O CORNO ATRÁS DA PORTA



Há alguns comedores que não gostam de ter a presença do marido enquanto apreciam e proporcionam prazer a mulher do corno. Nesses casos, ela já te deixa preso no cinto de castidade com antecedência, antes de você colocar a calcinha nela, o sutiã, um vestido bem apertado e seus saltos altos, precisa deixá-la linda, é sua obrigação e quando o interfone anuncia a chegada do comedor, você se esconde na lavanderia e aguarda ouvir o barulho da porta do quarto de casal se fechar.
        Então você pode sair e ir para seu lugar de direito. Ficar de jolhos na frente da porta no máximo silêncio possível. Você ouve os risinhos dela, enquanto os dois conversam sobre banalidades. Ele elogia a beleza dela e ela agradece, diz que foi o corno que cuidou de tudo. A conversa cessa. Ouve o ziper do vestido dela sendo aberto. Que gostosa, ele diz, sua buceta está pegando fogo. Ouve pequenos gemidos, acredita que ele está brincando com o grelo dela, sentido a umidade e a temperatura com o dedo na vagina dela.
        Ela ri e diz agora ser a vez dela. Ouve ela tirando a calça dele e logo o barulho engasgando com o pau inteiro na boca. Grosso assim até meu maxilar doi, ela diz. O do corno é tão pequeno e mole. As ultimas palavras saem cortadas ele volta a forçar a cabeça dela para engolir seu pau inteiro.
        Quero sentir sua buceta, fica de quatro, ele manda. Esqueci a camisinha, será que o corno tem alguma para me emprestar.
        Esquece isso de camisinha, quero sentir seu pau no pelo, ela diz.
        Você sente um gelado na coxa, olha, seu pau preso no cinto não para de babar, escorre um fio pegajoso que gruda em seus pelos. Pelas frestas do metal do cinto de castidade seu pau está todo vermelho tamanha a pressão de ser pressionado naquele minusculo espaço.
        Ouve um gritinho típico dela, toda vez que um macho de pau muito grosso penetra sua pequena vagina e a estica. Ouve a bunda dela solapar com violência contra o púbis dele.
        Isso mesmo, ouve ela dizer. Coloca dois dedos no meu cu.
        As batidas cada vez mais rápidas, mais fortes. E ela para de segurar os gemidos e os gritos.
        Isso filho da puta, come essa buceta. Que o corno não serve pra isso. Nem lembro a última vez que aquele pinto pequeno me comeu.
        Ela grita muito e você começa imaginar que os vizinhos estão ouvindo também. Fica na dúvida se na cabeça deles é ele quem a faz gritar de tanto de prazer. Devem pensar que ele é um comedor habilidoso, que sabe usar o pau na esposa. Quando na verdade é um bosta que fica ali ouvindo tudo morrendo de tesão, que nem lembra mais como é sentir a buceta da esposa.
        Você começa a acariciar o pau preso, está morrendo de vontade de se masturbar, mas está tão preso que é impossível.
        Vira safada, ouve ele dizer. E a cada estocada ela grita mais e mais. Geme da maneira que você ama ouvir, alto com vontade. Sempre soltando frases elogiando como ele era muito melhor que você.
        Entre os gemidos ouvia ela dizer que estava gozando. Perdeu as contas quantas vezes ela disse.
        Agora goza em mim, quero sua porra, ela diz e logo ouve o macho soltar um grito. Imagina a buceta dela sendo recheada. Os dois cheios de prazer. Aperta o pau morrendo de vontade.
        Logo o chuveiro é ligado, o macho toma banho, agradece e se prepara para sair.
        Com agilidade você retorna para a lavanderia sem fazer barulho, já é especialista nisso.
        Ouve a porta da sala se fechar e sua esposa gritar, pode vir corno.
        E você vai até o quarto de vocês, lá está ela sobre a cama do casal, as pernas bem abertas, que era como ela queria que você a encontrasse. A buceta, as coxas, toda suada, molhada, a porra branca escorrendo ainda pela vagina que preservava o formato meio arredondado do pau que havia arrombado ela. Sente o lençol completamente encharcado e aquele aroma de sexo e hormonios espalhados por todo o ambiente.
        Agora sua vez corno, limpa tudo.
        E você obedece e é quase como se você chorasse tamanha vontade de comer aquela buceta e sentir seu pau lá dentro e gozar e sua porra se misturar a porra do macho e seria quase como se você a tivesse feito gozar tanto, que fosse você que a tivesse deixado toda lambuzada, molhada, as pernas moles. E ela dorme relaxada após tanto prazer enquanto você continua lambendo tudo, deixando bem limpo, mas agora já não precisa segurar as lágrimas que se misturam a todo o molhado. De prazer e dor.
Foto 1 do Conto erotico: O CORNO ATRÁS DA PORTA

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O CORNO ATRÁS DA PORTA

Codigo do conto:
236049

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
21/05/2025

Quant.de Votos:
3

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2