DEI O CU PARA DOIS AMIGOS DE MEU PAI NO MATO



Esta é história aconteceu QUANDO EU TINHA 18 ANOS e é mais uma das minhas aventuras dos tempos da juventude.
Olá a todos, meu nome é lauro, eu sou branco, casado, tenho 58 anos, 1,90m, 110 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.
Na época em que aconteceu essa história eu já era alto, porém era magro, bundudo e tinha cabelos compridos, chegando até os ombros, e já estava acostumado a dar o cu para os colegas do bairro. Porém esse era um lance que fazíamos no total sigilo e cumplicidade, uma vez que poderíamos ter sérios problemas em casa se alguém mais soubesse das nossas “brincadeiras”.
Pois bem, fora os colegas que me comiam eu pensava que ninguém mais sabia que eu gostava de rola, mas estava enganado...
Sim, porque, sem eu saber, Milton, um amigo de meu pai, que era tio de um dos colegas que me passavam a pica, ficou sabendo por meio desse colega sobre os meus gostos sexuais e desde esse dia ficou com vontade me comer também. Ele era branco, devia ter uns 45 anos, 1,80m, 80kg, cabelos castanhos curtos e tinha bigode e barba.
Eu só fiquei sabendo das intensões dele a meu respeito durante uma reunião na minha casa onde muitos amigos de meu pai vieram assistir a um jogo da seleção brasileira de futebol em nosso quintal. Na ocasião, meu pai colocou a TV na varanda externa da casa, juntamente com vários bancos, cadeiras e os sofás para que os convidados se acomodassem.
Eu lembro que era noite e havia bastante gente. Quando fui procurar um local pra sentar Milton fez um sinal pra mim indicando que tinha um local do lado esquerdo dele, no sofá de 3 lugares onde ele estava sentado. Pra não perder a vaga corri pra lá e fui logo sentando e, quando sentei, notei que tinha sentado em algo duro, que logo constatei ser a mão esquerda do amigo de meu pai.
No mesmo instante fiz menção de me levantar, mas ele, discretamente, me deu a entender que era pra ficar quieto e me sentar na sua mão, como se nada tivesse acontecido. Curioso pra saber no que ia dar aquela situação fiz o jogo dele e me sentei confortavelmente na sua mão dura e áspera.
O jogo então começou e Milton, aproveitando que todos estavam focados na TV, passou a mover a mão discretamente embaixo do meu burrão. Não demorou muito e ele, com a minha ajuda, conseguiu enfiar o dedo indicador dentro do meu short e cueca e encostou ele na entradinha do meu cu. Nessa hora eu olhei para o rosto dele e vi seus olhos brilhando de desejo. Ainda olhando para seus olhos senti seu dedo se enfiando dentro do meu buraco e se alojando quase todo dentro dele. Aí foram os meus olhos que brilharam de tesão...
Desse momento até o fim do jogo Milton ficou com seu dedo tocando uma siririca dentro do meu cu, com uma parada apenas no intervalo, quando todos se levantaram um pouco. Ao retornar do intervalo eu já procurei me sentar direto no dedo do macho e fiquei assim espetado até o final da partida quando me levantei discretamente e me juntei aos demais presentes para os comes e bebes que meus pais haviam providenciado para o momento. Nessa mesma noite nós conversamos discretamente e marcamos nos encontrar na manhã do outro dia para algo mais prazeroso.
Então, conforme o combinado, por volta das 9 horas do dia seguinte saí de casa para dar para o amigo de meu pai. Como estava fazendo frio vesti minha blusa cinza de mangas compridas, short e tênis preto. Tendo me afastado de minha casa, caminhei até o local onde Milton ficou de me pegar. Nem bem cheguei no local e vi o seu Opala marrom, 4 portas, se aproximando e parando ao meu lado. Para minha surpresa, no seu interior, além de Milton, estava Geraldo, outro amigo de meu pai. Ele era branco, com uns 55 anos de idade, estava bem acima do peso e era um pouco mais baixo do que eu, porém bem forte.
Ao perceber a minha surpresa Milton foi logo dizendo:
- Pode entrar, fica tranquilo. O Geraldo tá sabendo de tudo e vai com agente!
- Ok! – Me limitei a responde, meio sem graça por conta da novidade.
Entrei no carro, me sentando sozinho no banco de trás, do lado direito, e com os dois machos na frente. Milton então partiu com o carro e pouco mais a frente pegamos a rodovia.
- Como é que tá o cuzinho? – Me perguntou Milton.
- Ah, tá normal. Por quê? – Respondi.
- Porque ontem eu fiquei com meu dedo dentro dele por mais de 1 hora! – Falou ele.
Ao ouvir a resposta de Milton, Geraldo gargalhou, sendo imitado pelo outro, o que me fez ficar um pouco envergonhado. Olhando pelo retrovisor e notando meu desconforto, Milton foi logo emendando:
- Mas eu adorei o seu cuzinho, sabia? Tô doido pra saber se você é tão gostoso que nem o meu sobrinho me falou!
- O que ele falou de mim? – Perguntei, interessado.
- Ele me disse que você sabe chupar bem gostoso uma rola e tem um cu delicioso! – Respondeu ele.
- É verdade isso? – Me perguntou Geraldo.
- Ah, não sei...! – Respondi, meio sem graça.
- Sem problema, isso a gente vai saber daqui há pouco, não é, Geraldo? – Falou Milton.
- Sim., deixa com a gente! – Retornou Geraldo.
- Seu pai sabe que você é viado? – Me perguntou Milton.
- Não, não sabe! – Me apressei em responder.
- E nem desconfia?
- Não, nem um pouco. E vocês não vão contar, não é?
- Claro que não. O que você acha que ele ia fazer se soubesse que nós dois estamos comendo o filho dele? Isso fica só entre nós! – Afirmou Milton.
- Sim, vai ser um segredinho só nosso! – Completou Geraldo.
Daí pra frente ficamos em silencio e alguns minutos depois saímos da rodovia e entramos numa estrada de chão onde rodamos mais alguns instantes. Em determinado ponto saímos dessa estrada e entramos em uma estradinha bem estreita, parecendo até uma trilha. Ali ficamos até chegarmos num bambuzal localizado no fim da trilha.
Nem bem parou o carro e Milton veio para o banco de trás, sentou-se ao meu lado esquerdo e foi logo tirando o pau pra fora da calça, dizendo:
- Aqui, viadinho, chupa meu pau!
Ele nem esperou alguma reação minha e já foi me segurando pelos cabelos e me forçando em direção da sua rola. Submisso, já fui com a boca aberta em direção a pica do macho.
- Isso, viadinho, chupa meu pau, chupa... Assim, chupa gostoso... Delícia de boca...! – Gemeu Milton.
- É, ele mama igual a puta! – Falou Geraldo, que assistia tudo do banco da frente.
Em silêncio, fiquei ali no banco detrás do carro, subindo e descendo com meus lábios por toda a extensão do pau duro e babado do macho. Enquanto isso Geraldo saiu do carro e parou ao lado da minha janela. Ali ele já foi tirando a rola pra fora e mandando:
- Aqui, viadinho, chupa meu pau!
Parei então o boquete no pau de Milton, botei a cabeça pra fora da janela do carro e caí de boca na rola do outro amigo de meu pai. As picas dos dois era bem parecidas, medindo cerca de 17 cm.
Depois de um tempo assim Geraldo interrompeu o meu boquete e mandou:
– Desce do carro!
Obedeci e desci do automóvel. Ele me pegou pelo braço esquerdo e me levou até o bambuzal, que ficava a uns 10 metros de distância de onde estávamos. Lá ele tirou o meu short e minha cueca e jogou as duas peças sobre o mato. Não contente, ele tirou também a minha blusa, me deixando peladinho ali naquele tempo frio. Nem bem tinha terminado de tirar toda a minha roupa e ele já estava com o dedo médio todo enfiado dentro do meu cu.
– Huuum, cuzinho quentinho esse seu, eihn! – Falou ele, enquanto mexia com o dedo dentro do meu furico.
Depois de algumas cutucadas Geraldo tirou o dedo de dentro de mim e eu logo senti então a cabeça da sua rola molhada encostando no meu rego e procurando a minha entradinha. Assim que encontrou o caminho começou a forçar a entrada e eu arrebitei a bunda, ao mesmo tempo em que procurava separar ao máximo as nádegas com as duas mãos. Dessa forma a cabeça pulou rapidamente para dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS.
Ao sentir minha argola envolvendo o seu pau Gilberto gemeu de tesão. Com um certo nervosismo ele me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a ele, ao mesmo tempo que avançava para dentro de mim até se alojar todo dentro do meu reto.
– Pronto, já estou todinho dentro de você... Que cu gostoso você tem, viado... Que delícia... Aaaaah...! – Gemeu o homem de prazer.
Posicionado atrás de mim, entre as minhas pernas, o amigo de meu pai passou a socar com força seu pau pra dentro do meu cu enquanto eu, em pé, segurava um bambu com as duas mãos e me mantinha com o burrão arrebitado, as pernas abertas e os joelhos levemente dobrados. A piroca entrava toda e saia quase até a cabecinha e voltava a entrar toda novamente. O corpo dele batendo de encontro a minha bunda fazia um som cadenciado, que era acompanhado dos meus gemidos e dos urros do amigo de meu pai.
Pouco tempo depois Geraldo se desatracou detrás de mim e deu lugar a Milton. Os dois então ficaram se revezando em mim por um bom tempo até que resolveram mudar de posição e me levaram de volta para o carro, me colocando deitado em cima do capô, na posição do frango assado. Nessa nova posição eles foram bem mais brutos do que anteriormente, pois deram vários tapas na minha cara enquanto me comiam.
Depois de se revezarem bastante em mim nessa posição os amigos de meu pai resolveram mudar novamente e me colocaram de 4 no chão, do lado esquerdo do carro. O primeiro que me pegou nessa nova posição foi o Milton.
– Aaaaaah, sente a minha rola entrando nesse seu cu, viadinho! – Gemeu ele.
Submisso, senti a sua rola avançar para dentro de mim. Depois de alojar toda a sua piroca dentro do meu cu ele me segurou pela cintura e começou a socar forte e profundamente dentro do meu burrão. Enquanto isso o outro amigo de meu pai ficava batendo com a rola na minha cara, esperando sua vez de botar no meu cu.
Depois de um tempo Milton deu lugar a Geraldo, que repetiu o mesmo desempenho, me comendo com brutalidade. Os dois, então, ficaram assim se revezando em mim por um bom tempo, onde cada um deles deve ter me pegado umas 6 vezes.
Eu estava com a pica de Milton no cu quando Geraldo veio até a minha frente, colocou o piru na minha boca e gozou dentro dela, urrando de prazer. Quando terminou ainda ficou ali um tempo batendo com o pau na minha cara.
Logo depois ouvi a voz de Milton atrás de mim, me informando:
– Vou encher o teu cu de leite, viadinho!
Nem bem acabou de falar e ele gozou, derramando seu leite dentro do meu DEPÓSITO-DE-PORRA.
- AAAAAAAAH, PUTA-QUE PARIU, VIADO FILHO-DA-PUTA... AAAAAAAAH, CARALHO, TÔ GOZANDO.... AAAAAAAAAH! – Urrou ele se acabava dentro de mim.
Assim que Milton terminou de gozar seu pau escapuliu de dentro de mim e eu, ali mesmo de 4, caguei a porra dele. Após isso os dois foram no mato mijar e quando retornaram pegaram um rolo de papel higiênico no carro, se limparam e se vestiram. Eu me limpei também, catei as minhas roupas que eles tinham jogado no mato e me vesti.
Retornamos em silêncio para o nosso bairro e eu pude perceber um certo arrependimento nos dois, talvez pelo fato deles terem comido o filho de um amigo deles.
Assim que chegamos, antes de nos despedirmos, Milton me proibiu de falar até com seu sobrinho e meus amigos sobre o que eles tinham feito comigo.
Depois desse dia os dois ainda me comeram mais algumas vezes, mas isso é uma outra história...
Um abraço a todos.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


235679 - MEU IRMÃO, MEUS DOIS PRIMOS E DOIS AMIGOS DELES COMERAM MEU CU NO MATO - Categoria: Gays - Votos: 5
235406 - ACORDEI COM MEU IRMÃO ESFREGANDO O PAU NA MINHA CARA - Categoria: Gays - Votos: 2
235217 - DEI O CU PARA MEUS DOIS IRMÃOS E MEU PRIMO NOS FUNDOS DE MINHA CASA - Categoria: Gays - Votos: 3
235188 - ACORDEI COM MEU IRMÃO TENTANDO COMER O MEU CU - Categoria: Gays - Votos: 3
232621 - CHUPEI O PAU DO GORDINHO NO TRABALHO DELE NA HORA DO ALMOÇO - Categoria: Gays - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil lauro-viado
lauro-viado

Nome do conto:
DEI O CU PARA DOIS AMIGOS DE MEU PAI NO MATO

Codigo do conto:
235977

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/05/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0