O machinho jovem gozou no chinelinho dela

Olá queridos colegas leitores de contos. Este é mais um conto de fantasia da minha mente chifruda aliadas à podolatria. Espero que gostem.
Durante a faculdade, minha namorada costumava ir à casa das amigas para estudarem juntas, especialmente na época de provas. Como nós dois moramos juntos, nós moramos em um bairro residencial comum, mas as amigas dela moram no bairro da universidade mesmo, então, todos moradores dos prédios são essencialmente universitários.
Foi numa tarde de primavera, ensolarada e bem quente, que minha princesa foi à casa da Vanessa estudar, em um edifício de 6 andares, onde a maioria era de homens, então dava pra sentir a presença da testosterona no ar, e como a maioria não passava dos 21, era cheiro de testosterona que se sentia mesmo. A Vanessa era uma menina que gostava muito de limpeza e organização no seu lar, então tudo ficava nos seus "quadradinhos", ah, e é claro, os calçados da rua ficavam do lado de fora até que ela recolhia e limpava todos.
Minha namorada chegou, e como ela também é uma pessoa que gosta de organização, tirou o chinelo que usava e deixou do lado de fora, sem nenhuma preocupação, e entrou. Começaram a estudar por volta das 15h, e assim foi a tarde delas, lendo e se perguntando várias coisas sobre o conteúdo.
Como eu disse antes, o prédio cheirava a testosterona, e é claro que esse hormônio à flor da pele não iria deixar de se manifestar. Foi então que alguns minutos depois da chegada da minha amada à casa da Vanessa, vem descendo as escadas o Fabrício, um jovem loiro, magro atlético, de 1,78m, olhos verdes, musculoso de academia, e o mais interessante, tinha recém completos 19 anos. Ele era podólatra disfarçado, não havia se assumido podolatra, mas não parava de olhar os pés das meninas, e minha namorada não era uma exceção.
Quando Fabrício viu o chinelinho da minha namorada ali na porta, ele chegou o ouvido mais perto e ouviu a voz dela, então percebeu de quem era, e não resistiu, abaixou e pegou o chinelo, cheirou. Quando sentiu o cheiro do pezinho quente que acabara de sair daquela havaianas, ele não aguentou, ficou com o pau duro, rasgando. Como ele percebeu que iria demorar até minha namorada sair, subiu até seu apartamento, e começou a cheirar e lamber o chinelo como se tivesse tentando tirar todo cheirinho de suor do pezinho da minha princesa.
Ele começou a se tocar, e mais forte, e mais forte, até que não aguentou e explodiu em gozo. Como eu sei disso? Vocês já vão descobrir.
Depois da gozada, percebendo que tudo estava normal no prédio, desceu com a havaianas da minha amada, sem limpar, e colocou de volta no lugar onde estavam anteriormente. Não demorou muito e as meninas terminaram de estudar a matéria que precisavam, e minha namorada disse que ia embora. Vanessa acompanhou ela até a porta e elas iam conversando. Como minha namorada quando chegou só tirou o chinelo, ela saiu "de ré" pra já calçar o chinelo no pé na posição em que estava.
As meninas conversavam, minha namorada saindo de ré, repousa o pé sobre a havaianas, e sente aquele melado da gozada do Fabrício. Ela percebeu o que tinha acontecido, não sabia quem foi, mas algum machinho do prédio tinha gozado no chinelinho dela. Antes que ela pudesse ficar irritada, ela ficou molhada e lembrou que em casa tinha um corninho manso esperando sua chegada.
Qual não foi minha surpresa quando ela chegou e me mandou ajoelhar, e disse na sequência: "-Tira minha havaianas, agora mesmo corno!", eu tirei, e vi aquele gozo brilhando, olhei suas solas e vi brilhando também, fiquei cheio de tesão e comecei a lamber tudo pra deixar limpo, com ela dizendo "-Acredita meu corninho? Eu deixei meu chinelinho na porta e algum safado gozou nele! Acredita nisso?". Como eu já conhecia o Fabrício e já tinha visto seu comportamento com as mulheres, eu logo pensei nele...
E no dia em que ele teve coragem de pedir pra chupar os pezinhos da minha namorada é que ficamos sabendo que ele mesmo tinha sido quem gozou no chinelinho dela antes.