Cavalguei gostoso no meu amigo nóia



O conto de hoje aconteceu há uns nove ou dez anos atrás. Nessa época eu tinha recém alcançado a maioridade. Estava na minha cidade relaxando antes da faculdade e a vida adulta começarem. Eu não parava em casa. Passava as manhãs e todas as tardes no clube (aquele mesmo, do conto com o meu primo). Meus antigos amigos organizaram um campeonato de futebol. Como sou goleiro, e goleiro sempre está em falta, eu era muito requisitado. Depois de um partida em que até eu me surpreendi com o quão bem joguei, uns garotos me convidaram para jogar com eles no interior da cidade. Fiquei meio ressabiado, porque eles eram um pouco barra pesada, mas acabei aceitando.


No dia seguinte, passaram na minha casa me buscar. Para a minha surpresa, quem dirigia o carro era o Vinicius. Eu e ele nos conhecíamos da infância. Nossas mães trabalharam juntas por muito tempo em um banco da cidade. Eu quase não o reconheci quando o vi. Quando éramos mais novos, ele era muito bonitinho, todo arrumado, cheiroso e descolado. Agora, estava virado em um nóia. Continuava bonito – bem bonito, por sinal –, mas estava cheio de tatuagens, tinha ganhado uma barriguinha e deixou crescer um bigode fino. Até seu jeito parecia mudado. Ele estava mais bronco, mais rústico. Foi da cidade até o local do jogo fumando maconha. De todo modo, não dei muita bola. Estava concentrado no jogo.


Nós simplesmente destruímos o outro time. O placar ficou em 4x1, fora o baile. Fiquei muito feliz por ter levado apenas um gol. Também fiquei feliz porque, depois do jogo, o semblante do Vini havia mudado. Ele voltou a se parecer com o Vinicius de antes. Tanto que, depois que o pessoal foi embora, ele me convidou para ficar e tomar uma cerveja, só eu e ele. Estranhei um pouco, mas ele disse que seria por sua conta, então acabei ficando.


Diferentemente de antes, agora jogamos bastante conversa fora.


Falamos sobre absolutamente tudo. Foi bem legal, especialmente quando começamos a falar sobre sexo (rs). Como já estávamos um pouco bêbados, não tínhamos mais muito filtro. Foi uma conversa bem direta, comigo perguntando sobre o tamanho do pau dele e ele me perguntando como era dar o cu. A uma certa altura, depois que o papo ficou ainda mais quente, percebi que o pau do Vini estava dando sinal de vida. Como não sou idiota, joguei um verde. Confessei a ele que, quando éramos mais jovens, meu sonho de consumo era ficar com ele. Disse que até já tinha homenageado ele em algumas punhetas. Nesse momento, ele segurou bem forte no pau, se inclinou na minha direção e disse: "bom saber então que não fui só eu..."


Eu fiquei em choque; perplexo. A minha vontade era de pular no colo dele ali mesmo. Para não deixar o momento de escapar, falei: "quem sabe, então, cê não me dá uma chance de ver se te pau tem mesmo o tamanho que cê falou...". "Bora lá no meu carro que eu te mostro", ele respondeu. Por sorte, o carro dele estava em um lugar mais afastado e, como estávamos no interior, o trânsito de pessoas era bem pequeno.


Quando chegamos no carro, não falamos nada. Apenas voamos um contra o outro. Fiquei admirado que ele quis me beijar. Normalmente esses nóias querem só foder, sem "viadagem". Mas o Vini não. Depois de um beijo longo, que deixou o meu eu adolescente muito feliz, ele tirou sua cueca e sua bermuda. O pau dele era espetacular. Tinha o tamanho e a grossura ideais. Além de ser lindo. Sem muita cerimônia, meti aquela piroca na minha boca. Sentir aquele cheiro de homem másculo, que acabou de sair do futebol, me deu um tesão enorme. Mamei o pau dele feito um bezerro recém-nascido. Ele se contorcia de tesão. Gemia forte, grosso, como o macho que de fato era. Eu estava nos céus. Poderia passar o resto da minha vida ali.


Quando ele estava prestes a gozar, puxou meu rosto para perto do seu, me deu outro beijo molhado, cheio de tesão, e me mandou sentar na sua rola. Sem titubear, eu obedeci. Afinal, quando quero, me transformo em uma putinha passiva bem submissa. Foi uma sensação inesquecível. Cavalgar naquele macho tinha um sabor especial. Eu gemi igual uma cadelinha; gemi muito, mas muito mesmo. Enquanto eu sentava, Vini levou suas mãos ao meu pescoço e começou a me enforcar. Apertava forte, com vontade, me deixando sem ar. Isso fez meu pau quase explodir. Aumentei o ritmo do vai e vem. O carro chacoalhava como se estivesse num terremoto. Senti ele me apertar ainda mais forte. Dei tudo de mim. Depois de uns trinta segundos do seu pau entrando e saindo do meu cuzinho, Vini explodiu em um gemido alto, forte, grave. Seu gozo invadiu o meu cuzinho. Fiquei sentado nele até recuperarmos o fôlego. Depois, nos limpamos e fomos para casa.


Eu acabei não mantendo um contato muito intenso com ele, infelizmente. Transamos apenas mais uma vez, anos depois. Por incrível que pareça, foi ainda melhor que essa. Acho que foi porque ele tinha virado crente e eu estava traindo meu namorado pela primeira vez. Qualquer dia, conto como aconteceu.


Espero que tenham gostado!


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Comentários


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brenoativo Comentou em 11/05/2025

Caralho mano. Que daora. Fiquei de pau duro batendo uma punheta gostosa lendo seu conto. Me lembra as putarias que eu faço no sigilo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cavalguei gostoso no meu amigo nóia

Codigo do conto:
235312

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/05/2025

Quant.de Votos:
7

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