Surgiu a oportunidade de fazer a prova de um concurso público em uma outro Estado, bem longe de onde eu morava na época. Pra eu chegar a tempo no local de prova, eu teria que viajar de madrugada. Comprei a passagem pra 22 horas, com horário previsto de chegada pra 4 da manhã. Escolhi uma poltrona bem no fundo do ônibus pra não ser incomodado com essas pessoas que ficam levantando toda hora e conversando durante a viagem. Quando comprei a passagem, todas as poltronas do meio pra trás estavam vagas. Pensei que dormiria pra caramba nessa viagem, mas o destino me reservou outra coisa...
Quando embarquei, vi que tinha um cara sentado também na última fileira, mas na janela oposta. Logo pensei "tomara que esse cara não me incomode". Ele era um cara grande, forte, tinha mãos grandes, meio barrigudo, estilo caminhoneiro. Usava uma regata com uma bermuda de moletom, que ressaltava bem o volumão no meio de suas pernas. Parecia que ele estava escondendo uma lata de Coca Cola na cueca. Me sentei, lhe dei boa noite, coloquei meus fones de ouvido, e seguimos viagem.
No meio do trajeto, quando já estávamos fora do perímetro urbano, olho pro lado e vejo esse cara meio que acariciando o próprio pau por cima da bermuda. O volume estava ainda maior, parecia que ia rasgar a bermuda. Ele olhava pela janela e se tocava. Eu tentava evitar ficar olhando, mas era mais forte do que eu. Aquele pisca-pisca no cu logo foi ligado, meu coração disparou, meu pau ficou duro e minha boca salivava. Num momento de distração, ele me pegou olhando na direção do pau dele. Tentei disfarçar, comecei a olhar pela janela, mas quando tentei olhar de novo pra ele, ele já estava me marcando. Ele continuava a se masturbar olhando pra mim sem o mínimo de pudor. Então eu liguei o foda-se e continuei com o olhar fixado na rua rola. Depois de um tempo admirando aquele volume pulsando dentro da bermuda, olhei em direção ao seu rosto. Ele estava tentando falar algo comigo, mas não emitia som, apenas mexia os lábios pra que ninguém mais no ônibus ouvisse mas que eu pudesse ler os seus lábios.
Ele ficava repetindo: "Gostou?" "Gostou?"
De início, eu fiquei um pouco com medo, mas depois pensei melhor e percebi que essa seria a melhor chance de mamar uma rola sem risco de ser descoberto.
Olhei pra ele de novo e vi que ele tinha colocado o pau pra fora da bermuda. Meu Deus, que pau!! Era enorme, grande, grosso, cheio de veias. Era marronzinho com a cabeça roxa, toda melada de baba. Uma rola de deixar qualquer um com água na boca.
Me levantei do meu acento e me sentei do lado dele. Ele pegou na minha mão e a levou em direção ao seu pau. Agarrei firme e comecei a punhetar aquele tronco. Conforme eu ia fazendo o movimento pra cima e pra baixo, mais saia o néctar da rola dele. Estava louco pra cair de boca, mas a timidez não me permitia. Até que ele colocou a mão na minha nuca, puxou minha cabeça na direção da sua pélvis, dizendo: "Vem, mama um pouquinho, mama!". Fui descendo lentamente, fiquei encarando aquele pau por alguns segundos, comecei passando a língua na cabecinha bem devagar, e depois comecei a chupar a cabecinha. Tinha o melhor sabor que já havia provado na vida. Fiquei chupando aquela cabeça durante vários minutos. Ele tentava me forçar a enfiar o pau todo na boca, mas seria impossível. O bicho era imenso, nem uma profissional do sexo daria conta de abocanhar aquele monstro todo.
Depois de um tempo mamando, ele puxa minha cabeça pra longe do pau. Pensei que tinha feito algo errado.
Eu perguntei: "O que houve?"
Ele respondeu: "Quero comer o seu cuzinho um pouco!"
Eu: "Aqui? Agora? Não dá, não tem como!"
Ele: "Dá sim. Baixa um pouco sua calça e vira a bundinha pro meu lado que eu faço o resto."
Eu: "Mas seu pau é muito grosso, eu não vou aguentar."
Ele: "Fica tranquilo, eu vou colocar devagar, prometo!"
Eu estava excitado demais pra resistir. Virei minha bunda pro lado dele e baixei um pouco a calça, só o suficiente pra deixar meu cu a amostra. Ele se ajeitou na poltrona, colocou uma das mãos no meu ombro e com a outra ele apontava aquele bicho enorme na direção do meu cu. Mais uma vez eu o lembrei: "Vai devagar, viu?!". E ele respondeu: "Pode deixar!"
Foi a mesma coisa que eu não tivesse dito nada. Assim que meu cu ficou na mira do pau dele, ele entrou rasgando com tudo. Eu me segurei pra não gritar, e ele logo tapou minha boca com uma das mãos. Olhei pra trás com um olhar de quem pedia por misericórdia, e tentava empurra-lo pra tras pra tentar tirar pelo menos metade daquela jeba de dentro de mim, mas o cara era mais forte que eu, socava tudo de novo de volta. Eu simplesmente aceitei meu destino. Encostei a cabeça no encosto, me apoiava no braço da poltrona, e deixava ele fazer o resto do serviço. Depois de um tempo, a dor passou e começou a ficar muito prazeroso. Ele socava cada vez mais forte, parecia que ia me jogar no corredor do ônibus. Eu olhava na direção do corredor e via tudo escuro, todos dormindo, enquanto eu era violentado sem dó por um brutamontes.
Não demorou muito até eu gozar. Acabei ejaculando no chão do ônibus. Depois de me satisfazer, a única coisa que queria é que aquele cara esporrasse logo pra eu poder tirar aquela coisa gigante de dentro de mim. E assim foi. Ele gozou, ficou uns segundos tentando recobrar o ar, tirou o pau já quase amolecido de dentro de mim e o guardou na bermuda. Eu me ajeitei, coloquei minha calça de volta, levantei e fui ao banheiro do ônibus. Sentei na privada pra ver se a porra saía de dentro de mim. Me limpei e voltei pro meu assento. O cara já estava até dormindo quando voltei, acho que dei um chã de cu tremendo nele! kkk
No fim da viagem, ele pegou a sua bagagem rapidamente e veio atrás de mim. Pediu meu número pra gente marcar de sair outras vezes, mas eu não estava a fim. Dei um número errado a ele e nunca mais o vi. Hoje em dia, toda vez que tenho que pegar um ônibus de viagem, eu lembro desse dia. Me bate um misto de tesão com saudades! kkk
dlc de conto! votado
Que isso rapaz, não se perde uma oportunidade dessa,mas que bom que gostou da viagem.