Naquela mesma noite, quando imaginou todos estarem dormindo, Irene foi ao quarto de Carlão. Este estava recostado na cama pensativo e ao ver o vulto, acendeu o abajur, se deparando com a beleza estonteante da mulher. Ela usava um penhoar finíssimo sobre uma lingerie sensual.
Estou sem sono e resolvi ver como você está...
Estou muito bem, graças à vocês, obrigado... e sem sono também.
Sentou-se ao seu lado lhe acariciou o rosto e desceu a mão ao peito por sobre o tecido do pijama. Ele segurou sua mão e levou à boca, beijando carinhosamente. Irene inclinou o corpo para lhe beijar a boca, enquanto ele guiou a mão dela até seu pau que crescia rápido. Irene levantou-se e tirou a roupa lentamente dando-lhe um show de strip-tease. Quando tirou a calcinha, Carlão também se levantou, a abraçou procurando seu lábios para um beijo ardente. Tirou a camiseta, enquanto ela lhe arriava o calção e, ajoelhada em sua frente, colocou a pica na boca.
Uhuuuuffff... que boca deliciosa... ssssss...
Fodeu a boca da amante, a vez engasgar algumas vezes... ela gostava... ergueu uma perna sobre a cama e lhe deu os bagos pra chupar...
Ahãããmmmm... tesão...
Voltou a pica pra boca... mamava feito uma bezerra em busca do leite. Mas Carlão não queria gozar ainda. Queria usufruir mais daquele mulherão.
A colocou de quatro na cama, apreciou a formosura daquele corpo, as curvas da bunda branca com uma leve marca de bronzeado, o rego, o cuzinho, os lábios vaginais... uma harmoniosa combinação erótica... foi retribuir a chupada... lambeu do cuzinho à buceta e voltou... incontáveis vezes... Irene não abafava os gemidos, pouco ligando se alguém em casa ouvisse. Anunciou seu orgasmo... Carlão chupava, lambia e beijava cada milímetro da bunda carnuda e da buceta suculenta.
Aiiiiiii... ssssss... Carlão gostoso... eu vou gozar... uhummm... isso, isso, isso... ahããã... lambe meu cuzinho... eu quero dar pra você... quero que enfie esse pauzão no meu cuzinho... ahãããmmmm...
E a mulher num desvairado tesão, gozou. Porém Carlão não parou, continuou chupando e lambendo... ela até tentou evitar, mas sucumbiu ao tesão que voltou arrebatarador... a língua incansável, teimava tentar penetrar ora a buceta, ora o cu... alucinada, Irene empinava mais a bunda... e outro orgasmo estava chegando...
Carlão, você vai me matar de tesão... mete em mim... me come por favor...
O macho lhe atendeu, se postou em pé, passou a mão no rosto secando o queixo, bateu com a pica na bunda que acabara de lamber, foram umas cinco ou seis batidas... literalmente uma surra de piroca... esfregou a cabeça pelo rego, passando pelo cuzinho até a buceta e encaixou na fenda. Devagar foi penetrando... Irene espremeu o lençol entre os dedos da mão, enquanto sentia suas carnes se abrindo pra receber a ilustre visita...
Uhummm... isso é loucura... ssssss... me fode...
Carlão parou a penetração... ficou estático... O contato entre macho e fêmea se dava apenas e tão somente pela pica semi enterrada na buceta... Irene moveu o corpo pra trás até sentir a rola lhe tocar o limite... foi pra frente, quase tirando a pica completamente e voltou a recuar escondendo a geba...
Sssss... isso... faz gostoso... uhummm... chupa meu pau com sua bucetinha... delícia... uhummm...
Melou o polegar com saliva, esfregou em volta do cuzinho e o introduziu... Irene continuava indo e vindo devagar na pica de seu amante. As vezes forçava um pouco no fundo, mas logo recuava. O dedo em seu cu lhe proporcionava um prazer maior... Carlão sabia de seu tesão na bunda. Colocou mais saliva, tirou a pica da buceta e apontou no anelzinho... forçou um pouco...
Ai, ai, ai...
Sabia que se continuasse poderia machucá-la... voltou a enfiar na buceta... foderam mais alguns minutos nesta posição... depois se deitou e a fez vir por cima... antes de sentar na rola, Irene deu umas chupadas... encaixou na entrada da buceta e foi arriando o corpo.
Carlão apertava e chupava seus peitos, enquanto Irene cavalgava... sempre devagar... havia a preocupação com o ferimento.
Como a senhora é gostosa... cheirosa... linda...
Irene estava extasiada... feliz pelos elogios... mas mais feliz pelo prazer trocado... e ao beijar os lábios do amante sentiu na buceta o jato de esperma... no terceiro jato, ela também já estava gozando novamente... intensamente...
Exaustos, repousaram por alguns minutos até Irene ir para seus aposentos.
Paralelamente...
Maria, com vontade de ir ao quarto de Irene, tomou um banho enfiou seu plug no cuzinho, admirou-se em frente ao espelho e, nua, foi ao encontro da amante. Enquanto subia as escadas em silêncio, percebeu uma tênue claridade no corredor. Espiou... viu Virgínia a espreita na porta de Carlão...
O que essa menina tá fazendo? Pensou...
Fez um leve ruído para que ela percebesse sua chegada sem se assustar.
Virgínia fez sinal de silêncio e a chamou...
Maria chegou o corpo por trás, junto ao da menina e pôs as mãos em seus ombros pra olhar por cima dela... e lá estava Irene de quatro na cama e Carlão de joelhos no chão, o pau em riste e a cara enfiada em sua bunda.
As garotas não falavam nada... nem podiam, visto a proximidade deles.
Maria, que já havia subido as escadas com tesão, passou a massagear os ombros da menina no ritmo que via Carlão lambendo a patroa. Virgínia se aconchegou junto de Maria, que a puxou pra si como se tivesse uma rola e quisesse que a menina sentisse na bunda. Virgínia pois a mão pra trás e sentiu o corpo nu da empregada.
Entre os barulhos característicos das chupadas que Carlão dava, se ouviu Irene...
Aiiiiiii... ssssss... Carlão gostoso... eu vou gozar... uhummm... isso, isso, isso... ahããã... lambe meu cuzinho... eu quero dar pra você... quero que enfie esse pauzão no meu cuzinho... ahãããmmmm...
A essa altura Maria lambia o lóbulo da orelha de Virgínia e enfiou a mão na calcinha, alcançando a bucetinha virgem completamente melada. A outra mão que estava apalpando os peitinhos, foi pra bunda da moça, explorar seu cuzinho. Um dedo no grelo, um dedo no cuzinho e a orelha sendo lambida, Virgínia com os olhos grudados na rola de Carlão sendo enfiada na buceta da mãe, continha com dificuldades os gemidos de prazer e a vontade de gritar de tesão. Se virou beijando a amante na boca e a guiou pro seu quarto, antes que fossem descobertas espionando.
Pela manhã, um sábado ensolarado, todos reunidos, após tomarem café, toca o telefone... Era Lívia, após uma conversa rápida, Virgínia avisa.
Mãe, a Lívia vem aqui em casa pra gente curtir a piscina.
Tá bom filha, eu também quero pegar um sol, mas antes preciso dar uma saidinha... tenho que resolver umas coisas no escritório.
... continua...