Eu sempre almoçava com os amigos em um restaurante, sempre a galera da igreja se encontrava lá pra bater papo. Algumas vezes na fila pra me servir, percebia um rapaz alto que ficava me olhando,aqueles olhos penetrantes, grandes, eu ficava tentando desviar, pois por ser evangélico sentia medo e me escondia pra ninguém saber dos meus desejos. Passou alguns dias, meus amigos estavam almoçando justamente na mesa desse rapaz, cheguei junto ,me sentei com eles. Meus amigos me apresentou o Edigar, aquele aperto de mão firme,senti suas mãos grossas e calejadas, aquele voz grossa. Nos tornamos amigos depois desse dia e sempre almoçamos juntos.
Certa vez o Edigar falou que precisaria de alguém pra ser um palestrante em um congresso da igreja e perguntou se eu n toparia. Falei que nunca tinha participado, mas o fato de esta a igreja muito tempo, e está sempre a frente de programas da igreja,aceitei.
Na época eu tinha 23 anos. Seria 1 mês longe de minha casa. Chegando a cidade do treinamento, tinha vários adolescentes, jovens, homens e mulheres. Alguns casados, outros solteiros, adolescentes que tu olhava e já sabia que curtia homem. Ficamos hospedados em uma escola,pois o congresso seria aberto pra toda a população. Ou seja, durante um mês ficamos ali dormindo em colchões na escola.
Eu e o Edigar fomos se olhando diferente um pro outro. Ele me abraçava, era aquele abraço colado sabe. Nossas brincadeiras foram ficando mais intensas dia após dia. Até termos confissões, me abri pra ele que gostava de homens e ele dizia que tbm já tinha se envolvido. Edigar era alto,branco mais queimado do sol o que tornava uma cor mais puxado para o pardo. Todo dia ele chegava e dizia cadê meu abraço, até que um dia ele se vira e faz um bico, me pedindo um selinho.
Teve um dia que ele brigou com a esposa e puxou um colchonete e veio dormir ao meu lado, encostou no meu. Ficamos ali em silêncio. Eu querendo fazer alguma coisa. N sei que horas era da noite,mas dentro daquela sala de aula,todos dormiam juntos. Eu vi ele virado pra mim e minha mão foi em direção a sua bermuda, comecei a toca-lo e seu pau deu sinal de vida. Coloquei a mão dentro e senti seu pau babando em minha mão. Ele baixinho diz: Não faz isso. Eu tirei o seu pau pra fora e cai de boca, no escuro fazia um boquete delicioso em algo que queríamos a muito trmpo q acontecesse.
Virei meu rabo pra ele e pedi pra ele meter, ali no chão, no suor, ele foi encaixando cm por cm de um pau grosso, grande, entrando em meu rabo que em silêncio suportava a dor. Aquilo estava muito gostoso, ele socava devagarinho pra N fazer barulho, apertava minha bunda e anunciou que iria gozar. Ele disse pra mim sair primeiro que quando voltasse ele sairia pra de limpar tbm. Me levantei sei lá q horas era, devia ser umas 2 da manhã, fui ao banheiro e coloquei aquele leite pra fora, sim ,naquele momento N tinha como pensar em camisinha. Foi incrível.
No dia seguinte gente fingia q nada aconteceu. Mas, foi ali em várias salas daquela escola que eu mamava ele. Ele dizia vc é louco, se fomos pegos, aqui não, a noite vc mama, foi tudo intenso. Nessa escola ficamos um mês,o congresso terminou, mas a igreja queria q contianuassemos lá. Todos foram embora, inclusive a mulher dele e seus dois filhos. Foi decidido que a igreja alugaria uma casa pra eu e o Edigar ficar por um mês. E lá aconteceu nossa segunda e ultima foda.
Tentei resumir bastante coisa pra N ficar longo. Depois continuo outra parte.