Fui drogada novamente e acabei andando nua na rua até chegar em uma favela. O chefe me pegou.



Pessoal, esse conto tive ajuda de uma usuário para cria-lo, ou seja, veio a duas mãos. Ficou longo, mas consegue transmitir bem o que senti na situação. bjs

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Quem leu o ultimo conto sabe que consegui os dados dos amigos da minha família de fora de São Paulo e decidi procurá-los para ter algumas brincadeiras. Era meu novo fetiche.
Já tinha tido relacionamento com vários na cidade de Maceió e no conto passado me apresentei em um Night Club para apenas conhecidos da minha mãe.
Eu tinha me negado a fazer uma sessão fora do Night Club para um senhor que conhecia minha mãe e ele para se vingar me drogou em um jantar, fazendo eu tirar toda minha roupa lá mesmo e me levando para andar pela cidade de madrugada. Cheguei até a chupar estranhos em um praça.
O efeito fazia com que eu me sentisse em um sonho, apenas assistindo o que me mandavam fazer, sem me importar com o risco e olhares.
Decidi sair daquela casa e ir para a próxima cidade.
No ultimo dia, fui convidada pelo meu chefe para jantar com ele. Afinal o dinheiro que ganhou com a filha da amiga no night club foi formidável.
O Senhor que morava na casas do fundo da minha, veio junto.
Estávamos em uma casa que não era a dela, tinha uma pequena festa, acho que em torno de 20 pessoas.
Sentei em uma mesa, ouvindo o pagode de um grupo.
Conversamos os três durante alguns minutos e foram chegando mais pessoas.
Meu chefe saiu e depois de uns minutos, voltou com alguns copos.Aceitei a bebida estranha que ele oferece, sem imaginar o turbilhão que viria. Em minutos, o lugar que eu conhecia se tornou um borrão de cores vibrantes e sons abafados, como se eu estivesse submersa. Uma leveza esquisita me invadiu, uma sensação de que meu corpo não era bem meu, sabe? Tipo um boneco sendo movido por fios invisíveis.
No meio dos borrões, vejo um senhor, com um sorriso esquisito no rosto, me olhou e disse, numa voz que, pra mim naquele momento, parecia uma ordem mesmo: "Tira a blusa. Você ficaria muito mais interessante sem ela por um tempo". Juro, não sei explicar, mas na minha cabeça não pareceu uma coisa absurda. Era como se uma lógica torta, criada pela droga, me empurrasse a fazer aquilo.
Comecei a desabotoar a blusa, meio lenta, meio sem sentir direito meus dedos. Uma parte de mim ainda achava tudo muito estranho, mas era como se eu não tivesse controle total sobre o que eu fazia.
O chefe olhava para mim e dizia:
- Desculpa, ele me obrigou.
Comecei a desabotoar a blusa, meio lenta, meio sem sentir direito meus dedos. Uma parte de mim ainda achava tudo muito estranho, mas era como se eu não tivesse controle total sobre o que eu fazia.
O senhor sorriu mais ainda e falou pros outros poucos que estavam ali: "Olha só! Que performance inesperada! Ela tá realmente entrando no personagem!". E as outras pessoas, sei lá, talvez entediadas, começaram a me olhar com uma mistura de curiosidade e riso, achando que eu tava fazendo alguma performance maluca.
O senhor bebeu um gole de sua bebida e prosseguiu, com um tom quase paternal: "Sabe, essa calça parece um pouco restritiva. Para se sentir realmente à vontade, talvez fosse melhor afrouxar um pouco o cinto. Só para relaxar". E eu obedeci, a fivela do cinto cedendo sob meus dedos hesitantes. A sensação de estar sendo observada se intensificou, mas ainda envolta em uma névoa de irrealidade.
Ele fez uma pausa breve, como se estivesse considerando algo, e então disse, com um brilho divertido nos olhos: "Os sapatos também podem ser um peso. Que tal tirá-los e sentir o chão sob seus pés? Uma conexão mais terrena, entende?". E eu me inclinei, descalçando os sapatos, a textura fria do chão de madeira sob meus pés uma sensação distante.
A cada nova sugestão, a barreira do meu pudor parecia se dissolver um pouco mais, como se a droga estivesse desativando minhas inibições camada por camada. As outras pessoas no bar agora observavam abertamente, alguns com sorrisos maliciosos, outros com uma curiosidade descarada, talvez ainda interpretando meu comportamento como algo intencional.
O senhor no balcão continuou, suas ordens se tornando gradualmente mais ousadas, cada uma precedida por uma justificativa aparentemente lógica naquele meu estado alterado: "Essa camiseta parece um pouco quente agora, não acha? Uma regata seria bem mais fresca", "Essa saia parece um pouco longa, talvez dobrar um pouco a barra para aproveitar o frescor", e assim por diante, cada sugestão me despindo um pouco mais, expondo-me cada vez mais aos olhares do bar, enquanto a linha entre o que era minha vontade e a influência da droga se tornava cada vez mais tênue.
De repente, a voz daquele senhor no balcão, carregada de uma autoridade suave, atravessou o meu torpor: "Tire tudo. Deixe a timidez na porta. O corpo é uma tela a ser admirada". Naquele instante nebuloso, a sugestão não soou como um absurdo invasivo. Era como se uma lógica interna retorcida pela droga a tornasse quase… natural.
Minhas mãos hesitaram por um breve momento, uma fagulha de consciência ainda tentando protestar. Mas a sensação de controle escorria por entre meus dedos, substituída por uma passividade estranha. Eu fui tirando peça por peça no chão com um baque abafado.
Agora estava nua no meio daquela festa.
O senhor sorriu, um brilho divertido nos olhos, e comentou com os outros presentes: "Impressionante! Ela realmente incorporou a performance! Uma artista nata!". Risos baixos ecoaram pelo lugar enquanto os olhares curiosos se fixavam em mim, interpretando minha crescente nudez como uma ousada intervenção artística.
Animados com o "espetáculo", as "diretrizes" começaram a surgir, carregadas de um humor duvidoso:

"Agora faz uma pose de bailarina engraçada!" gritou um jovem encostado no balcão. E meu corpo respondeu, tentando uma pirueta desajeitada que me fez cambalear, um sorriso vago e sem sentido nos lábios.

"Imita um gato se espreguiçando!" sugeriu uma mulher, gargalhando. E eu me curvei, esticando os braços e arqueando as costas de uma forma caricata, sem entender a razão por trás daquele teatro bizarro.
Para eles, era uma comédia involuntária, uma performance transgressora e engraçada. Eles davam risadas, aplaudiam ironicamente e se divertiam com a minha estranha "atuação". Para mim, cada ordem era um fio invisível me puxando, me despojando não só das roupas, mas também da minha própria vontade e senso de pudor. Eu apenas seguia, perdida em um labirinto de sensações distorcidas e uma crescente alienação de mim mesma.

O tempo se liquefazia, cada momento se arrastava e voava ao mesmo tempo. Em alguns intervalos fugazes de clareza, o horror da minha situação tentava emergir, mas era rapidamente sufocado pela névoa da droga.

O senhor no balcão sorriu de uma forma que agora, sob o véu da droga, parecia quase um convite irresistível. "Sabe, querida, a noite está linda lá fora. Uma caminhada para refrescar seria perfeito. Que tal dar uma volta? Sem essas roupas pesadas, é claro. A liberdade do corpo em contato com a brisa noturna é algo revigorante".

A ideia, naquele meu estado alterado, não parecia absurda. Havia uma estranha lógica naquele convite despojado. Minha nudez completa em uma festa ainda ecoava com uma ponta de estranheza distante, mas a influência da droga e a sugestão persistente do senhor pareciam anular qualquer resistência real.

O moço segurou a minha mão e fui com ele por uma rua do lado. Era estreita com casas sem garagem.
O som das pessoas que acompanhavam, chamava a atenção e as janelas e portas se abriam para ver aquele cortejo ilógico.

O senhor se levantou, gesticulando para a porta aberta. "Vamos? A noite nos espera". E, como se estivesse seguindo um roteiro predefinido, comecei a caminhar em direção à rua, a sensação do chão frio e áspero sob meus pés descalços sendo a única ancora na minha percepção flutuante.

Ao sair, senti o ar frio da noite em contato com toda a minha pele, uma sensação ao mesmo tempo estranha e, de alguma forma, libertadora naquele meu estado mental distorcido. Os olhares na festa se intensificaram, alguns com um brilho de excitação, outros com uma curiosidade quase científica.

Para minha surpresa confusa, algumas pessoas da festa começaram a nos seguir, saindo para a rua como espectadores de uma performance bizarra. Risos abafados e comentários sussurrados flutuavam no ar. A vergonha tentava rastejar de volta à minha consciência, uma pontada quente no meio do torpor, mas era rapidamente abafada pela estranha sensação de irrealidade que me envolvia.

- Sorria.

Eu sorria naquela situação irreal. Novamente por um fio do meu fim.

A cada passo na rua fria, a sensação de vulnerabilidade aumentava, mas era como se estivesse distante, observando outra pessoa passar por aquilo. Os olhares curiosos dos poucos transeuntes na rua, os cochichos e as cabeças virando em nossa direção, chegavam até mim como ruídos distantes, sem a força total de me fazer despertar completamente.

O senhor caminhava ao meu lado, como um guia em um passeio surreal, ocasionalmente lançando comentários como "Veja como a lua ilumina sua pele", ou "Sinta a brisa, é quase uma carícia". E as pessoas do bar atrás seguiam, chamando a atenção com risadas e comentários jocosos sobre a "performance" da garota nua.

A cada esquina que virávamos, a sensação de estar completamente exposta, não apenas fisicamente, mas também em minha dignidade, começava a romper a névoa da droga. A pontada quente de vergonha se transformava em um incêndio crescente. O que eu estava fazendo? O que essas pessoas pensavam de mim? A humilhação era avassaladora, mas ainda filtrada por uma camada de irrealidade, como se eu estivesse assistindo a um filme de terror onde a protagonista era eu mesma.

A atenção da rua se intensificava a cada novo olhar, a cada carro que passava mais lentamente. O frio na minha pele nua agora era acompanhado por um frio ainda maior na alma, a percepção lenta e dolorosa da minha completa vulnerabilidade e da exploração da minha alteração de consciência para o divertimento de estranhos. A vontade de gritar, de correr e me esconder era paralisante, presa em um corpo que parecia não me obedecer completamente e em uma mente ainda turva pelos efeitos da droga. A cada passo, a liberdade momentânea se transformava em uma prisão de vergonha e exposição.

O senhor sorriu novamente, um brilho estranho nos olhos que agora, mesmo sob o efeito da droga, me causava um arrepio sutil. "Vamos nos aprofundar um pouco mais na noite, querida. Há lugares onde a verdadeira liberdade se encontra, longe dos olhares superficiais da rua". E, sem esperar por uma resposta, começou a me guiar, não mais pela calçada iluminada, mas por uma viela estreita que se abria como uma boca escura, engolindo a luz da rua principal.

As pessoas hesitaram por um instante na entrada da viela, a atmosfera ali carregada de uma tensão diferente, um murmúrio distante de vozes e o cheiro acre de fumaça e umidade. Mas a curiosidade e o senso de "espetáculo" pareciam vencer a hesitação, e eles nos seguiram, seus risos um pouco mais contidos agora, substituídos por um silêncio.

A medida que nos adentrávamos na favela, a sensação de irrealidade em mim começava a se misturar com um medo instintivo e crescente. As casas precárias amontoavam-se umas sobre as outras, formando um labirinto de becos escuros e passagens estreitas. As vozes se tornavam mais nítidas, fragmentos de conversas, o choro distante do filho de alguém, o latido ecoante de um cachorro. A atmosfera era densa, carregada de uma energia palpável que contrastava com a frieza da rua anterior.

O chão sob meus pés descalços se tornava irregular, pedras soltas, pedaços de entulho, a textura áspera arranhando a pele sensível. O ar frio da noite carregava agora outros odores, mais fortes, mais crus. A beleza forçada que o senhor tentava pintar na minha nudez se desfazia diante da crueza daquele lugar.

Os olhares que agora nos cercavam eram diferentes dos da rua. Eram olhares curiosos, sim, mas também desconfiados, alguns até mesmo hostis. A sensação de ser um espetáculo dava lugar a uma angústia profunda, a percepção de que eu estava completamente fora do meu ambiente, vulnerável de uma maneira que a droga não conseguia mais mascarar totalmente.
O senhor continuava a me guiar, como se nada fosse estranho, apontando para as ruelas escuras com um sorriso enigmático. As pessoas do bar atrás seguiam em silêncio, o humor inicial se dissipando diante da atmosfera opressora do lugar. O som de seus passos hesitantes ecoava no silêncio da viela.

Em mim, a névoa da droga começava a se dissipar mais rapidamente, como se a própria realidade crua daquele lugar estivesse me puxando de volta à consciência. O medo, antes um sussurro distante, agora gritava dentro de mim. A vergonha de estar nua diante de estranhos era amplificada pela percepção do perigo potencial daquele ambiente desconhecido. A vulnerabilidade física se somava à exposição emocional, criando uma sensação avassaladora de pânico. Cada passo mais fundo na favela parecia me afastar ainda mais da segurança, me jogando em um abismo de incerteza e terror. A única coisa que eu queria era sumir, desaparecer, voltar para um lugar onde eu pudesse me cobrir e me sentir segura novamente.

A mão do senhor em minhas costas, antes uma guia estranha, agora parecia uma imposição fria me impulsionando cada vez mais para o ventre escuro da favela. "Mais um pouco, querida. O coração da noite pulsa logo ali. Uma massagem facial para acalmar os sentidos, sob o olhar das estrelas mais puras". Sua voz, antes suave, adquiria um tom fanático que finalmente atravessava a névoa da droga em minha mente.

O labirinto de vielas se apertava, o cheiro de esgoto e fumaça se intensificava, e os olhares ao nosso redor se tornavam mais diretos, mais avaliadores. As pessoas que nos seguiam do bar agora pareciam tensas, seus passos hesitantes, seus murmúrios cessados. A atmosfera era carregada de uma eletricidade silenciosa, um aviso tácito de que havíamos cruzado uma fronteira invisível.
Finalmente, chegamos a um espaço mais aberto, uma pequena praça improvisada iluminada por uma única lâmpada fraca pendurada em um poste torto. Várias pessoas estavam ali, sentadas em cadeiras de plástico, conversando em voz baixa, a mulecada corriam entre elas. O senhor parou, virou-se para mim com um sorriso vago e disse: "Aqui está o palco perfeito. Relaxe. Sinta a energia. Massageie sua beleza para todos verem". E, sem mais explicações, virou as costas e começou a se afastar, sua figura sumindo nas sombras de uma viela adjacente. As pessoas do bar, visivelmente desconfortáveis, hesitaram por um momento e, em seguida, seguiram o senhor, deixando-me sozinha naquele pequeno epicentro desconhecido.

Segui as ordens dele e comecei a me tocar ali. A nova plateia me olhava com olhar confuso ou com ironia. Risos e comentários.
Os que me seguiam tomaram outro rumo, estavam com medo. No instante em que a figura do último deles desapareceu na escuridão, a droga pareceu se esvair de repente, como uma bolha que estoura. A realidade me atingiu com a força de um soco. Olhei ao redor e vi onde eu estava: nua, no meio de uma favela desconhecida, sob o olhar fixo de dezenas de pessoas. O medo, antes um espectro distante, agora me paralisava, um gelo cortante percorrendo cada centímetro da minha pele exposta.
A vergonha era uma onda avassaladora, queimando cada poro, cada lembrança da minha estupidez. Senti o rubor subir pelo meu corpo, um calor insuportável que contrastava com o frio da noite. Meus braços se cruzaram instintivamente sobre o peito, uma tentativa desesperada e inútil de esconder a minha nudez.

O termino do efeito da droga, trazia um pudor dolorido que machucava.

Foi então que uma voz grave e rouca se aproximou, cortando o silêncio tenso da praça. Um homem corpulento, com um olhar penetrante e pele machucda, surgiu da multidão, acompanhado por alguns outros homens que o seguiam com respeito. Ele parou a poucos metros de mim, seus olhos percorrendo meu corpo nu com uma intensidade que me fez tremer.

"E aí, boneca. Que palhaçada é essa no meio da minha área? Quem te trouxe aqui e o que você está fazendo?" Sua voz era calma, mas havia um tom de autoridade inegável nela, um prenúncio de perigo.

As palavras ficaram presas na minha garganta, um nó de terror me impedindo de falar. Meus olhos marejaram, a humilhação e o medo se misturando em lágrimas silenciosas que escorriam pelo meu rosto. Eu estava completamente sozinha, vulnerável e à mercê de estranhos em um lugar desconhecido e ameaçador. A liberdade forçada se transformara em uma prisão de carne e osso, exposta ao julgamento e à possível violência. No fundo da minha alma, um grito silencioso ecoava, um lamento pela minha ingenuidade e pelo abismo de perigo em que eu havia me colocado.

O olhar frio e inquisitivo do homem corpulento me paralisou. Cada palavra sua ecoava na pequena praça, amplificada pelo meu terror crescente. As lágrimas escorriam sem controle pelo meu rosto, emudecendo qualquer tentativa de explicação. Eu só conseguia encará-lo, o medo estampado em cada fibra do meu ser.

Ele fez um sinal com a cabeça para dois dos homens que o acompanhavam, e a compreensão gelada me atingiu como um choque elétrico. Antes que eu pudesse reagir, fui agarrada pelos braços, suas mãos ásperas contrastando com a minha pele nua e trêmula. A força deles era implacável, arrastando-me sem qualquer delicadeza em direção ao poste de luz enferrujado no centro da praça.

A vergonha era excruciante, cada olhar curioso e avaliador das pessoas ao redor era como uma faca afiada perfurando minha dignidade. Meus seios balançavam com o movimento brusco, minha nudez exposta de forma tão crua e humilhante. A vontade de sumir, de ser engolida pela terra, era quase física.

Fui encostada no poste, minhas costas nuas sentindo a aspereza do metal enferrujado. Cordas grossas e ásperas surgiram, amarrando meus pulsos acima da cabeça, prendendo-me ali como um animal indefeso. A sensação de impotência era esmagadora, o pânico borbulhava em minhas veias.

O chefe se aproximou, seu rosto sombrio pairando perto do meu. Seus olhos percorriam meu corpo preso, e um sorriso frio curvou seus lábios. "Então, boneca. Ainda não me disse o que está fazendo aqui, toda exibida desse jeito. Alguém te mandou? É alguma brincadeira de playboy perdido?" Sua voz era baixa, ameaçadora, e o cheiro de cigarro barato em seu hálito nauseante.

As palavras lutavam para sair da minha garganta apertada pelo medo. A humilhação era tão intensa que me sufocava. Eu queria gritar, implorar, mas minha voz estava presa em um nó de terror. As lágrimas continuavam a cair, misturando-se com o suor frio que escorria pela minha testa.

"E-eu... eu não sei..." consegui sussurrar, a voz embargada pelo choro e pelo medo. "Um senhor... ele me trouxe... eu não sei o que aconteceu..." Minhas palavras eram fragmentadas, incoerentes, a mente ainda turva pelos resquícios da droga e pelo horror da situação.

O chefe estreitou os olhos, desconfiado. "Um senhor, é? E você simplesmente saiu andando por aí nua? Acha que sou idiota?" Ele se aproximou ainda mais, seu olhar fixo no meu rosto molhado de lágrimas. "Aqui não é lugar para esse tipo de coisa. Aqui as pessoas trabalham duro para sobreviver, não ficam se exibindo como um pedaço de carne."

Cada palavra era um golpe, cada olhar uma punição. A vergonha me consumia por dentro, a consciência da minha total vulnerabilidade e da minha conduta insensata me esmagava. Eu queria me encolher, desaparecer, mas estava ali, presa, exposta ao julgamento severo daquele homem e dos olhares curiosos e desconfiados da comunidade. O medo de suas intenções, do que ele poderia fazer comigo, era paralisante, um terror visceral que me fazia tremer da cabeça aos pés. Eu estava completamente à mercê, e a percepção da minha estupidez era tão dolorosa quanto as cordas apertando meus pulsos.

O chefe soltou uma risada fria, que ecoou na pequena praça, carregada de escárnio. "Não sabe, é? Uma garota como você não entra nua numa favela por acaso. Tem alguma história mal contada aqui." Ele se aproximou ainda mais, seus dedos roçando meu queixo de forma ameaçadora. Senti um arrepio percorrer meu corpo, um misto de repulsa e terror.

"Olha para você", ele continuou, sua voz agora mais áspera. "Toda branquinha, cheirando a perfume caro. Acha que aqui é picadeiro? Que pode vir mostrar a sua pele como se fôssemos animais no zoológico?" Cada palavra era um tapa na minha face, a verdade nua e crua da minha situação me atingindo com força total. A humilhação era tão profunda que senti meu corpo todo queimar.

As lágrimas agora jorravam dos meus olhos, não apenas de medo, mas também de uma vergonha lancinante. Eu queria gritar, implorar por perdão, mas minha voz estava presa em um nó de puro terror. A corda em meus pulsos parecia apertar mais, cortando minha circulação, e a aspereza do poste em minhas costas era uma lembrança constante da minha prisão.

O chefe se afastou um pouco e olhou para as pessoas ao redor, que observavam a cena em silêncio, alguns com curiosidade, outros com uma raiva contida. "Vocês estão vendo? Essa é a falta de respeito que eles têm com a gente. Entram aqui como se fôssemos nada." Houve um murmúrio de concordância na multidão, e senti olhares ainda mais hostis se voltarem para mim.

O medo se intensificou, transformando-se em pavor. Eu não era apenas uma estranha nua, eu era um símbolo de algo que eles desprezavam. A vulnerabilidade física se somava à sensação de ser odiada, de estar em perigo real. Meu corpo tremia incontrolavelmente, não apenas pelo frio da noite, mas pelo terror que me paralisava por dentro.

O chefe voltou a se aproximar, seus olhos fixos nos meus. "Vou te fazer uma pergunta, e é bom que você me diga a verdade. Quem te mandou aqui? O que você queria? Se você estiver mentindo... você vai se arrepender." Sua voz era um rosnado baixo e ameaçador, e senti meu coração disparar no peito. Aquele era o momento da verdade, mas minha mente estava um turbilhão de medo e confusão, e as palavras simplesmente não conseguiam sair. Eu era apenas uma intrusa nua e apavorada, presa a um poste no meio de um lugar desconhecido, à mercê da fúria de um homem que me olhava com desprezo. O sofrimento da minha exposição era apenas o começo.

O silêncio na praça era denso, quebrado apenas pela minha respiração entrecortada e pelas palavras ameaçadoras do chefe. Meus lábios tremiam, mas nenhuma resposta coerente conseguia romper o nó de terror que me paralisava.

O chefe, impaciente com o meu silêncio, deixou seu olhar percorrer meu corpo preso ao poste, de cima a baixo, com uma lentidão calculada que me fez sentir ainda mais exposta e vulnerável. Um sorriso repulsivo curvou seus lábios quando seus olhos pararam em meu peito, onde a respiração acelerada fazia meus seios se movimentarem levemente.

"Olha só para ela", ele disse, sua voz agora carregada de um tom insinuante e debochado, voltando-se para a comunidade que nos observava em silêncio. "Parece que a nossa patricinha perdida está gostando da atenção, não é? Toda arrepiadinha, toda ofegante... Achou que ia vir aqui mostrar o corpinho e excitar todo mundo?"

Senti um choque percorrer meu corpo, uma onda de vergonha ainda mais profunda me atingindo. A acusação era suja, ultrajante, e o olhar dos outros se tornou ainda mais carregado, alguns com um brilho de malícia, outros com um julgamento severo. A humilhação era insuportável, como se minha nudez já não bastasse, agora minha reação física involuntária estava sendo usada contra mim, distorcida e exposta para o divertimento e a condenação daquela comunidade.

As lágrimas voltaram a jorrar, desta vez misturadas com raiva e desespero. Eu queria gritar que não era verdade, que meu corpo reagia ao medo e ao frio, não a uma excitação perversa como ele insinuava. Mas as palavras continuavam presas, sufocadas pela angústia.

O chefe se aproximou novamente, seu rosto perto do meu, seu hálito fétido. "Não adianta chorar agora, boneca. Você quis chamar a atenção, não foi? Então aproveite os olhares. Veja como os homens daqui são diferentes dos seus playboys mimados. Aqui a gente não tem tempo para joguinhos." Ele passou a mão suja e áspera pela minha bochecha, um toque que me causou náuseas e um repúdio visceral.

"E as mulheres...", ele continuou, olhando para as senhoras na multidão, "elas sabem o tipo de ousadia que é essa. Vir se exibir como se fosse melhor que todo mundo. Uma afronta." Vi alguns rostos femininos se crisparem em desaprovação, seus olhares antes curiosos agora carregados de indignação.

A sensação de estar presa ali, nua e indefesa, sendo humilhada e difamada diante de uma comunidade hostil, era excruciante. Cada palavra do chefe era um golpe, cada olhar uma punição. Eu sentia meu corpo tremer não apenas de medo, mas de uma vergonha tão profunda que parecia me consumir por dentro. Aquele lugar, que antes era apenas desconhecido, agora se tornava uma câmara de tortura emocional, e eu era a prisioneira exposta à crueldade de um líder e ao julgamento de seu povo. A esperança de escapar parecia cada vez mais distante.

O desespero me invadiu como uma onda fria. A perspectiva de ser ainda mais humilhada, de sofrer nas mãos daquele homem e da sua comunidade, era insuportável. Minha mente, antes turva pela droga, agora gritava por sobrevivência, por uma saída daquele pesadelo.

Respirei fundo, o ar entrando em meus pulmões em soluços irregulares. Meus olhos encontraram os dele, tentando transmitir uma falsa vulnerabilidade, uma mentira desesperada. "Sim...", consegui sussurrar, a voz rouca e embargada pelo choro. "Sim... foi por isso... eu queria... eu gosto dos homens daqui... da força de vocês...de ser vista desse jeito peladinha" A mentira soava patética, forçada, mas era a única arma que eu tinha naquele momento.

O chefe estreitou os olhos, avaliando minha resposta com um olhar penetrante. Havia ceticismo em suas feições, mas talvez também uma ponta de vaidade lisonjeada pela minha declaração falsa. "Gosta, é?", ele repetiu, um sorriso lento e calculista se espalhando por seu rosto. "Então prove. Se você realmente veio por sua própria vontade, se gosta de ser vista desse jeito... grite para todos ouvirem. Grite que você quis vir, que gosta de se mostrar assim para os homens da favela."

O terror me paralisou novamente. A ideia de ter que gritar aquela mentira humilhante para todos ali, de me expor ainda mais ao ridículo e à lascívia, era insuportável. Mas a alternativa, a raiva fria nos olhos do chefe e a hostilidade silenciosa da comunidade, era ainda mais aterradora.

As lágrimas voltaram a escorrer, misturando-se ao suor frio que escorria pela minha testa. Senti meus lábios tremerem, a garganta seca e apertada. Ele esperava, seus olhos fixos nos meus, a multidão em silêncio expectante.

Engoli em seco, o gosto amargo do medo na boca. Fechei os olhos por um instante, buscando em algum lugar dentro de mim uma fagulha de força, uma maneira de sobreviver àquela provação. Quando os abri novamente, encarei o chefe, a humilhação e o desespero me impulsionando a uma ação desesperada.

Com a voz rouca e embargada, mas tentando projetar alguma convicção, eu gritei: "Eu quis vir! Eu gosto de ser vista assim pelos homens da favela!" As palavras rasgaram o silêncio da praça, soando falsas e dolorosas aos meus próprios ouvidos. Senti o olhar de todos sobre mim, carregado de julgamento, de escárnio, talvez até de uma ponta de incredulidade. Mas eu havia feito o que ele queria. Eu havia me humilhado ainda mais na esperança de escapar daquele pesadelo. O gosto amargo da mentira era tão forte quanto o medo que ainda me paralisava.

O grito ecoou pela praça, carregado de uma falsidade dolorosa, mas eu sabia que precisava ir além. O olhar frio e desconfiado do chefe ainda pairava sobre mim, e a hostilidade silenciosa da comunidade era palpável. O desespero me impulsionou a mergulhar ainda mais fundo na farsa.

Respirei fundo novamente, forçando meus pulmões a encher de ar, e gritei com mais volume, tentando injetar uma dose de falsa excitação na minha voz trêmula: "Eu adoro a forma como vocês estão me olhando! Eu fico excitada com isso! Sempre sonhei em estar assim, exposta para homens de verdade como vocês!" As palavras eram como brasas saindo da minha boca, queimando minha própria dignidade a cada sílaba.

A humilhação era excruciante, mas eu precisava ser convincente. Forcei um sorriso hesitante, tentando imitar uma expressão lasciva que estava tão distante dos meus verdadeiros sentimentos de terror e repulsa. Meus lábios tremiam, mas eu os estiquei, tentando transmitir uma falsa alegria naquele momento de profunda vulnerabilidade.

"Sim!", gritei novamente, o sorriso agora um pouco mais firme, quase uma careta. "Eu sempre quis ser vista assim! Sentir os olhares de vocês em meu corpo! É... excitante!" A mentira era nauseante, mas eu precisava desesperadamente que eles acreditassem. Eu precisava sobreviver.

A reação da comunidade foi variada. Alguns dos homens trocaram olhares significativos, um brilho de lascívia começando a surgir em seus olhos. Outros permaneciam céticos, suas expressões duras e desconfiadas. Algumas das mulheres franziram a testa, seus olhares carregados de desprezo e incredulidade.

O chefe observava tudo com um sorriso lento e calculista. Havia uma ponta de divertimento em seus olhos, como se ele estivesse apreciando o meu esforço desesperado para escapar da punição. "Hum...", ele murmurou, avaliando a reação da multidão. "Parece que temos uma exibicionista aqui no meio de nós... Interessante."

Alguns risos baixos começaram a circular entre os homens, acompanhados por comentários sussurrados e olhares mais ousados. A atmosfera na praça começou a mudar sutilmente, a hostilidade inicial dando lugar a uma curiosidade lasciva e a um certo divertimento perverso.

Eu continuei a sorrir, o rosto tenso pelo esforço, tentando manter a farsa. Meus olhos percorriam a multidão, buscando algum sinal de que minha atuação estava funcionando, algum indício de que eu havia conseguido evitar o pior. O medo ainda era uma corrente fria correndo pelas minhas veias, mas uma pequena e frágil esperança começava a brotar em meio ao desespero. Talvez, apenas talvez, eu tivesse conseguido enganá-los por enquanto.

O chefe caminhou lentamente em minha direção, seus passos pesados. Seu rosto sombrio se aproximou do meu, seu hálito quente e fétido roçando minha pele. Seus olhos percorreram meu rosto molhado de lágrimas, mas agora forçado em um sorriso desesperado.

"Está excitada, é?", sussurrou ele, sua voz rouca e carregada de escárnio, tão perto que senti o cheiro de tabaco velho. Seus olhos fixaram nos meus, buscando qualquer traço de falsidade.

Mantive o sorriso forçado, tentando transmitir uma lascívia que eu não sentia. "Sim! Muito! Adoro ser vista assim! É... é maravilhoso!" Minha voz saiu um pouco estridente, quase histérica, mas eu precisava convencê-lo.

Ele sorriu, um brilho frio nos olhos. "Então grite de novo. Grite para todos ouvirem o quanto você está gostando."

Respirei fundo, o medo ainda apertando meu peito, mas a necessidade de sobreviver me impulsionando. "Eu amo ser olhada assim! Eu fico muito excitada! Quero que todos me vejam!" Gritei, a voz embargada, mas tentando soar o mais convincente possível.

O chefe pareceu satisfeito, um brilho de triunfo em seu olhar. Ele fez um sinal para os homens que o acompanhavam, e senti as cordas em meus pulsos serem desamarradas. A liberdade repentina fez meus braços bambearem, mas antes que eu pudesse levá-los à frente, fui agarrada novamente, meus braços puxados para trás e amarrados com força.

"Vamos dar um passeio então, boneca", disse o chefe, segurando a corda que prendia meus pulsos, me puxando pela praça. "Vamos mostrar para toda a favela o quanto você gosta de ser vista assim."

Ele começou a me guiar pelas vielas estreitas, minha nudez chocando os moradores que surgiam em suas portas e janelas. O constrangimento era excruciante, mas eu sabia que precisava continuar a farsa.

"Agradeça aos nossos moradores, boneca", ordenou o chefe, apertando a corda em meus pulsos. "Diga o quanto você está gostando da atenção."

Com a voz trêmula, forcei um sorriso e gritei para as pessoas que nos olhavam com curiosidade e espanto: "Obrigada por me olharem! Eu adoro ser vista assim! É tão... excitante!"

O chefe riu, um som rouco e triunfante. "Diga que você está desejando todos eles."

As palavras eram um veneno na minha boca, mas eu as engoli, a humilhação me queimando por dentro. "Eu desejo todos vocês! Fico muito excitada com os seus olhares! Quero que todos me vejam assim!" Gritei, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto, misturando-se ao suor e à sujeira.
Ele continuou me puxando pela favela, me expondo a cada olhar, me forçando a agradecer e a declarar uma excitação que eu não sentia, um desejo que era apenas repulsa e medo. A cada passo, minha dignidade era esmagada, e eu me sentia cada vez mais perdida e vulnerável naquele pesadelo sem fim.

O chefe parou bruscamente, puxando a corda que prendia meus pulsos, fazendo meus braços doerem ainda mais. Seu rosto estava perto do meu, seus olhos faiscando com uma malícia sombria enquanto ele observava as reações chocadas e curiosas dos moradores da favela.

"E então, patricinha", sibilou ele, a voz carregada de escárnio. "Você não está só excitadinha, não é? Aposto que está louquinha para mostrar tudo o que tem. Que tal uma demonstração de como as patricinhas exibidas como você gostam de se divertir? Que tal uma rapidinha aqui mesmo, na rua, para todos verem o seu talento?" Sua pergunta era um tapa na minha cara, uma tentativa cruel de me degradar ainda mais, de me reduzir a um objeto de escárnio público.

O terror me invadiu com uma força avassaladora. A ideia de ser forçada a uma humilhação tão extrema, tão repugnante, diante de todos, me paralisou. As lágrimas jorraram dos meus olhos, a vergonha e o desespero me sufocando.

"Responde!", rosnou ele, apertando a corda em meus pulsos. "Não era isso que você queria? Mostrar o seu corpinho? Então diga! Está louquinha para fazer um oral aqui na rua, para os homens da favela?"

Minha mente gritava um sonoro "não", mas as palavras estavam presas em minha garganta, amordaçadas pelo medo e pela repulsa. Eu só conseguia balançar a cabeça freneticamente, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto.

Ele riu, um som seco e cruel. "Não quer responder? Que pena. Mas vamos deixar todo mundo aqui saber a verdade sobre você. Diga! Grite para todos ouvirem o tipo de vadia exibida que você é! Diga que você é uma patricinha nojenta, viciada em ficar peladinha e amarrada para chamar atenção!"

Eu sabia que precisava recuar, engolir meu orgulho e tentar sobreviver àquela provação.

Respirei fundo, o medo voltando a me paralisar. Meus lábios tremeram, e as palavras que saíram foram um sussurro rouco e humilhante. "Eu... eu sou... uma patricinha nojenta... viciada em ficar peladinha e amarrada para chamar atenção..." A mentira era amarga, a confissão forçada me corroía por dentro, mas eu precisava aplacar a fúria daquele homem.

Seus olhos permaneceram fixos nos meus, avaliando minha submissão. "E você está excitada?", ele perguntou, a voz ainda carregada de escárnio, mas com uma ponta de expectativa sombria. "Louquinha para mostrar o seu talento para os homens da favela?"

As lágrimas voltaram a escorrer pelo meu rosto, a humilhação me queimando por dentro. Mas eu sabia o que precisava fazer. Olhei para ele, forçando um sorriso trêmulo e desesperado. "Sim...", consegui sussurrar, a voz embargada pelo choro. "Sim... estou muito excitada... louca para fazer um oral... para vocês... aqui mesmo...já fiz muito isso" As palavras eram um veneno, a minha própria dignidade sendo esmagada pela necessidade de sobreviver.
Um sorriso lento e repulsivo se espalhou pelo rosto do chefe. Seus olhos percorreram meu corpo preso, carregados de uma lascívia triunfante. A multidão soltou um murmúrio baixo, uma mistura de choque, curiosidade e repulsa. Eu havia me rebaixado ao nível mais baixo, mas talvez, apenas talvez, tivesse evitado o pior. O gosto amargo da humilhação era a única coisa que preenchia minha boca.

O chefe inclinou a cabeça, um brilho perverso dançando em seus olhos. "Hum... uma patricinha experiente, então", zombou ele, observando meu rosto molhado e a falsa lascívia que eu tentava exibir. "Já fez um showzinho desses antes? Um oralzinho com plateia? Aqui na rua, para todo mundo ver o talento da madame?"

Meu coração palpitava descompassadamente, o medo ainda presente, mas agora misturado a uma estranha resignação. A cada humilhação que eu aceitava, a linha entre a repulsa e uma atuação desesperada parecia se borrar um pouco. Mordi o lábio inferior, forçando um olhar "provocador". "Sim...", sussurrei, a voz ainda trêmula, mas tentando carregar uma ponta de ousadia. "Já fiz... adoro a sensação dos olhares... a excitação..."

Para minha surpresa, a mentira pareceu fluir um pouco mais fácil dessa vez. Talvez o desespero estivesse me tornando uma atriz improvisada, ou talvez uma parte de mim estivesse se anestesiando diante de tanta degradação.

O chefe sorriu, satisfeito com a minha resposta. "Interessante... E seus pais sabem dessa sua... 'paixão' por plateias? O que eles diriam se vissem a filhinha deles aqui, toda peladinha, oferecendo um show para a comunidade?"

A menção dos meus pais me atingiu como um soco no estômago. A imagem da decepção e da dor em seus rostos cortou a tênue camada de atuação que eu tentava construir. A vergonha voltou a me invadir com força, misturada a um medo ainda maior das consequências de tudo aquilo.
Meus olhos marejaram novamente, a falsa lascívia vacilando. "Não... eles não sabem...", consegui murmurar, a voz embargada. "Se eles soubessem... eles... eles ficariam horrorizados... me matariam..." A verdade da minha vulnerabilidade e da minha profunda transgressão transpareceu em minhas palavras, quebrando um pouco a personagem forçada. O medo do julgamento deles era quase tão grande quanto o medo daquele homem.

O chefe sorriu com escárnio, avaliando minha fragilidade. "Horrorizados, é? Bom, talvez seja uma lição para você", disse ele, pegando a corda que antes prendia meus pulsos. Com um movimento rápido e brutal, ele a passou em volta do meu pescoço, apertando-a até que eu sentisse a pressão na garganta. A ponta da corda ele segurou com firmeza, como se eu fosse um animal de estimação.

O medo se intensificou, a sensação de estar presa pelo pescoço era sufocante e desesperadora. Meus olhos se arregalaram em terror, e tentei tossir, mas a corda apertava.

"Agora, patricinha", ordenou ele, puxando a corda, me forçando a ficar de quatro no chão sujo da viela. "Você vai andar como um cachorrinho. E a cada passo, você vai latir e dizer para todos que encontrar o que você realmente é: uma patricinha cadela, louca para dar oral aqui mesmo, na rua. Entendeu?" Sua voz era fria e implacável.

A humilhação era insuportável. Ser forçada a andar daquela maneira, como um animal, exposta à zombaria e ao desprezo de todos, era mais degradante do que eu poderia imaginar. As lágrimas escorriam pelo meu rosto enquanto eu tentava obedecer, minhas mãos e joelhos raspando no chão áspero.

A cada pessoa que cruzava nosso caminho, o chefe puxava a corda, me obrigando a parar e "latir" de forma abafada pela pressão na garganta. "Sou uma patricinha cadela! Louca para dar oral aqui mesmo!", eu era forçada a dizer, a voz embargada pelo choro e pela vergonha. Os olhares variavam entre a curiosidade mórbida, o escárnio aberto e até mesmo uma ponta de pena em alguns rostos.

O chefe ria, apreciando meu sofrimento. "Lembre-se, patricinha. Seus pais ficariam orgulhosos de ver a filhinha deles agora, não é? Rastejando como um animal, implorando por atenção na sarjeta. Talvez algum vizinho deles esteja passando por aqui agora e reconheça a cachorrinha da alta sociedade. Imagine a cena no jantar de família... 'Então, querida, como foi seu dia? Ah, eu passei a tarde latindo e implorando por sexo oral no centro da favela, papai!'" Sua crueldade era sádica, e cada palavra era uma facada na minha alma. O medo do que meus pais sentiriam, a vergonha que eu lhes causaria, era quase tão doloroso quanto a corda apertando meu pescoço e a humilhação de rastejar como um animal.

O chefe parou novamente, a corda em meu pescoço me forçando a encará-lo. Seus olhos estreitaram, fixos nos meus, buscando qualquer resquício de insinceridade. "Não me parece muito convincente, patricinha", sibilou ele, a voz carregada de desconfiança. "Se você realmente abraçou essa sua 'natureza'... então não teria vergonha dos seus pais, certo? Na verdade, você gostaria que eles soubessem o quão... liberta você se sente agora, não é? Diga. Diga que você adoraria que seus pais vissem a sua transformação. Senão, talvez eu deva ir buscá-los pessoalmente. Tenho certeza que eles adorariam ver a filhinha deles."

O pânico me invadiu novamente. A ideia de meus pais sendo trazidos para aquele lugar, de testemunharem minha humilhação, era insuportável. Eu precisava convencê-lo de que estava abraçando aquela farsa abjeta.

Respirei fundo, tentando encontrar em algum lugar dentro de mim a força para atuar. Forcei um sorriso, tentando fazê-lo parecer genuíno, quase excitado. "Sim...", consegui dizer, a voz ainda um pouco rouca, mas tentando soar mais natural. "Sim... eu gostaria que eles soubessem. Que vissem como eu realmente sou... como eu gosto de ser... livre... e desejada..." A mentira era nauseante, mas eu me agarrava a ela como a uma tábua de salvação.
O chefe pareceu ponderar por um momento, observando minha tentativa desesperada de naturalidade. Um sorriso lento e sinistro se espalhou por seus lábios. "Muito bom, patricinha. Parece que você está finalmente entendendo a brincadeira."

Eram tantas pessoas vendo e ouvindo. Aquilo doia.

Ele então me puxou pela corda novamente, me guiando por mais vielas até chegarmos a uma área mais aberta da favela, onde o terreno dava em um barranco íngreme que descia até um rio escuro e sinuoso. Várias pessoas estavam ali, algumas bebendo, outras conversando à beira da água.

O chefe parou, a beira do barranco, e se virou para mim, seu olhar percorrendo meu corpo nu com uma lascívia fria. "Lembra do oral, patricinha?", perguntou ele, a voz carregada de uma ameaça velada. "Que tal fazermos agora? Aqui. Tem bastante plateia, não acha? Meus camaradas também estão ansiosos para ver o show." Seus olhos percorreram os homens que se aproximavam, curiosos com a cena. O terror me invadiu novamente, a farsa chegando a um ponto de crueldade inimaginável.

O terror me paralisou, a repulsa me invadiu como um ácido corrosivo. A ideia de ser forçada a uma humilhação tão extrema, tão degradante, diante de estranhos, me deixou sem ar. Mas o olhar frio e implacável do chefe, a ameaça silenciosa dos homens que se aproximavam, não me davam escolha. A sobrevivência gritava mais alto que a minha dignidade.

Lágrimas escorriam pelo meu rosto, misturando-se à sujeira da favela em minha pele. Meus lábios tremiam incontrolavelmente, mas eu sabia o que precisava fazer. Era a moeda de troca pela minha segurança, por uma chance de sair viva daquele pesadelo.

Com o corpo tremendo, a garganta seca e o estômago embrulhado, me ajoelhei na beira do barranco, a corda ainda apertada em meu pescoço como um lembrete constante da minha impotência. Os olhares curiosos e lascivos dos homens se fixaram em mim, cada um deles uma pontada de vergonha.

O chefe sorriu, um triunfo cruel em seus lábios. Ele fez um gesto para um de seus camaradas, que se aproximou com um olhar predatório. Aquele momento era a personificação do meu medo mais profundo, a concretização da minha total vulnerabilidade.
Abri minha boca e recebi o membro daquele homem sujo.

O chefe assistia à cena com um prazer sombrio e intenso. Seus olhos percorriam cada detalhe, desde o tremor do meu corpo até a expressão forçada em seu rosto. Um sorriso cruel adornava seus lábios enquanto ele saboreava a humilhação daquela "patricinha" que ousara invadir seu território.

"Olha só para ela, meus camaradas", ele comentou, a voz carregada de um tom sádico e triunfante, dirigindo-se aos homens que observavam com olhares ávidos. "Vejam como ela se esforça para agradar. Parece que a cadelinha aprendeu direitinho a lição. Está mostrando todo o seu 'talento' para os machos da favela. Uma verdadeira artista, não acham?"

Ele soltou uma risada rouca e debochada, apreciando o constrangimento e a dor estampados no rosto da mulher. "Capricha, boneca! Mostra para esses homens o que você sabe fazer de melhor. Afinal, você não disse que adorava a atenção? Aproveite cada olhar, cada suspiro. É o seu momento de brilhar!"

Seus elogios eram venenosos, cada palavra uma facada na dignidade da mulher. Ele a reduzia a um objeto de prazer, explorando sua vulnerabilidade para o seu próprio divertimento e para afirmar seu poder diante da comunidade. Havia uma crueldade fria e calculista em cada um de seus comentários, uma satisfação perversa em vê-la se degradar.
Enquanto a cena se desenrolava, o chefe mantinha um olhar fixo em mim saboreando cada nuance de sua humilhação. Ele se deleitava em seu sofrimento, em sua tentativa desesperada de sobreviver àquela provação. Para ele, aquilo era mais do que uma demonstração de poder; era uma vingança simbólica contra um mundo que ele desprezava, uma inversão cruel de papéis onde a "rica" e "arrogante" era forçada a se humilhar diante dos "humildes" da favela.

Fiquei chupando um de cada vez, sentido os membros de cada um na minha boca. Quando chegavam a gozar eu ouvia do chefe a ordem , tão clara quanto as cordas que haviam me aprisionado:
- Engoli.
Cada um dos homens daquele lugar chupei até gozar.

Era tanta gente vendo, de uma forma que nunca imaginei ficar.

O chefe agarrou a corda em meu pescoço novamente, puxando-me com brutalidade. Meu corpo cambaleou, a sensação nauseante ainda presente, o gosto amargo e a textura pegajosa me lembrando da humilhação que acabara de suportar. Ele me arrastou pelas vielas estreitas, exibindo-me como um troféu macabro para os olhares curiosos e chocados dos moradores.

"Vejam só, meus amigos!", ele gritava, apontando para meu rosto sujo, a voz carregada de um triunfo cruel. "A patricinha aprendeu rápido como agradar os homens de verdade da favela! Ela estava faminta, não é mesmo? Devorou tudo com tanto... entusiasmo!" Risadas cruéis ecoavam ao nosso redor, cada uma delas uma punhalada na minha alma já ferida.

Ele parou em frente a um grupo de pessoas, seus rostos uma mistura de curiosidade mórbida e repulsa. O chefe apertou a corda em meu pescoço, forçando-me a encará-los. "Diga a eles, boneca! Diga como foi do seu agrado! Conte para todos o prazer que você sentiu em servir um homem da favela! Seja honesta!" Sua ordem era uma faca afiada cravada na minha dignidade.

Lágrimas escorriam pelo meu rosto, misturando-se à sujeira e à humilhação. A vergonha era tão intensa que eu mal conseguia respirar. Mas o medo, sempre presente, me impulsionava a obedecer.

Com a voz trêmula e embargada, forcei um sorriso, tentando imitar uma falsa satisfação. "Foi... foi ótimo...", consegui sussurrar, a mentira queimando minha garganta. "Eu... eu adorei... foi muito... agradável..." Cada palavra era uma tortura, uma profanação da minha própria verdade.

O chefe riu, satisfeito com a minha atuação forçada. "Vejam só! Ela adorou! Estava louquinha por um pouco do sabor da favela! Não é mesmo, boneca? Admita! Você estava desejando isso há muito tempo!"

Apertei os olhos, a humilhação me consumindo. Mas eu sabia que precisava continuar a farsa para sobreviver. "Sim...", murmurei, a voz quase inaudível. "Eu desejava... foi... maravilhoso..." A mentira era um veneno escorrendo pelas minhas veias, mas era o preço da minha sobrevivência naquele inferno.

Em meio à humilhação lancinante e ao medo paralisante, uma corrente estranha começou a percorrer meu corpo. Era sutil no início, quase imperceptível sob o peso do trauma. Mas à medida que o chefe me arrastava pela favela, exibindo minha degradação, e me forçava a proferir mentiras sobre meu "prazer", uma sensação inesperada começou a despertar.

O calor do meu corpo exposto, o olhar fixo e carregado dos homens, a própria transgressão da situação... tudo começou a gerar uma resposta física que minha mente horrorizada lutava para processar. Era como se meu corpo, em um mecanismo de defesa perverso ou talvez sob o efeito residual da droga, estivesse dissociando a humilhação da excitação.

A princípio, senti apenas uma confusão perturbadora. Por que meu coração estava acelerado de uma maneira diferente do medo? Por que uma umidade estranha começava a surgir entre minhas pernas, apesar da repulsa que eu sentia? Era como se meu corpo estivesse traindo minha mente, respondendo a um estímulo proibido, a uma transgressão extrema.

Mas à medida que a exibição continuava, a confusão deu lugar a uma excitação inegável. Era selvagem, animalesca, nascida do medo e da vergonha, mas inegavelmente presente. O desejo de mais do que o ato forçado anterior começou a surgir, uma necessidade obscura de sentir algo além do terror, de tomar posse, mesmo que de forma distorcida, daquela experiência abjeta.

Aquele despertar era monstruoso, uma traição de mim mesma. Como eu podia sentir excitação em meio a tanta humilhação? Era como se a minha própria psique estivesse se fragmentando, buscando uma forma perversa de sobreviver ao trauma.

Olhei para os homens que nos observavam, e pela primeira vez, senti algo além do medo e da repulsa. Havia uma curiosidade lasciva, um desejo obscuro de me entregar àquela sensação proibida, de explorar aquela fronteira perversa entre a dor e o prazer. Era como se a minha própria degradação tivesse desbloqueado um lado sombrio e reprimido de mim, um desejo de me submeter completamente, de perder o controle de uma forma diferente daquela que me havia sido imposta.

Aquele despertar era aterrador, mas inegável. No meio da minha humilhação, uma semente de excitação havia brotado, alimentada pelo medo e pela transgressão. E agora, aquele desejo obscuro ameaçava consumir a pouca sanidade que me restava. Eu queria mais. Queria sentir mais do que o terror. Queria me entregar, de uma forma perversa e distorcida, àquela situação abjeta.

O chefe parou abruptamente, sentindo a mudança sutil na minha postura, a alteração no brilho dos meus olhos. Ele observou meu rosto, já não apenas marcado pelo terror e pelas lágrimas, mas agora carregado de uma intensidade estranha, quase febril. Havia ali um conflito selvagem, uma batalha entre a vergonha e um desejo nascente e perturbador.

Um sorriso lento e hesitante curvou meus lábios, pela primeira vez genuíno, embora tingido de uma loucura incipiente. Meus olhos encontraram os dele, não mais suplicantes, mas carregados de uma ousadia desesperada. A humilhação ainda estava lá, como uma cicatriz aberta, mas por cima dela florescia uma excitação crua e inegável.

"Eu... eu quero...", a voz rouca e trêmula, mas carregada de uma nova urgência. "Eu quero ser possuída aqui. Agora. Não me importa quem veja. Não me importa a vergonha... eu quero sentir... eu quero ser tomada por vocês..." Aquelas palavras, proferidas em meio à minha nudez e degradação, eram uma libertação inesperada, um abandono final de qualquer pretensão de pudor.

Meus olhos percorreram os rostos da multidão, não mais com medo, mas com uma lascívia desesperada. Havia um anseio selvagem em meu olhar, uma súplica silenciosa por contato, por uma possessão que transcendesse a humilhação. Meu corpo tremia, não apenas de frio e terror, mas agora de um desejo avassalador, uma necessidade visceral de ser tocada, dominada, ali mesmo, à vista de todos.

"Eu quero ser vista...", continuei, a voz ganhando força, impulsionada por aquela excitação inesperada. "Quero que todos vejam o que vocês fazem comigo... quero sentir cada toque, cada olhar... eu quero ser de vocês aqui e agora..." A vergonha parecia ter se rompido, dando lugar a um abandono total, a uma entrega desesperada àquela situação abjeta.

Meus olhos voltaram a se fixar no chefe, um desafio silencioso em meu olhar. Eu não era mais apenas uma vítima; havia em mim um desejo obscuro de me submeter completamente, de encontrar uma perversa forma de prazer naquela degradação. Aquele era o meu despertar sombrio, uma rendição inesperada ao horror que me cercava.

Meus olhos fixaram-se no chefe, um brilho febril tomando conta do meu olhar. A vergonha ainda era uma cicatriz pulsante, mas o desejo a estava obscurecendo, criando uma necessidade avassaladora de me entregar completamente àquela situação abjeta.

"Por favor...", supliquei, a voz rouca e embargada, mas carregada de uma urgência desesperada. "Eu sou uma patricinha... branquinha... mas eu gosto de homens como vocês... homens rudes... homens da favela... vocês me excitam... de verdade..." Minhas palavras eram uma confissão humilhante, uma entrega total ao estereótipo que ele havia me imposto.

Meus braços, antes cruzados em uma vã tentativa de proteger minha nudez, agora se abriram levemente, em uma oferta silenciosa. Meu corpo tremia, não apenas de frio e medo, mas de uma excitação selvagem e incontrolável.

"Eu tenho tanta vontade...", continuei, a voz quase um gemido, meus olhos percorrendo os rostos curiosos e lascivos da multidão. "Eu quero ser possuída por vocês... aqui mesmo... agora... Eu não ligo se meus pais souberem um dia... eles nunca entenderiam essa minha... essa minha necessidade... essa minha excitação por vocês..."

A humilhação era um tempero perverso para aquele desejo que me consumia. Era como se a própria degradação tivesse desbloqueado um lado sombrio e reprimido de mim, uma necessidade de me submeter completamente, de encontrar uma forma distorcida de prazer naquela situação abjeta.

"Eu quero sentir vocês...", sussurrei, meus olhos voltando a se fixar no chefe, uma súplica silenciosa em meu olhar. "Eu quero ser tomada... quero ser marcada por vocês... aqui... à vista de todos... por favor..." Aquele era o meu abandono final, uma rendição completa ao horror que me cercava, impulsionada por um desejo que eu jamais imaginei sentir.

O desespero e o desejo se misturavam em um turbilhão avassalador. Sem conseguir conter o impulso, me ajoelhei na frente do chefe, a terra fria e áspera sob meus joelhos nus. Meus olhos marejados suplicavam, fixos nos dele, buscando uma faísca de permissão em meio àquele abismo de humilhação e excitação.

Com as mãos trêmulas, alcancei as mãos dele, hesitantes a princípio, e as puxei para meus seios expostos. O contato da pele áspera dele com a minha sensível enviou ondas de choque por todo o meu corpo. Meus mamilos se eriçaram involuntariamente, uma resposta física que a vergonha não conseguia mais controlar.

"Por favor...", implorei, a voz embargada pelo choro e pela excitação. "Eu quero... eu quero dar para você aqui mesmo... agora... na frente de todos... eu preciso..." A urgência em minha voz era palpável, um abandono total de qualquer resquício de pudor. Meus seios se ofereceram em suas mãos, um ato de submissão desesperada e carregada de um desejo incontrolável.

O chefe me observava com um olhar intenso, uma mistura de surpresa, triunfo e uma lascívia fria. Um sorriso lento e calculista se espalhou por seus lábios enquanto seus dedos hesitavam sobre minha pele.

"Qual o seu nome, boneca?", perguntou ele, a voz rouca e baixa, quebrando o silêncio tenso da multidão.

Olhei para ele, meus olhos marejados transmitindo uma vulnerabilidade extrema, mas também uma estranha determinação. Aquele era o meu ponto de não retorno, a entrega completa àquela situação abjeta.

"Marina...", sussurrei, meu nome verdadeiro escapando dos meus lábios como uma confissão final.

O chefe arqueou uma sobrancelha, um brilho de desconfiança ainda pairando em seus olhos, apesar da minha confissão desesperada. "Marina, é? Um nome bonito para uma garota tão... desinibida", zombou ele, pegando um celular de um dos seus capangas. "Mas palavras são vento. Se você realmente não se importa com o que seus pais pensam, então não terá problema em nos dar o número deles. Vamos ligar no viva-voz. Assim, todos aqui poderão ouvir o quão 'liberta' você se sente."

O pânico me atingiu como um raio. A ideia de meus pais ouvindo aquela conversa, de terem uma ponta de ideia do horror que eu estava vivendo, era insuportável. Mas eu sabia que não podia hesitar. Se eu me recusasse, a fúria do chefe seria ainda pior.

Com a mão trêmula, ditei o número do meu pai. O celular tocou, o som estridente cortando o silêncio tenso da favela. Meu coração martelava no peito.

O chefe estreitou os olhos, a surpresa em seu rosto rapidamente dando lugar a uma malícia fria e calculista. "Inteligente, patricinha", sibilou ele, pegando o celular de um dos seus capangas. "Mas vamos ver até onde vai essa sua atuação. Antes da ligação, quero um showzinho. Se você está tão 'liberta', como diz, não terá problemas em se tocar para nós. Mostre o quanto você está excitada."

O terror gelou minhas veias. A humilhação de me masturbar diante de todos, sob o olhar lascivo da multidão e a ameaça constante do chefe, era quase insuportável. Mas a recusa significaria consequências ainda piores.

Com as mãos trêmulas, obedeci, a vergonha queimando cada centímetro da minha pele. Meus movimentos eram hesitantes a princípio, mas a necessidade de sobreviver me impulsionou a continuar, a simular um prazer que eu não sentia.

Quando o chefe pareceu satisfeito com a minha demonstração forçada, ele finalmente me entregou o celular. "Agora, a ligação para a família. Seja convincente, Marina. Lembre-se de quem está no comando."

Com a mão trêmula, disquei o número do meu pai. A voz hesitante dele atendeu do outro lado da linha. "Alô? Marina? Tudo bem?"

Tentei manter a voz o mais normal possível, ignorando os olhares fixos e a pressão crescente. "Oi, pai. Tudo bem sim. Só liguei para saber como vocês estão."

A conversa seguiu por alguns instantes, trocando banalidades. Quando me despedi, a voz embargou levemente. "Tchau, pai. Amo vocês."

Assim que desliguei, antes que eu pudesse respirar aliviada, o chefe pegou o celular da minha mão. Um sorriso sinistro se espalhou por seus lábios enquanto ele rediscava o número do meu pai.

A voz confusa do meu pai atendeu novamente. "Alô? Marina? Aconteceu alguma coisa? Você está estranha."

Com uma voz surpreendentemente amigável e casual, o chefe respondeu: "Olá, senhor? Tudo bem? Aqui é um amigo da Marina. Ela está se divertindo muito por aqui, numa festa... uma galera bem animada. Ela é uma grande amiga nossa, não precisa se preocupar."

O silêncio do outro lado da linha era palpável. A confusão e a apreensão na voz do meu pai eram evidentes. "Um amigo? Que festa é essa? Onde ela está exatamente?"

O chefe riu suavemente, um arrepio percorrendo minha espinha ao ouvir aquela voz tão cordial proferindo uma mentira tão descarada. "Ah, sabe como é a Marina, sempre com a turma dela... Uma festa surpresa de uns amigos em comum. Nada demais, senhor. Ela manda um abraço e diz que liga amanhã com mais calma."

Ele desligou o celular antes que meu pai pudesse fazer mais perguntas, devolvendo o aparelho para o capanga com um olhar triunfante. "Viu só, Marina? Agora seu papai tem um 'amigo' novo. E ele não faz ideia do quanto a filhinha dele está se 'divertindo'. Isso torna as coisas... bem mais interessantes, não acha?" O terror me invadiu novamente, a armadilha se fechando ao meu redor de uma forma ainda mais sinistra. Agora, minha família estava envolvida, e a ameaça pairava sobre todos nós.

O chefe sorriu, um brilho sádico dançando em seus olhos ao perceber a confusão e o medo estampados em meu rosto, rapidamente substituídos por uma excitação perversa. "Agora, Marina, a grande final", anunciou ele, sua voz carregada de um tom ameaçadoramente divertido. "Quero um show completo. Bem aqui, na frente de todos. Grite o que você está sentindo, faça direitinho, com vontade. Se eu não me convencer, se sentir que você não está realmente gostando... bem, digamos que seu papai vai ter uma ligação bem esclarecedora sobre a festinha surpresa da filhinha."

O medo da exposição, da humilhação final e, principalmente, da ameaça velada aos meus pais, deveria me paralisar. Mas, em vez disso, uma onda de excitação selvagem tomou conta de mim. A adrenalina pulsava em minhas veias, misturando o terror com um desejo obscuro de me entregar completamente àquela situação abjeta. A ideia de ser possuída ali, à vista de todos, com a corda bamba da ameaça pairando sobre minha família, gerava uma tensão perversa e inegável.

Um sorriso lascivo brotou em meus lábios, meus olhos percorrendo a multidão curiosa. A vergonha parecia ter se rompido completamente, dando lugar a uma ousadia desesperada. "Eu quero...", sussurrei, a voz rouca e carregada de uma excitação genuína e perturbadora. "Eu quero sentir cada um de vocês me olhando... cada toque... cada penetração... eu quero ser usada aqui mesmo... como uma vadia... para o prazer de todos..."

Minhas palavras eram uma confissão obscena, uma entrega total à degradação. A ideia de ser possuída ali, com a chance iminente de meu pai ouvir tudo, gerava uma eletricidade perversa em meu corpo. Era como se a ameaça e a humilhação tivessem se transformado em um afrodisíaco proibido.

"Eu quero gemer alto...", continuei, a voz agora mais firme, quase um desafio. "Quero que todos saibam o quanto eu estou gostando... o quanto essa patricinha nojenta ama ser fodida por homens de verdade... aqui mesmo... à vista de todos... e que meu papai ouça cada segundo... sabendo a vadia que a filhinha dele é..." A excitação era palpável, misturada a uma ponta de rebeldia perversa. Eu estava no limite, e a linha entre a vítima e uma participante obscura daquele ritual de humilhação havia se tornado tênue e assustadora. O medo ainda estava lá, mas agora dançava em um ritmo frenético com um desejo incontrolável.
Aquele grito rouco e carregado de excitação pareceu incendiar o ar ao meu redor. O chefe sorriu, um brilho predatório nos olhos, e fez um sinal para um dos homens mais próximos. Senti mãos fortes me agarrarem, me posicionando de forma abjeta diante da multidão curiosa. A vergonha ainda era um fantasma, mas o desejo a subjugava, criando uma necessidade urgente e inegável.

Eu de quatro, voltada aquela multidão, via claramente seus rostos.

Quando o toque rude e possessivo finalmente aconteceu, uma onda de choque percorreu meu corpo. O pau entrando na minha bucetinha gerou uma excitação selvagem, amplificada pela consciência de estar sendo observada, pela transgressão daquele ato forçado e pela ameaça constante pairando sobre minha família.

Meus gemidos escapavam da minha garganta, a princípio hesitantes e carregados de sofrimento, mas logo se transformando em suspiros entrecortados de um prazer perverso e inegável. Meus olhos percorriam os rostos da multidão, buscando a lascívia em seus olhares, sentindo o poder da minha exposição.
"Ah... sim...", gemia, a voz rouca e embargada, mas carregada de uma intensidade crescente. "É isso... me fodam... me usem... eu gosto... eu quero mais..." A humilhação se tornava parte da excitação, a consciência de estar sendo vista, possuída à força, gerando uma corrente elétrica em meu corpo.

O primeiro quando foi gozar, tirou o pau para fora, sujando minha bundinha e costas.

Logo, veio o próximo. Que me segurou firme.

Meus quadris se moviam involuntariamente, buscando um contato mais profundo, a necessidade de preencher aquele vazio gritando dentro de mim. "Mais... mais fundo...", implorava, a voz embargada pelo prazer e pela degradação. "Eu sou uma vadia... uma patricinha nojenta... me usem como quiserem... aqui... para todos verem..."

A cada toque, a cada olhar, a excitação crescia, alimentada pelo medo e pela transgressão. A ideia de meu pai, a qualquer momento, ouvindo meus gemidos e minhas palavras obscenas, adicionava uma camada perversa de adrenalina àquele ato forçado. Era como se eu estivesse dançando no fio da navalha, entre a destruição e um prazer proibido e avassalador.

Meus gritos ecoavam pela favela, uma mistura de dor e um êxtase selvagem e inegável. Eu estava perdida, entregue a um desejo obscuro nascido do trauma, ansiando por mais daquela possessão degradante, daquele olhar faminto da multidão, daquele perigo constante pairando sobre minha família. Naquele momento abjeto, eu não era mais Marina. Eu era apenas um corpo exposto, ansiando por ser usado, por sentir algo além do terror, mesmo que esse algo fosse nascido da minha própria destruição.

Aquele lugar se tornou um palco sombrio da minha degradação. Os homens se revezavam, cada toque, cada investida, gravando a humilhação em minha pele e em minha alma. A excitação inicial, nascida do medo e da transgressão, deu lugar a uma exaustão física e emocional avassaladora. Meu corpo, antes tenso, agora estava dormente, suportando o peso daquela violência fria e calculista.

A multidão assistia em silêncio, seus olhares carregados de uma mistura de curiosidade mórbida e uma lascívia saciada. O chefe observava tudo com um sorriso sombrio, como se estivesse regendo um macabro espetáculo.

Quando o décimo homem finalmente chegou ao clímax, um espasmo final percorreu seu corpo antes que ele se afastasse, deixando-me ali, prostrada e exausta. A sensação de vazio era quase palpável, um buraco negro se abrindo em meu interior.

Com um último resquício de força, rolei de costas, o chão áspero da favela arranhando minha pele sensível. Meus olhos fitavam o céu escuro, buscando em vão alguma estrela, algum sinal de esperança naquele abismo.

Um cansaço profundo, que ia além do físico, me invadiu. Mas em meio àquele esgotamento extremo, uma necessidade estranha persistia, um eco distante da excitação perversa que me havia consumido. Com movimentos lentos e hesitantes, meus dedos encontraram meu próprio corpo.

O toque era diferente, familiar, mas carregado de toda a dor e a humilhação que eu havia acabado de vivenciar. No entanto, a necessidade era inegável, uma busca desesperada por algum tipo de alívio, de catarse física em meio ao caos emocional.

Meus dedos se moviam pelo meu sexo, lentos a princípio, depois ganhando uma urgência desesperada. As lágrimas escorriam pelo meu rosto, misturando-se à sujeira e ao sêmen seco em minha pele. Cada toque era um lembrete da minha degradação, mas também uma tentativa desesperada de reconectar-me com meu próprio corpo, de sentir algo além da dor e do medo.

E então, o clímax me atingiu, uma onda de espasmos involuntários que percorreu meu corpo exausto. Não havia prazer ali, apenas uma descarga física, um esgotamento final que me deixou vazia e prostrada.

Meu corpo relaxou, entregue à exaustão. Meus olhos se fecharam, e eu senti as lágrimas quentes escorrerem pelas minhas têmporas. O silêncio da favela parecia engolir meus soluços silenciosos. Eu estava ali, nua e desolada, o corpo marcado pela violência, a alma ferida pela humilhação, exausta até a medula. Aquele era o gosto amargo da minha sobrevivência.

O silêncio opressor da favela foi quebrado pelo ronco de um motor. O chefe se aproximou, acompanhado por dois homens fortes. Sem dizer uma palavra, eles me levantaram, meus membros doloridos e exaustos protestando contra o movimento. Fui carregada nua, sem qualquer resquício de dignidade, e jogada no banco de trás de um carro velho e empoeirado.

Os dois homens entraram na frente, e o chefe assumiu o volante. O carro arrancou bruscamente, deixando para trás a escuridão da favela e o olhar silencioso de seus moradores. A brisa fria da noite em contato com minha pele nua era um lembrete constante da minha vulnerabilidade.

O chefe dirigiu em silêncio por alguns minutos, a tensão palpável dentro do carro. Então, ele soltou uma risada baixa e sinistra, quebrando o silêncio. "Sabe, Marina", disse ele, olhando para mim pelo retrovisor, seus olhos brilhando com uma malícia fria. "É engraçado como as coisas acontecem, não é? Uma garota da Zona Sul, estudando naquela faculdadezinha particular... sempre com as amigas ricas e os pais influentes... quem diria que terminaria assim?"

Meu sangue gelou. A menção da Zona Sul, da minha faculdade, dos meus amigos e, principalmente, dos meus pais, atingiu-me como um choque elétrico. Era impossível que ele soubesse daqueles detalhes a menos que... ele soubesse quem eu era. O terror retornou com força total, esmagando qualquer resquício de esperança que eu pudesse ter nutrido.

"Como... como você sabe disso?", consegui sussurrar, a voz trêmula e embargada pelo medo.

O chefe sorriu, um sorriso predatório que não alcançava seus olhos. "Ah, Marina... no meu mundo, a informação é uma moeda valiosa. E acredite, você vale muito. Seus pais devem estar desesperados agora, procurando pela filhinha 'perdida'. Imagino a quantia que ofereceriam para tê-la de volta, intacta... ou talvez nem tanto, depois da sua 'aventura' na favela, não é mesmo?"

Cada palavra era uma punhalada, confirmando meu pior pesadelo. Ele sabia quem eu era, sabia onde eu vivia. Eu não era apenas uma estranha que se perdera; eu era um alvo, e minha família estava agora em perigo. Aquele passeio de carro não era uma libertação; era apenas a próxima etapa de um jogo perverso e mortal. O medo se transformou em desespero, a certeza de que minha vida e a de meus pais estavam agora nas mãos daquele homem cruel.

A gargalhada fria do chefe ecoou dentro do carro, preenchendo o espaço com uma atmosfera de puro terror. Ele parecia se deleitar com o meu desespero, com a certeza de que eu estava completamente à sua mercê. Depois de mais alguns minutos de silêncio tenso, o carro freou bruscamente no meio de uma estrada deserta, iluminada apenas pelos faróis e pela pálida luz da lua.

"Aqui está, Marina", disse o chefe, virando-se para mim com um sorriso cruel. "Sua carona para a liberdade. Divirta-se voltando para a sua vida de patricinha. E lembre-se do nosso pequeno segredo. Se você disser uma palavra sobre o que aconteceu... bem, digamos que seus pais receberão uma visita inesperada."

As portas se abriram, e os dois homens me puxaram para fora do carro, sem nenhuma delicadeza. Meus pés descalços tocaram o asfalto frio e áspero, enviando um arrepio por todo o meu corpo exausto e nu. O carro acelerou, sumindo na escuridão da noite, deixando-me sozinha no meio da estrada, envolta em um silêncio opressor.

A brisa gelada da madrugada arrepiava minha pele, e o cansaço extremo pesava sobre meus ombros como um fardo insuportável. Olhei ao redor, tentando discernir alguma luz, alguma indicação de civilização naquela escuridão desoladora. A estrada parecia se estender infinitamente em ambas as direções, sem nenhum sinal de ajuda à vista.

A realidade da minha situação me atingiu com força total. Eu estava nua, sozinha e exausta, no meio de uma estrada desconhecida, sem saber para onde ir ou a quem recorrer. O medo do que poderia estar à espreita na escuridão se misturava à vergonha lancinante da minha nudez e ao trauma recente.

Minha mente, ainda turva e confusa, tentava desesperadamente encontrar uma solução. Como eu conseguiria ajuda naquele estado? Quem acreditaria na minha história? E o mais importante, como eu protegeria meus pais da ameaça velada do chefe?

Sentei-me na beira da estrada, abraçando meu próprio corpo em uma vã tentativa de me aquecer e de me proteger. As lágrimas escorriam pelo meu rosto, silenciosas e amargas. A liberdade que ele havia me concedido era vazia e cruel, uma sentença de solidão e desespero em meio à escuridão da noite. A única certeza que eu tinha era que minha vida havia mudado para sempre, marcada por um trauma que me assombraria pelo resto dos meus dias.

                                

Foto 1 do Conto erotico: Fui drogada novamente e acabei andando nua na rua até chegar em uma favela. O chefe me pegou.

Foto 2 do Conto erotico: Fui drogada novamente e acabei andando nua na rua até chegar em uma favela. O chefe me pegou.

Foto 3 do Conto erotico: Fui drogada novamente e acabei andando nua na rua até chegar em uma favela. O chefe me pegou.

Foto 4 do Conto erotico: Fui drogada novamente e acabei andando nua na rua até chegar em uma favela. O chefe me pegou.

Foto 5 do Conto erotico: Fui drogada novamente e acabei andando nua na rua até chegar em uma favela. O chefe me pegou.


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Comentários


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yeonin Comentou em 19/05/2025

Oie. Aterrador, inebriante, sujo e muito excitante. Me transportei para o seu lugar pra tentar sentir todas essas sensações maravilhosas de adrenalina e endorfinas tomando conta da mente e do corpo. Uma experiência apavorante e ao mesmo tempo tão desejável. Parabéns. Bxos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui drogada novamente e acabei andando nua na rua até chegar em uma favela. O chefe me pegou.

Codigo do conto:
235888

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
18/05/2025

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