Mais aventuras no banheiro da rodoviária de Criciúma
Minha vida no banheirão começou quando eu tinha 16 anos. Até então minha vida sexual se resumia a dois padres de um seminário que eu frequentava, ora com uma, ora com outro. Isso desde meus 14 anos. Eles continuam aí rezando missa e se pagando de santinhos, mas gostavam de me fazer sentar naqueles paus ungidos. Como era muito tapado, não fazia nada a não ser com eles. Isso mudou quando fui estudar junto com os outros seminaristas em uma cidade vizinha. Na volta para a nossa cidade tínhamos que esperar o ônibus na rodoviária e, logo no início do ano eu bem inocente fui ao banheiro porque estava apurado. Eu morria de vergonha de usar mictório, então fui na última cabine. Dei lá minha mijadinha e quando saí tinha um senhor baixinho, de seus 50 anos, mostrando o pau duro pra mim. Ao mesmo tempo em que fiquei chocado, gostei de ver o pau duro de outro homem, ainda que fosse um pau pequeno. Logo fez um barulho na porta, era alguém entrando no banheiro. Eu fui bem rápido para a pia lavar a mão e fui ao encontro dos meus colegas, mas tinha que disfarçar o pau duro na calça de uniforme. Depois desse dia, sempre via esse cara pela rodoviária. Ele sempre estava trajado de camisa, calça social e com uma agenda embaixo do braço. De vez em quando eu ia ao banheiro, a princípio só para mijar, mas depois comecei a ir na expectativa de ver o pau de algum homem no mictório. O problema é que ele sempre estava lá. Uma vez até dei um distrato, mas ele nem ligou, continuou marcando presença. Eu sempre morria de medo que alguém notasse. Pior, podia ser que algum colega visse, daí seria meu fim. Um dia não resisti. Aquela mesma cena, eu no reservado, ele no mictório, abro a porta e ele lá balançando aquele pauzinho duro Como o banheiro estava vazio, fiquei olhando um pouquinho. Ele me chamou para o mictório do lado como ele fazia sempre. Dessa vez, mesmo com muito medo, coloquei-me ao lado e estiquei minha mão pra pegar no pau dele. Era bom pegar num pau diferente dos que eu tinha pegado até então, a única coisa ruim é que era um pau pequeno em comparação com o dos padres que eu transava (um tinha 20 cm bem grosso e o outro uns 16 cm), o desse cara tinha uns 10 cm, se muito. Ele até pegou no meu pau, que naquela idade já impunha algum respeito, principalmente numa calça de uniforme. Tive medo de tirar pra fora, então ele só mexeu por cima da calça mesmo. Logo recobrei o juízo e voltei para onde meus colegas estavam, botando a mochila na frente para disfarçar, mas ele não se deu por satisfeito. Sentou-se num banco que ficava de frente para onde estávamos e ficava manuseando o pau por cima da calça, disfarçando com a agenda, mas é claro que ela não escondia. O que escondia mesmo era o fato de ele ter pau pequeno. Acho até hoje que nenhum colega percebeu, mas eu morria de medo. Dali por diante, naquele mesmo banheiro encontrei muitas vezes o ******inho, mas nunca mais dei confiança. E olha que foram muitas vezes em 5 anos, mesmo depois de eu sair do seminário e ir estudar na universidade. Na verdade, com o passar do tempo, era até queimação de filme ir no banheiro quando ele estava porque o pessoal da rodoviária todo já conhecia, do carinha da limpeza ao pessoal da lanchonete e dos guichês de passagem. Naquele banheiro, algumas vezes rolou alguma punheta com algum cara no mictório. Se desse certo de o banheiro de cima estar aberto a gente ia pra lá porque era mais sossegado e lá sim, além de pegar no pau dos caras, eu chupava ou era chupado. Na cabine do banheiro de baixo rolou somente uma vez um sarro com um outro cara, quando ei já era mais velho, porque era uma noite tranquilo e não tinha mais ninguém da limpeza. Aquela coisa do mictório, de se olhar, chegar junto, tirar o pau pra fora, pegar no pau do cara, ele pegar no meu, porque com o tempo fui me desinibindo um pouco. Fomos pra dentro do reservado e lá deixei ele abaixar minha calça e dar uma bela linguada no meu cu e sarrar aquele pau branquelo e grosso. Depois batemos uma punheta bem gostosa e fomos cada um para o seu ônibus. Foi no banheiro de cima da rodoviária que eu me peguei com um ficante que eu tinha quando ainda estava no seminário. No fim de semana que a gente saía pra ir pra casa, quando voltava a gente combinava por telefone e se encontrava lá na rodoviária. Lá a gente se beijava e dava uma sarrada gostosa por cima da calça mesmo. Nunca aconteceu de tirar o pau pra fora. Até hoje não sei porque. Uns anos depois, quando eu saia de uma cabine, vi esse meu ex ficante mostrando o pau e, nossa, que pau, um pau grande, grosso, devia ter uns 20 cm, com a cabeça bem roxa, mas tinha um carinha da limpeza que era muito chato, sempre empatava a pegação. Foi ali naquele banheiro, já com 22 anos que consegui minha primeira foda a três. Um carinha se abaixou e chupou meu pau, pena que foi muito rápido, mas depois que saímos do banheiro ele me convidou para ir no apartamento dele ali perto para brincar um pouco com o primo dele. Chegamos no apartamento e passamos pela mãe dele, que estava na sala vendo Sílvio Santos no último volume. Assim que chegamos no quarto a putaria já foi pegando, eles me chuparam, eu chupei eles. Eles não eram bonitos e nem tinham pauzão, mas dava pro gasto. Pena que eles não quiseram se pegar porque eu tava loco pra ver eles se pegando. Eles encaparam o pau e me botaram de costas, apoiado numa penteadeira socaram o pau no meu rabo. Cacete, que coisa gostosa, enquanto um metia o pau no meu cu o outro me beijava e depois revezaram. No fim gozamos os três no chã do quarto. Foi a primeira vez a três, uma das coisas boas que o banheirão da rodoviária me proporcionou. No banheiro do terminal rolou muito mais coisa, mas é coisa para uma outra história.
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