Ah se os banheiros da UFSC falassem



Hoje moro em outro Estado, mas sou de Criciúma, Santa Catarina. Já contei como iniciei minha vida no banheirão nos contos “Banheirão em Criciúma” e “Mais Aventuras no Banheirão”. Depois dos banheirões em Criciúma, descobri, tive duas experiências bem legais no conto “Sexo com estranhos na trilha da Praia do Santinho, em Floripa”.
Estudei Engenharia na Unesc, em Criciúma, por 5 anos e depois fiz pós-graduação na UFSC, em Florianópolis. Claro que aprontei bastante na Unesc, mas isso é um capítulo a parte, até porque experimentei o banheirão da UFSC antes mesmo da Unesc.
Deixa eu me apresentar. Sou branco, 1,85 de altura, uns 90 kg, um pouco acima do peso. Não malho, então me considero um cara normal. Pelos nas pernas e nos braços e uma boa área de pentelho ao redor do pau; não curto me depilar. Tenho uma bundinha redondinha que atiça um pouco os putos. Meu pau é um pouco mais escuro do que a minha pela, o famoso pau preto, não é circuncisado, mas quando tá duro a cabecinha fica toda exposta. Tem 17 cm de comprimento, 15 de grossura, empinado e levemente curvado pra esquerda e com a cabecinha bem roxinha.
Entrei no curso por influência dos meus tios que eram professores na Unesc e faziam doutorado na UFSC, então de vez em quando eles iam pra Floripa e me convidavam para ir junto. Eles nem faziam ideia na época que eu gostava era de macho.
Chegando lá, eles iam pra aula ou pras reuniões e eu ficava na biblioteca. No começo era interesse de estudar mesmo, mas claro que já no primeiro dia descobri que ali se fazia um pouco mais do que estudar.
Como de costume fui em um dos banheiros no último reservado que ficava de frente para os três mictórios enfileirados. Ao sair, vi que tinha dois homens de meia idade se punhetando, logo que vi dei aquela paradinha e fiquei apreciando, mas logo a porta se abriu. Era uma porta bem barulhenta, então anunciava fácil se tinha gente chegando.
Ali já vi que o negócio podia ser interessante.
Sentei numa mesa de frente pro banheiro e, como quem não quer nada, fiquei ali lendo um livro e fazendo anotações. Ali observava o fluxo. Tinha um bebedouro ao lado da porta do banheiro; às vezes os caras passavam no bebedouro e iam pro banheiro depois, mas à vezes os caras saíam do banheiro, passavam no bebedouro e se viam que podia render mais alguma coisa lá dentro davam meia volta.
A princípio não fiz nada nos mictórios porque morria de medo, o lugar era movimentado. Mas ia no último reservado e ficava admirando os caras que sem pudor nenhum tiravam o pau pra fora e batiam uma bela punheta. Tinha homem velho, homem novo, professor, estudante, de tudo.
Finalmente, num horário de menos movimento, tomei coragem e botei meu pau pra fora, acho que era um professor porque era um pouco mais velho. Assim que viu meu pau já foi logo botando a mão e me convidando para ir pra dentro de um reservado, mas eu fiquei com medo e tratei logo de guardar de volta e sair.
Nesse primeiro dia foi somente isso, mas dali um mês eu voltava com meus tios e mais uma vez fui pra biblioteca. Tinha pensado que dessa vez queria ser um pouco mais ousado, e fui.
Um carinha bonitinho, de seus 20 anos, moreninho e com seu 1,70m, que vou chamar Renato, deu aquela olhadinha lá do bebedouro, mas como tinha visto que tinha entrado muita gente fiquei por ali.
Ele saiu também, circulou pela biblioteca e voltou depois de uns 10 minutos. Dessa vez resolvi ir atrás. Entrei no banheiro, ele estava no mictório, que ficava de frente para a pia e espelho. Fingi que estava indo mijar no reservado, mas claro que não saiu nada. Quando abri a porta tava ele e um outro novinho fazenda uma mão amiga. O novinho se assustou e saiu do banheiro, mas Renato ficou lá me mostrando o pau duro dele.
Fiquei da porta olhando. Era um pau de seus 15 cm, fino e moreninho igual ele. Logo ele veio pra dentro do reservado, fechamos a porta e ele me tascou um beijão. Que beijo gostoso. Abaixou e me chupo com voracidade. Eu não me fiz de rogado e em seguida também me abaixei e caí de boca naquele pau, Que pau gostoso. Como nunca gostei de pau muito grande e grosso eu me acabava naquele pau porque era tudo de bom.
Aquele macho me despertou uma vontade louca de dar e logo virei de frente para a parede e fiquei de costas para ele. Achei que ele ia sarrar o pau em mim, mas ele abaixou e meteu a língua no meu cu. Puta merda, que coisa gostosa. Era a primeira vez que alguém me fazia aquilo. Tudo bem que ele era só o quarto ou quinto cara que eu ficava, mas fui à loucura, tive que fazer um esforço pra não gemer.
Não parou por aí, ele sacou uma camisinha do bolso, encapou o cacete, cuspiu e mandou ver no meu rabo. Fui sentindo cada centímetro daquele caralho entrando em mim, foi devagarinho e quando entrou tudo começou a bombar de leve. De vez em quando a gente ouvia a porta do banheiro se abrir e dava uma paradinha, mas claro que ele continuava com o pau dentro de mim. Teve um cara que entrou no reservado do lado. Nessa hora até nossa respiração ficou baixinha, mas logo notamos que na verdade eram dois caras também fudendo e daí ele não teve mais dó, começou a meter com força, até que gozou.
Eu que já tava batendo uma punheta gostosa com aquele pau atolado no meu cu não esperei muito mais e esporrei na tampa do sanitário. Saiu muita porra. A gente se limpou, ele abriu uma fresta da porta, viu que a área estava limpa e vazou. Eu saí na sequência.
Pra minha surpresa ele estava sentado na mesa em que eu estava antes. Sentei lá de novo, até porque meus cadernos estavam lá, conversamos, nos apresentamos e trocamos e-mail. Nos correspondemos por algum tempo, eu até achei que a gente podia ter alguma coisa mais séria, mas ele tava a fim só de farra.
Nós nos encontramos outras vezes em que fui na biblioteca ao longo daquele ano e, pra minha surpresa, nos encontramos dez anos depois, mas em um outro banheiro que eu havia descoberto, o do CFM, um prédio que fica a uns 200 metros da biblioteca. Dessa vez rolou só um boquete sem graça, mas eu lembrei e confirmei quem era ele. Claro que ele não lembrou de mim. Morando em Florianópolis, imagino o quanto de macho ele deve ter se pegado naquela UFSC. Confesso que tinha certa inveja.
Um pouco mais tarde, naquele mesmo dia, estava eu lá sentado naquela mesa de frente para a porta do banheiro, até que sai um carinha com o uniforme da empresa de limpeza, se abaixa no bebedouro e direciona seu olhar pra onde eu estava. Não deu outra, nossos olhares se cruzaram. Ele deu meia volta e entrou no banheiro de novo. Não me fiz de rogado e fui atrás.
Quando entrei no banheiro ele já estava me esperando no reservado do meio. Entrei bem rápido. Era um homem de seus 40 anos, branco, cabelo encaracolado, estava bem suado. Ele já foi logo liberando meu cacete que já estava bem duro e caindo de boca. Pensa numa mamada. O cara pelo jeito era outro que aproveitava muito os banheiros daquela universidade. Acho até que nem se importava de limpar a porra que os caras deixavam pela parede e pelo chão, o que eu particularmente acho falta de respeito. Lambuzou, limpa.
Enfim, ele me chupava com muita vontade e, apesar do tesão, demorei a gozar porque tinha gozado há pouco tempo com um pau atolado no meu cu. Uns 10 minutos naquela chupação e enchi a boca dele de leite. Ele sugou cada gosta, não desperdiçou nada. Quis pegar no pau dele também, mas ele não deixou. Foi nessa hora que vi uma aliança de casado. Ele logo abriu a porta e saiu bem rápido.
Eu dei mais uma volta, fui fazer um lanchinho e uma depois voltei pra biblioteca, mas fiquei em um outro local, na direção oposta, onde também tinha um banheiro, que não era tão movimentado, mas lá chupei mais um gurizão branco, de 1,90, regata, bermuda e havaianas. Quando tirou o pau pra fora não tive dúvida e caí de boca. Agora o bezerro era eu, mas não deixei ele gozar na minha boca. Abracei nele e comecei a bater minha punheta, porque queria muito gozar. O problema é que como já tinha gozado com o pau do Renato no meu cu e na boca do faxineiro, demorei um pouco mais pra gozar. Eu me tremia todo, o braço já estava começando a sair e o guri já tava se abusando, até que gozei bem gostoso. Saiu uma porra rala, mas saí de lá muito satisfeito.
No ano seguinte, ainda acompanhando meus tios, rolou aquela olha básica no mictório da biblioteca com um cara de seus 30 anos, um pouco mais alto do que eu. Aquele tinha um pau grande e grosso. Como o banheiro tava muito movimentado ele fez sinal para eu seguir, saímos do prédio da biblioteca e fomos até o prédio do jornalismo. Acho que era no terceiro andar, lá tinha um banheiro muito sossegado. Pra ter ideia, o tempo que passamos lá não entrou ninguém.
Entramos no banheiro e já fomos nos beijando. Primeiro ele me chupou e depois eu chupei ele, não ida perder a oportunidade de enfiar aquele cacete na minha boca. Não era tão confortável como o do jovem Renato porque era mais grande e mais grosso, mas foi bom. Depois ele se abaixou e me chupou, mas a chupada dele não era muito boa não.
Eu até achava que a gente ia gozar na chupação e na punheta mesmo, mas ele tratou de virar de costas pra mim e não tive dúvida, mandei ver naquele cu peludo. Como tenho um pau grosso, uns 15 cm, ele sofreu um pouco na minha vara, mas fui colocando sem me preocupar muito com barulho porque aquele banheiro era muito tranquilo.
Não deu outra, aquele cu engolia meu cacete com gosto. O cara era muito puto, rebolou bastante na minha rola. Não aguentei muito tempo e leitei aquele cu guloso. Ele gozou sem nem tocar no pau.
Infelizmente a hora que tirei vi que ele tinha me passado um cheque, mas tratei de limpar bem. Fiquei meio preocupado, afinal não ia conseguir lavar direito. Apenas molhei um papel toalha com sabonete na pia do banheiro, voltei pro reservado e limpei, mas fiquei com medo de ficar com cheiro. Logo em seguida encontrei o tio, ele perguntou por onde eu andava porque não tava na biblioteca. Eu disse que tinha ido fazer um lanche e ele só disse: sei. Acho que não acreditou muito, porque olhou com aquela cara de quem sabe que eu tinha aprontado.
Tenho mais história dos banheiros da UFSC, até porque anos depois eu fui fazer pós-graduação lá e aproveitei muito. Não aproveitei tanto quanto queria porque nessa época eu já tava namorando e me sentia um pouco culpado, então resistia o máximo que eu podia, mas tinha época que não adiantava, eu não conseguia resistir. Mas as histórias dessa fase, em que conheci outros banheiros daquela universidade, como o da pedagogia, da educação física e das humanas, ficam para um outro conto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico irineusc

Nome do conto:
Ah se os banheiros da UFSC falassem

Codigo do conto:
236977

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/06/2025

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