do que éramos, o fim do que poderíamos ter sido. O fim de qualquer esperança de felicidade.
Peguei o celular e tentei ligar para o Carlos, mas ele não atendeu. Mandei mensagem após mensagem, implorando perdão, dizendo que o amava, que estava arrependido, que faria qualquer coisa para consertar o que havia feito. Mas não havia resposta, apenas o silêncio gelado e implacável.
E então, como se a vida quisesse me mostrar que ainda havia mais dor para sentir, recebi uma mensagem do Luke:
"Foi bom te ver hoje.. Podemos nos ver de novo amanhã?"
Li aquilo e senti ódio. Ódio de mim mesmo por ser tão fraco, por ter cedido, por ter destruído tudo. Ódio do Luke por ter sido o gatilho, por ter me usado, por ter me feito ser aquela pessoa horrível.
Não respondi. Apenas fechei os olhos e deixei que as lágrimas continuassem a cair, enquanto a realidade cruel da minha situação me sufocava lentamente.
Eu havia perdido o Carlos. Perdido talvez para sempre. E o pior de tudo é que a culpa era inteiramente minha.


____

Pessoal postei logo hoje, porque amanhã não vou ter muito tempo! começo a trabalhar amanha e só paro no domingo, então não consegui terminar os próximos capítulos! então só teremos caps novos na segunda ou terça! Possa ser que venha no domingo, mas vai depender, o mais certo será na segunda! então é isso, acho que depois desse cap a popularidade do Carlos sobe, e a do Lucas desce rs! Mas como ja falei varias vezes é uma historia sobre amadurecimento, ainda tem mta coisa pela frente, ainda tem os 5 anos de faculdade, e o 3 anos eles trabalhando sendo adulto, então vcs terão mta raiva do Lucas ainda rs, só nao desistam do conto pfvr!
                                


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Comentários


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contosdelukas Comentou em 09/05/2025

Na primeira versão teve um momento que Luke e Carlos namoraram / ficaram! Mas não não cheguei a ler essa parte e tmb não sei se cabe! No próximo capítulo! Vamos ter algumas respostas! A vdd sobre o vídeo é uma conversa entre Lucas e Augusto!

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viadinho-recife- Comentou em 08/05/2025

Nossa pra transar com Lucas o "tio" Augusto sabe né. Sabe sentir prazer e tudo mais. Pra ajudar um filho destruído o que ele faz bate aponto de quase matar ele. Espero que o Lucas use o que ele gravou da cena de sexo entre ele e o titio da família tradicional brasileira. Quanto ao Luke e Lucas só digo uma coisa ambos se merecem farinha do mesmo saco os dois.

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maduropauzudo Comentou em 08/05/2025

A história entrou numa espiral tão alucinante que não me admira que Carlos e Luke venham a se relacionar...

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sigilofortaleza26 Comentou em 08/05/2025

Posta só mais um, ja que vai demorar a postar de novo! rsrsrs

foto perfil usuario sigilofortaleza26

sigilofortaleza26 Comentou em 08/05/2025

Acho quem ta vazando as coisas é o próprio Luke, que devido a bipolaridade, quer sempre chamar a atenção. Cada dia com mais nojo do Lucas e fã do Carlos!




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Nome do conto:
GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [38] ~ É SÓ ESTALAR OS DEDOS

Codigo do conto:
235179

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/05/2025

Quant.de Votos:
2

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