O CORNO MORDOMO

Ela está linda, colocou um vestido bem curto após você passar creme em todo seu corpo, adora deixar a pele dela bem macia para ser apreciada por outro homem. Ela te prende na gaiola de castidade, como sempre que ela vai transar e você nem se lembra mais a última vez que gozou e agradece pois a relação de vocês melhorou muito depois que ela começou a te prender.
A campainha toca e você vai atender, hoje você é o mordomo daquele casal. O macho entra e os dois ficam sentados no sofá da sala, enquanto na cozinha você prepara um drink para eles. No sofá ele acaricia as pernas dela e começam a se beijar. Ela passa a mão pelo pau dele sobre a calça.
Você vai entregar os drinks e os encontram entre amassos quentes. Fica ao lado esperando em silencio, não pode interromper nem fazer nada sem que seja mandado. Tomam alguns goles e ela manda que você tire a roupa deles. Você o faz por que é bem obediente. Enquanto tira o vestido dela sente o cheiro da buceta dela completamente molhada. Eles se beijam o que deixa seu serviço mais difícil. Pouco depois estão completamente nus. Ela pede para verificar se a cama do casal esta adequada para eles, você vai ao quarto arruma o lençol, dispões os travesseiro e pede para eles virem. Ele já a trás nos braços sem que seus lábios se desgrudem e a joga na cama. Ela pede que você coloque o preservativo no pau dele já bem ereto.
Ela está com as pernas bem abertas, pede que você afaste os lábios de sua buceta para o pau dele deslizar pra dentro. Você vê o creme escorrer dela e o pau entra facilmente. Com um gesto das mão dela, manda que volte para seu lugar.
Você observa cada vez mais excitado. Quanto mais excitado mais seu pau fica duro e mais é pressionado contra o espaço restrito. E a dor é muito excitante, morrer de vontade de foder aquela buceta, mas saber ser impossível, ver que com o outro ela tem muito mais prazer e que você é uma especie de inútil sexualmente.
Corno é como ela te chama se contorcendo de prazer. O comedor a coloca de quatro e você vê as bolas batendo contra o clítoris inchado dela. O lábio já vermelhos e duros de tanto receber rola.
Corno, o lubrificante, ela diz. No meu cu, quero sentir esse cacete no meu cu.
Pega o lubrificante em uma gaveta. Com o dedo enfia o lubrificante no cu dela enquanto o macho não para de meter. Você sente ele metendo por dentro junto a seu dedo. Ela pede para abrir o cu e o macho começa a colocar bem devagar. É muito grosso e leva um tempo até ela se acostumar, meio gemendo de dor e de prazer. Você vê a baba escorrendo pela buceta dela, cada vez mais lubrificada sentindo o pau entrar em seu cu quando o comedor começa a bombar, primeiro devagar depois freneticamente. Você sente que o comedor tem dificuldade pra segurar o gozo de tão apertado o cu dela, um cu que ela nunca deixou você experimentar com seu pau inútil. O cu é só para os comedores, premio pelo prazer que fazem ela sentir.
Chupa meu grelo, corno. Ela manda, você obedece. Deitado debaixo, seu pau está duro, mas ela nem encosta. Está mais interessada no pau que dá prazer a ela. Você começa chupar o grelo dela e ela grita ainda mais. O saco bate na sua cara e o creme de prazer escorre na sua boca.
Ela grita estar gozando, um jato como uma cachoeira espirra em sua cara, e sente-se afogar, e o comedor mete cada vez mais forte. Você vê o cu bem aberto quando o pau sai e entra sem dificuldade. Então ele goza e você vê o saco pulsando enchendo a camisinha de porra.
Sua esposa manda você sair de perto e voltar para seu lugar. Tira a camisinha com cuidado do pau do macho e te entrega.
Seu premio, Corno, agora pode beber. E você bebe a porra ainda quente saboreando o gosto. Cade nossa cerveja, Corno. Ela pede enquanto você com a lingua tenta aproveitar as últimas gotas do fundo da camisinha. É isso seu Corno, ela diz, se continuar obediente assim, mês que vem eu deixo você se masturbar olhando minha buceta gozada. E você se sente grato.