A Ricaça e o Pobretão lX

Horas depois Virgínia chegou da escola e foi ver seu salvador. Estava muito agradecida pelo que ele fez, nem poderia ser diferente. Sempre lhe fazia companhia e conversavam animados por horas. Mas nesse dia, encontrou o homem sentado na poltrona ao lado da janela. Seu pijama curto deixava suas pernas peludas à mostra, bem como o peitoral, pois a camisa do pijama estava aberta devido ao calor intenso. Já não havia mais curativos, só as feridas da cirurgia cicatrizando. Virgínia teve um arrepio ao lembrar da cena da piscina quando o viu se masturbando, lembrou do tamanho descomunal de sua rola. Sem puder evitar, enrubesceu como se ele pudesse ler seu pensamento.
Oi Carlão. Cada dia melhor, que bom.
Oi Virgínia... estou bem melhor sim. Muito obrigado. Logo vou embora pra deixar vocês em paz.
Que é isso. Você não está incomodando e não estamos fazendo nada de mais por você. Apenas retribuindo em favor e ajudando o amigo que me salvou. Sem você nem sei se estaria aqui ainda. Meu Deus, nem gosto de lembrar.
Eu também não. Mas no fim, acabou tudo bem. Obrigado pela ajuda e hospitalidade.
Virgínia conversava tentando não olhar detalhes do corpo daquele macho. Inútil, seus olhos a traíam. Fitava entre as pernas o volume da serpente. Não dava para definir bem. O pijama era largo e não delineava a região. Foi aí que notou que o tecido parecia estar se movendo, esticando... alguma coisa estava alterando a sua forma. Então caiu em si e engoliu seco. O mostro estava acordando. Carlão pôs a mão por cima tentando evitar que a menina visse sua ereção, que era culpa dela mesma por estar encarando. Inútil tentar esconder. Cruzou a perna, com isso tirou a região das vistas da menina.
Porém Virgínia estava curiosa. E mesmo sentindo um receio da consequência, continuou no quarto na tentativa de, quem sabe, ver algo a mais. Sua insistência também mexia com Carlão. Seu pau teimava em ficar ereto e a perna cruzada já estava cansando. Teria que mudar de posição. Tinha receio de se expor pra menina. Afinal era uma adolescente, filha da dona da casa, a quem tinha, apesar do relacionamento sexual, muito respeito e admiração. E até por Maria também. O que diriam as duas se o pegassem se exibindo pra menina? Não precisaria nem tocá-la pra ser um problema. Mas a danada não arredou o pé e ficou atenta aos seus movimentos. Parecia hipnotizada, quase nem falava mais, seu rosto estava vermelho, havia suor na têmpora, esfregava as mãos em sinal de nervosismo e/ou aflição.
Carlão cansado em manter a posição e também excitado, ajeitou a rola junto a coxa e inverteu as pernas cruzadas. A pica estava preza no tecido do pijama e perfeitamente delineada. Com a mão mantinha a ferramenta de foder no lugar, mas qualquer movimento poderia expor a cabeça da serpente que já começava a babar.
Virgínia fixou os olhos azuis claros, a boca seca, entre aberta, bochechas vermelhas. Carlão passou a mão na rola desde a base até a cabeça, esticando bem o tecido e proporcionando a menina uma visão mais clara do que ela enfrentaria se insistisse a permanecer ali.
A fez engolir seco.
Quer ver?
Sussurrou Carlão...
Os olhos miraram seu rosto e voltaram pra pica. Não disse nada... nem precisava.
Carlão puxou um pouco o tecido do pijama descobrindo um pedaço. A menina mordeu o lábio inferior e estava levando a mão em direção a rola quando ouviu barulho. Saiu do quarto quase correndo e encontrou Maria no corredor.
O que foi menina?
Vem cá rapidinho.
A puxou pro seu quarto, fechou a porta e tascou um beijão na empregada.
Credo menina... que fogo é esse?
Vi o pau dele Maria.
Ele tava sem calça?
Não né, ele mostrou.
Vou dar um esculacho nele, que safado. Virgínia, por favor, tome cuidado, você é virgem. Além do mais, tua mãe ficaria uma fera.
Ah Maria. Eu não quero perder a virgindade... quer dizer, não agora... eu que quis ver, só queria tocar... sentir... entende?
Kkkkk... sim. E pegou?
Não...
Ficou com tesão?
Fiquei... muito.
Agora Maria é que beijou a garota e já foi enfiando a mão pela calça até alcançar a bucetinha cabaço.
Ssssss... ai Maria...
A empregada sentiu nos dedos toda a excitação... a fenda lisguenta.
Vixe, você tá muito melada.
Tirou a mão e lambeu os dedos.
Baixa a calça, quero te chupar...
Rapidamente Virgínia ficou nua da cintura pra baixo. Maria a empurrou pra cama e enfiou a língua na buceta. Ela adorava chupar aquela bucetinha. Virgem, lisinha, cheirosinha, com o grelinho pequeno... uma delícia.
Uhuuuuffff... Maria... ssssss... que gostoso...
Maria chupava com gosto, com força, com volúpia... como se estivessem faminta degustando uma fruta doce e suculenta. Língua na buceta, dedo no cuzinho e em poucos minutos Virgínia gozava em sua boca, rebolando, tentando enfiar mais o dedo na bundinha.
Satisfeita ficou deitada por alguns instantes recuperando o fôlego...
Maria, posso perguntar uma coisa?
Pode, claro.
Você deu a bunda pra ele?
Kkkk... dei.
É? Me conta...
Contar o que? Kkkk
Doeu muito... foi gostoso?
Foi incrível.
Falam que dói muito.
Ah... dói... por isso tem que saber fazer.
A mamãe também deu?
Virgínia...
Desculpa... eu só queria saber... como você fez pra não sentir dor?
Bom, sabe aqueles brinquedos da sua mãe? Então, é só ir acostumando o cuzinho. Enfia um pequeno, deixa um pouquinho. Depois troca por um maior e maior, até que...
Entendi... a mamãe fez igual?
Virgínia!
Ah Maria... agora não faz mal contar. Eu e ela até transamos.
Bom... isso é verdade. Sim, ela deu e fez igual. Aliás, ela gosta muito atrás.
É?... eu acho que eu também. Você me ajuda a dar o cuzinho?
Ah não... isso não.
Maria, na bundinha não tem problema. Me ajuda vai!
Meu Deus Virgínia... você me coloca em cada uma...
Kkkk... vai me ajudar?
Ajudo se você contar pra sua mãe primeiro.
Eu tenho vergonha.
Bem, eu só ajudo com o consentimento dela...
No final da tarde chega Irene.
Oi Dª Irene. Quero lhe contar uma coisa.
Pois então conte.
Maria disse em voz baixa.
Transei com Carlão.
Maria... quer matar o coitado.
Ele pediu tanto, tava cheio de tesão... mas não deixei que fizesse muito esforço.
Kkkk você é doida. Confesso que estou querendo também. Talvez hoje a noite eu faça uma loucura.
Ele vai adorar kkkk.

Continua...