A noite, Maria e Virgínia foram ao quarto de Irene. Já havia um combinado entre patroa e empregada que seria neste dia a iniciação da menina.
Na cama, Irene aguardava excitada. Vestia apenas um hobby semi transparente e uma calcinha branca de renda. Virgínia usava um pijama curto de seda, bem sensual e Maria estava de lingerie rosa, presente da patroa.
As três beldades exalavam luxúria. Virgínia, sem saber da real intenção das parcerias, estava entregue aos seus caprichos. Entre beijos, carícias e chupões, Irene abriu sua caixa de acessórios eróticos. Maria mamava nos peitinhos de Virgínia e Irene com um tubo de gel lubrificante e um pênis de látex nas mãos, fez a filha erguer as pernas. Linguou seu cuzinho e bucetinha por minutos. Virgínia já estava a beira do gozo quando sentiu os dedos da mãe lubrificando seu cuzinho com o gel e em seguida foi penetrada. O pênis era pequeno, fino e curto. Literalmente para iniciantes. Irene queria proporcionar à filha, a melhor experiência possível. Minutos depois Maria escolheu outro um pouco maior. E depois outro, agora mais grosso.
Sem que a menina percebesse, Irene foi nua ao quarto de Carlão.
Que visão magnífica... disse o rapaz se levantando e indo ao encontro da fêmea.
Se beijaram, ele já foi lhe chupando os peitos e apalpando o corpo gostoso.
Espere... ssssss... hoje você vai iniciar Virgínia.
Como assim?
Você vai comer a Virgínia, mas só atrás. Me prometa que não vai machucá-la.
Pego de surpresa, o homem nem sabia o que dizer. E nem precisava dizer nada. Era apenas saber agir.
Irene o fez ficar nu, chupou seu pau por alguns instantes, deixando bem duro e o levou ao seu quarto.
A essa altura, Virgínia já experimentava o quarto pênis, que possuía dimensões de respeito, 4,5 cm x 21. Maria a fez ficar entre suas pernas, de quatro sobre a cama, lhe chupando a buceta. Assim nem se apercebeu da chegada do macho com o pau em riste. Parecia um garanhão, com o pau babando e balançando, sendo levado para cobrir uma égua.
Irene fez sinal de silêncio ao rapaz, retirou o consolo da bundinha da filha e fez Carlão encostar sua geba na entrada. Apenas o pauzão tocava o corpo da menina. Irene se incubia de segurar a ferramenta no lugar, enquanto Carlão balançava o corpo lentamente fazendo o cuzinho se abrir agasalhando seu caralhão. Quando penetrou um pouco mais da metade, a menina reagiu...
Mamãe... esse é muito grande... tô até com falta de ar... mas tá... uhuuuuffff... bom... ssssss... ahãããmmmm... ótimo...
Quando Carlão finalmente segurou na anca da menina, foi que ela se deu conta que estava sendo enrabada por seu herói.
Carlão?! Mamãe... ssssss... obrigada mamãe... uhummm... eu te amo muito... obrigada Maria... uhuuuuffff... vocêssssss... são ahããã... as melhores... ahãããiiiiii...
Irene e Maria ficaram assistindo por alguns instantes, a menina engolindo a geba pela bundinha.
O pau entrava e saía lentamente. O rapaz não enfiava tudo, cuidava da garota. Mantinha controle absoluto, proporcionando a menina total prazer. Suas mãos acariciavam as nádegas, coxas e costas. Não pronunciavam palavras, ambos apenas gemiam.
A visão que mãe e amante desfrutavam, as levaram ao máximo do tesão. Assim, não restava outra opção, à não ser, juntar-se aos dois para desfrutarem dos prazeres do sexo livre, sem limites ou preconceitos.
Maria se enfiou por baixo de Virgínia fazendo um 69. Já Irene, beijava a boca de Carlão enquanto tinha sua buceta dedilhada por ele e também apertava o mamilo da filha.
O bacanal rolou noite a dentro e Carlão fudeu as três mulheres de todas as formas. Exceto a bucetinha de Virgínia, que ficou com o cuzinho em chamas, pois foi penetrada várias vezes. Mas apesar da ardência, estava feliz, satisfeita e até orgulhosa.
Maria e Irene, exaustas, dormiram. Virgínia pegou Carlão pela mão e o levou para seu quarto. Lá dormiram abraçados.
Na segunda-feira Carlão foi embora. Mesmo sob os protestos de Virgínia e Maria que chegaram a suplicar que ficasse. Iria pra cidade de onde sumiu deixando pra trás seu passado. Chegou a hora de enfrentar a vida que havia abandonado. Munido com os conselhos e algum dinheiro que Irene lhe deu, se foi com um aperto no coração e muitas dúvidas sobre o que fazer. Houve uma despedida emocionada e sem promessas. As garotas não sabiam se o viriam novamente. O próprio Carlão não sabia se voltaria.
Continua...