Inversão de papeis com a esposa

Num dos meus contos anteriores, eu relatei o tipo de relação que tenho com minha esposa. Eu a amo, sou apaixonado por ela, mas desde quando começamos a namorar eu permito que ela tenha um macho por fora pra satisfazê-la. Eu sei que ela tem suas necessidades, e infelizmente eu não consigo suprir essas necessidades. Hoje vou explicar o pq.
Desde novo, eu percebi que meu tesão é todo via anal. Acho que muito em partes pelo fato de não ser muito dotado. Não tenho micropênis, mas o meu pau é menor do que a maioria dos caras pra quem dei. Estou convencido que Deus me fez assim pois nasci pra ser passivo! Mas eu sinto atração por mulheres, e sou apaixonado por minha esposa.
Logo no inicio do namoro, eu e Luna conversamos sobre minha situação. Ela disse que amava quando eu chupava a buceta dela depois dela dar pro outro macho, mas ela sentia que eu não estava sendo satisfeito nessa relação. Expus toda a minha situação pra ela. Falei pra ela das minhas preferências, do meu tesão anal e como o meu bumbum era guloso. Pensei que ela ficaria chocada, mas ela assimilou a ideia numa boa. Me falou que uns anos atrás já tinha namorado um outro cara como eu. Disse que ele no início do relacionamento pedia pra que ela dedasse o cu dele enquanto ele a penetrava. Disse também que com o tempo, eles foram encontrando novas alternativas de satisfazê-lo, e que um belo dia cismaram de incluir um brinquedinho na relação: o famoso CINTARALHO.
Eu já tinha ouvido falar disso. Disse à Luna que tinha curiosidade de experimentar mas que nunca tinha tido oportunidade. Então ela me conta que ainda tem guardado em casa o cintaralho que usava pra foder seu ex, e que se eu quisesse, ela poderia usar em mim. Aceitei a proposta na hora, mas disse que só faria se a gente comprasse um novo. Não ia deixá-la enfiar em mim algo que já entrou em outra pessoa.
No mesmo dia fomos a um sexshop. Depois de tanto olhar, escolhi um lindo. Era branquinho, da cor da pele de Luna, cabecinha rosinha, parecia uma rola de verdade. Luna ficou incrédula com o tamanho escolhido. "Isso tudo vai caber em você?", ela perguntou. Eu dei um sorrisinho e respondi: "Não te falei que meu bumbum era guloso?"
Levamos o Rocco pra casa pra começar a brincadeira. (batizei ele de Rocco em homenagem ao meu ator pornô favorito, era igualzinho a rola dele)
Chegando na minha casa, fui tomar banho enquanto Luna se preparava. Saio do banheiro, entro no quarto, e vejo a cena mais linda que já vi na vida. Meu amor e futura esposa nuazinha deitada na minha cama, já vestida à caráter. Aquela rola branca de borracha balançando de um lado pro outro como se me chamasse. Fui na direção dela e começamos a nos beijar. Enquanto chupava os peitinhos duros dela, ela sarrava aquele monstro de borracha em mim. Nesse ponto, eu já estava doido pra sentar naquela coisa. Tivemos um último diálogo pra deixar claro como seria

Ela: Como você gosta, amor? Gosta de ser dominado?
Eu: Isso mesmo, amor. Quero que vc me domine. Quero ser seu brinquedinho. Quero que vc me humilhe pra valer.
Ela: Então tá bom. Vou fazer como eu costumo fazer. Se eu pegar pesado, me avise, ok?
Eu: Pode deixar, amor. Agora vem! Me fode de uma vez!

Luna me mandou ficar de 4. Pensei que fosse logo me enrabar, mas não... Ela queria preparar o terreno antes. Começou a linguar o meu cu como se eu fosse uma cadela no cio. Enfiava a língua bem lá dentro. Ainda bem que já tinha me preparado pra isso, estava tudo devidamente higienizado. Ela apalpava meu saco enquanto linguava meu cu. Estava muito gostoso. Até que ela parou com a língua e foi pra parte que eu mais esperava. Lubrificou devidamente o brinquedo, colocou 2 travesseiros posicionados no meio da cama, mandou eu deitar com os quadris sobre eles. Obedeci como uma boa putinha que sou, e ela veio sobre mim. Apontou aquela trolha melada no meu cu e socou. Achei que ela seria mais gentil, mas estava enganado. Eu instintivamente tentava afastá-la pra ver se parte daquilo saia de dentro pra aliviar a dor, mas não tinha como. Ela sabia o que estava fazendo.

Eu: Calma, amor! Tá me machucando!
Ela: Ué, tá arregando agora, viadinho? Não foi vc que escolheu essa piroca enorme? Agora aguenta!
Eu: Mas tá me arregaçando todo, amor! Tira, por favor!
Ela: Não vou tirar não. Cala a boca e aguenta a pica, viadinho!

Ela tapou minha boca com uma das mãos, apoiava a outra mão sobre a cama enquanto tirava e botava aquela caceta de 23cm de dentro de mim. Ela macetava com tanta vontade, que chegava a estalar quando as coxas dela batiam na parte de trás das minhas. Ela enfiou dois dedos na minha boca pra eu eu os chupasse. Depois de uns minutinhos de dor e agonia, começou a ficar gostoso! Muuuuuito gostoso, aliás! O jeito que ela mexia os quadris, fazia com que a ponta da caceta acertasse direitinho na minha próstata. Era nítido que ela era experiente nisso. Aos poucos, ela ia aumentando ainda mais o ritmo e gemendo cada vez mais alto. Toda vez que ela fazia movimento pra tirar a rola de dentro, parecia que meu cu era quem sugava ele pra dentro de novo. Foi aí que então ela então retira os dedos da minha boca e começa a me bater. E não era uns tapinhas não. Ela batia forte no meu rosto enquanto gritava "aguenta firme, viadinho". O ritmo foi aumentando, aumentando, e quando eu estava quase gozando, algo inesperado acontece: ela chega ao orgasmo antes de mim. Foi algo tão intenso que só acelerou o processo, e acabei gozando também. Sinto ela largar o peso do corpo sobre o meu. Me envolveu com seus braços, começou a beijar meu pescoço ainda com a caceta de borracha atolada em mim.

Ela: O que vc achou, amor?
Eu: Foi maravilhoso! Você me fez gozar como nunca gozei na vida. Já falei que te amo?
Ela: Também amo você! A partir de hoje, vc nunca mais vai passar vontade!
Eu: Me tira uma dúvida. Vc gozou também?
Ela: Vc ainda pergunta?
Eu: Mas como foi isso? Se eu nem toquei em vc...
Ela: É que conforme eu vou metendo, a parte de baixo da cinta fica sarrando bem no meu grelinho. Então dá mesmo a sensação que eu tô comendo vc. rsrs
Eu: Que delícia! A partir de hoje, essa vai ser a nossa forma de fazer amor, ouviu?
Ela: Tá ótimo, meu viadinho!

Depois disso, nosso relacionamento foi ficando cada vez melhor. Ela tinha um macho que servia de "pau amigo" pra quando ela queria dar. E eu era a putinha que ela satisfazia com uma caceta de borracha de 23 cm.