Eu e esse meu novo amigo (vou chamá-lo de Júnior) ficávamos o tempo todo juntos. A gente jogava videogame, assistia a jogos de futebol e conversávamos muito. Numa dessas conversas, exatamente um dia antes dele voltar pra faculdade, entramos pela primeira vez no assunto sobre sexo. Ele me confessou que nunca tinha transado com ninguém, que os pais meio que o cobravam isso, pois ele não demonstrava interesse por garota nenhuma. Disse que chegou a pensar que era viado pois não tinha interesse em mulher nenhuma, mas tinha vontade de transar. Eu perguntei se ele sentia atração por homens e ele disse que não tinha certeza pois não se imaginava dando o cu. Eu expliquei pra ele como funcionava essa coisa de "ativo" e "passivo", e que talvez ele pudesse ser gay mas no caso ativo. Aproveitei que ele estava desabafando comigo pra lhe contar a minha situação. Disse a ele que era passivo e que curtia ser penetrado. Ele ficou perplexo, perguntou se eu falava sério. Eu disse que sim e sugeri que ele tentasse me comer pra ver se era isso que ele gostava. Ele aceitou então começamos a brincadeira.
Sentei ao lado dele, e pra minha surpresa, o cara já estava de pau duro só por causa do nosso papo. kkk Coloquei a rola dele pra fora e comecei a mamar. Não deve ter durado 30 segundos e o FDP gozou. Pediu desculpas por não ter avisado e eu disse que estava tudo bem pois já pretendia deixar ele gozar na minha boca mesmo. Aguardei um tempinho até ele se recuperar e voltei a mamar. Depois de deixá-lo bem duro, tirei minha bermuda e pedi pra ele me foder. Ainda bem que o pau dele não era tão grande pois ele demorou pra cacete pra gozar dessa vez. Eu gozei rápido mas tive que esperar ele terminar, o que me deixou todo assado. Quando terminamos, olhei pra porta do quarto e quem eu vejo? O pai dele em pé encostado na porta. Dei um pulo, peguei rápido minha bermuda e me vesti. Júnior já foi logo pedindo desculpas ao pai. Eu fiquei tão envergonhado que nem conseguia me mexer. Surpreendentemente o pai dele não brigou conosco. Disse que era muito normal aquilo, e que não tinha nenhum preconceito. "O negócio é gozar e ser feliz", ele dizia. Pedi desculpas envergonhado e voltei pra minha casa.
No dia seguinte, o coroa foi até minha casa me chamar pra acompanhá-lo até a rodoviária onde Júnior pegaria o ônibus pra voltar pra cidade onde estudava. Não entendi muito o pq disso mas aceitei. No carro, não dissemos uma única palavra. Me despedi de Júnior com um aperto de mão, entrei no carro e começamos a voltar pra casa.
Durante a viagem, o pai dele começa a puxar assunto. Disse que não era pra ficar envergonhado, que era muito normal aquilo. Do nada, começou a me contar de quando era moleque e tinha um amigo que também "deixava ele brincar". Ele me disse que na cidade onde nasceu, esse tipo de amigo fazia o papel de mulherzinha pra satisfazer os amigos era chamado de "chuminha". Nunca tinha ouvido essa palavra, mas confesso que até gostei do nome. O coroa disse que não via problema algum no que eu e o filho dele estávamos fazendo, e que todos nós temos nossas necessidades.
Do nada, ele pergunta: O que vai fazer agora que Júnior foi embora?
Eu: Como assim?
Coroa: Agora que ele foi embora, cê vai ter que arrumar outro P A.
Eu: P.A? Como assim?
Coroa: P A, pau amigo. Nunca ouviu esse termo?
Eu: Não.
Coroa: Então, vc é novo na cidade, não conhece muita gente, como vai ser?
Eu: Sei lá, não tô pensando muito nisso agora...
Coroa: Se vc quiser, eu posso te satisfazer de vez em quando?
Eu: Como assim? Vc é casado!
Coroa: Eu sei, mas eu e ela não temos mais relação. Somos quase um casal de amigos morando juntos. E eu tenho minhas necessidades também.
Foi aí que fiquei mudo. Comecei a olhar pro nada e pensar naquela situação. Confesso que da primeira vez que o vi, achei ele um coroa bonito. Ao contrário do filho, o homem era bem servido (se é que vcs me entendem). O cara andava de bermuda de tactel no quintal e vc percebia de longe o tamanho do brinquedo que ele guardava no meio das pernas. Depois de uns segundos sem falar nada, percebo que ele estava tomando um rumo diferente daquele que a gente costuma pegar pra ir pra casa. Era uma estrada de chão batido, mal iluminada, e sem nenhuma casa por perto. Questionei ele o pq da gente estar indo pra ali.
Eu: Que lugar é esse? Pq me trouxe pra cá.
Coroa: Pra gente conversar.
Eu: Conversar sobre o que?
Coroa: Sobre a proposta que te fiz.
Eu: Já disse, vc é casado!
Coroa: Vai dizer que vc também não quer?
Como sou péssimo em mentir, simplesmente não disse mais nada. Enquanto isso, ele tira o pau pra fora da calça e começa a se masturbar na minha frente. Virei a cara pra não ficar olhando, pois sabia que se olhasse diretamente pra rola dele, eu não ia conseguir resistir. Ele se masturbava com uma das mãos enquanto tentava puxar meu rosto na direção dele pra que eu o visse tocando uma. Não deu pra resistir por muito tempo. Olhei diretamente pro pau dele e fiquei enfeitiçado. Eu tentava pedir pra ele guardar aquilo, mas a minha cara dizia o contrário. Ele continuou me puxando pela nuca em direção ao pau dele. Eu estava com tanto desejo daquele pau que engoli ele quase todo. O troço veio parar na minha garganta. Chupei um pouco mas não estava sendo suficiente. Eu necessitava sentar naquele pau. Parei de chupar, comecei a tirar minha bermuda de maneira afoita. Ele percebeu o que eu queria e logo tratou de ajeitar o banco do carro. Fui subindo em cima dele, e antes de agasalhar aquela jeba, eu noto que ele estava abrindo uma camisinha que acabou de tirar do bolso. Achei que fosse pra pôr nele, mas ele foi logo colocando no meu pau, Perguntei a ele o pq daquilo, já que eu não ia comer, só ia dar. Ele me disse que é pra que eu não ejaculasse nele, pra ele não chegar em casa todo sujo de porra. Comecei a rebolar no pau do coroa, alternando movimentos de vai e vem com movimentos circulares. O coroa agarrava minha cintura e ficava me puxando pra baixo com força, como se quisesse me abrir ao meio. Depois de um tempo, eu gozei e ele gozou dentro de mim. Tirei a camisinha do meu pau com cuidado pra não sujar ele. Nos vestimos e voltamos pra casa. No restante da viagem ele veio alisando minha perna enquanto dizia "a partir de hoje, vc é minha chuminha, viu?!". E durante todo o tempo que morei ali, eu fiquei dando pra esse coroa pirocudo. Todas as noites, ele esperava a mulher dele dormir pra ir lá me comer. E quando o Júnior vinha passar férias na casa dos pais, eu dava pra ele também.
Também tive que dar pro pai do Luís, depois que ele , ouviu o filho falando com outros amigos nossos sobre me foderem. Então, ele me fodia sozinho, com nossos amigos, com o filho dele e outros amigos. Eu amava ser fodido com força, sem dó e nada de beijos e abraços, só rola, porra e o que mais meus machos quiserem fazer comigo. Eu era um buraco de rola e depósito de porra e mijo. Amo GANGBANGS E ROLAS GRANDES E GROSSAS. É delicioso.
Hummm, quero ser chuminha
Muito bom o conto