Durante um semestre da faculdade da minha mulher, ela passou a integrar um novo grupo de amigas, dentre as quais tinha a Catia e a Malu. Catia era uma loirinha baixinha, bem gostosa, bunda arrebitada e uns peitões gostosos e os pezinhos lindos, pequenos, tamanho 36. A Malu era uma morena magra, mais baixa que a Catia, muito bonita, com outro par de pezinhos lindos, também pequenos, tamanho 35.
Depois de ver elas e seus pezinhos, comecei a fazer “piadas” com a minha namorada, sobre tocar os pezinhos das duas meninas e tal, minha namorada era ciumenta, especialmente com pés, afinal é meu maior fetiche, e me ameaçava com tom de brincadeira, mas que no fundo era verdade, o que eu descobriria mais a frente.
Foi num dia desses em que elas se encontraram, que tanto a Catia quanto a Malu foram usando sandália nos pezinhos que tudo começou de verdade. Elas estavam sentadas juntas e eu observava seus pezinhos, de forma discreta até onde consegui, não fosse a Catia me olhar no momento exato e perceber que eu olhava seus pés, afinal, quando percebeu, ela foi olhar pra ver se havia algo de errado, mas mais do que isso, a Malu também percebeu meus olhares e instantaneamente junto com a Catia, olhou pra baixo, vendo se havia algo de errado.
Naquele momento eu sabia que ia acabar mal.
Não foram só as duas meninas que perceberam, minha mulher não estava me olhando, mas quando ela viu a ação das duas, já sabia do que se tratava, então logo quando chegamos em casa, ela me disse:
“- Você não consegue se controlar mesmo hein? Que vergonha!”
Eu não respondi nada, afinal, sabia que estava errado, sabia que tinha feito merda. Fiquei calado, nem desculpas pedi, apenas me limitei a me comportar como “cachorro arrependido”. Por outro lado, ela seguiu:
“- Mas não tem problema, vou te corrigir e vai ser agora! Você vai aprender a se controlar!” ela disse, com um tom irritado, e emendou “- Abaixa essa porra dessa bermuda e me mostra esse teu pintinho murcho!”. Aquilo soou muito excitante, mas o medo me fez controlar o máximo possível e não ter ereção com a sua ordem. Obedeci, abaixei minhas roupas e deixei meu pau amostra, mole.
Ela agachou na minha frente e puxou um pacote detrás dela e começou a abrir. Qual minha surpresa? Era um cinto de castidade, minúsculo! Bem, a bem da verdade, do tamanho certo pro meu pintinho de corno. Então o abriu, colocou na minha piroquinha, fechou e passou o cadeado, pronto, estava resolvido o problema, meu pintinho de corno ficou engaiolado.
“- Agora você vai poder refletir sobre suas ações sem esse pintinho inútil ficar se levantando e fazendo você se perder!”.
Eu não podia dizer nada, nem esboçar reação, mas logo quando ela saiu de casa e me deixou sozinho, eu comecei a me sentir invadido por um tesão tão grande que vinha de estar preso naquela gaiolinha, então pra me aliviar fui cheirar seus calçados, sandálias, chinelos, tênis, tudo que vinha pela frente. Mas apesar de engaiolado, o problema não tinha sido resolvido, qualquer momento que eu podia sair na rua, ficava de olho nos pezinhos das mulheres que passavam. Minha mulher percebia, mas não dizia nada, só me fazia ficar mais tempo engaiolado.
Numa noite, ela me disse que iria jantar na casa das meninas (ah, as meninas! O meu tesão reprimido, a minha vontade de encarnar o macho alfa, botar as duas de joelho na minha frente e gozar na carinha das duas ao mesmo tempo) e disse que eu fosse buscá-la mais tarde, por volta das 20:30. Eu fiquei em casa, dessa vez mais comportado, mas sem nem imaginar o que me esperava quando eu chegasse lá para buscá-la.
Quando foi por volta de 20:15, eu cheguei à casa da Malu, pra ser educado e cumprimentá-las (e tentar ver discretamente seus pezinhos), chamei o interfone e ela atendeu, liberou a porta e eu subi. Ao chegar ao apartamento, a porta estava aberta, eu fui entrando e logo encontrei a Catia e a Malu em um sofá-cama que estava aberto, sentadas bem pra trás, encostadas e com as pernas estendidas, seus pezinhos estavam bem amostra na minha frente. Eu fiquei rapidamente hipnotizado vendo aquelas solinhas.
Perguntei pela minha mulher, meio babando vendo aqueles pezinhos lindos, elas então responderam que ela já vinha, e me fizeram sentar ao seu lado no sofá. Eu sentei e elas começaram a me provocar. A Malu começou a esfregar o pezinho dela no da Catia e enquanto me olhava disse em um tom de desaprovação:
“- Sabe, ela nos contou tudo sobre a sua tara por pés. Que feio você não se controlar e ficar olhando pros pezinhos das amigas dela!”
Nisso a Catia, em um tom mais leve disse:
“- Ai amiga, mas dá pra entender ele, pobrezinho. Quer dizer, olha pros nossos pezinhos, são lindos! E ele gosta de pezinhos, então não conseguiu controlar” E enquanto terminava de falar, veio chegando mais perto de mim e disse “- Não é? Você queria pegar nos nossos pezinhos né?”. Aquele tom fofo dela me fez confirmar com a cabeça, balançando rápido várias vezes, como um garotinho tímido. E ela emendou ainda “- Tá vendo amiga? Coitadinho!” e passando a mão no meu queixo e na sequência dando tapinhas no meu rosto disse com um tom sarcástico “- Ele é um idiotinha, olha! Tá com tanta vergonha de nos confirmar que queria pegar nos nossos pezinhos!”.
A Catia então me empurrou e fez com que eu deitasse no sofá-cama, e enquanto isso foi dizendo pra Malu “- Amiga, eu acho que a gente tem que ajudar ele, coitadinho” e a Malu respondeu “- Ajudar com quê? A ser sem vergonha e ficar atiçado nos pezinhos das amigas da mulher dele?”. E então a Catia começou a esfregar a solinha do pezinho esquerdo, no direito da Malu e disse me olhando “- É amiga, olha, coitadinho, tá aqui cheio de tesão” e me olhou e perguntou “- Queria fazer massagem e beijar nossos pezinhos?” e antes que eu pudesse balançar a cabeça pra confirmar a Malu levantou o pé e abaixou rapidamente dando vários tapas no meu pintinho preso na castidade com seu pezinho dizendo “- Mas não vai ter, que feio! Ficar desejando os pezinhos das amigas da tua mulher!”
Eu estava cheio de tesão e nem percebi a falta da minha mulher, e nisso a Catia foi seguindo a provocação dizendo “- Ai amiga, coitadinho, vai machucar o pintinho dele!” E elas começaram a rir imediatamente, enquanto me olhavam, agora passavam as duas a massagear meu pintinho na castidade dentro das calças, com seus pezinhos, a Malu então disse “- Ela nos contou, que colocou teu pintinho num cinto de castidade! Agora responde seu trouxa, tá gostando dos nossos pezinhos fazendo footjob na tua castidade?!” E eu ali já cheio de tesão viajando nas provocações delas, e a Catia emendou em tom sexy: “- Gosta né? Gosta de ser masturbado com o pezinho né?”.
De repente, elas começaram a aumentar a intensidade me provocando, a Catia com o pezinho esquerdo e a Malu com o direito, pra frente e pra trás fazendo um footjob no meu pintinho preso.
Foi aí que eu comecei a ouvir gemidos vindos de um quarto.
A Malu então olha pra mim com um sorriso sarcástico “- Tá ouvindo? Isso é a tua mulher fodendo com o Maurício ali no meu quarto! Tá te fazendo corno, metendo um chifrão nessa tua testa!” e a Catia emendou “- E bota chifrão nisso! Com aquele pirocão que o Maurício tem? Você vai ser o maior corno que existe!” e enquanto me masturbavam mais forte riam da minha cara, esfregando seus maravilhosos pezinhos no meu pintinho preso. “- Tá gostoso corno? Tá gostando de receber um footjob dos nossos pezinhos enquanto ela te mete chifre?” e eu delirando de tesão com tudo que acontecia, “- Tá gostando de ouvir tua mulher gemendo na pica de outro enquanto a gente mexe nessa tua piroquinha murcha?” “- Bem que ela fez em prender esse pintinho na gaiola e foder com um pirocudo!” e assim foram mais uns minutos me masturbando e falando coisas safadas pra mim, até que eu comecei a me contorcer e respirar mais pesado a Catia então disse, aumentando o ritmo “- Vai corninho! Vai corninho! Vai! Goza nos nossos pezinhos com essa tua piroquinha murcha presa aí enquanto tua mulher grita na pica de outro!!”
Isso foi o suficiente pra que eu urrasse e me contorcesse inteiro, com meu pintinho preso e jorrando litros de leite, dentro das minhas calças, é claro, e as duas meninas maravilhosas diminuindo o ritmo, e rindo, acabando de me maltratar, disseram “- Olha amiga! Olha esse trouxa gozou tudo isso preso na castidade! Olha isso que nojento!” a Catia, e “- Nossa, agora imagina amiga, enquanto ele jogou fora essa porra suja, o Maurício vai encher ela de leite de macho de verdade!” a Malu, e enquanto eu ali quase desmoralizado me recompunha, elas riam da minha cara, com seus pezinhos repousados sobre minha barriga, pra que eu pudesse ver suas solinhas.