Sexo com estranhos na trilha da Praia do Santinho em Floripa
No início dos anos 2000, pouco antes de entrar na faculdade, fui passar um verão com minha família na Praia dos Ingleses em Florianópolis. Esta há poucos meses de entrar na maioridade. Alugamos uma casa e de vez em quando íamos em outras praias próximas, dentre elas a Praia do Santinho. Minha mãe e meus irmãos ficaram na areia e eu fui dar um rolê pela praia, até que me deparei com uma trilha que tinha umas placas indicando uns negócios de história. Como quem não quer nada fui caminhando pela trilha, até que me deparei com um homem negro, alto, de seus trinta anos. Rolou aquela troca de olhares e ele fez um aceno com a cabeça para eu lhe seguir. Assim fiz, até que ele saiu da trilha oficial e entrou em uma trilha secundária. Nessa trilha secundária, encontramos um lugar um pouco mais fechado, tinha umas pedras e umas árvores que permitiam a discrição. Ficamos ali um tempo trocando umas ideias. Minha experiência sexual até ali se resumia aos dois padres do seminário que contei em um outro conto e a pegar no pau de um cara no banheiro da rodoviária. Conversa vai, conversa vem, ele se aproximou de mim e me tascou um beijo. Nossa, que boa aquele homem tinha. Depois ele se abaixou e me fez um boquete maravilhoso. Aquele cara sabia usar muito bem a boca dele, tanto pra beijar, quando pra chupar. Tiramos os calções e penduramos numa árvore. Eu me encostei na pedra, enquanto ele se ajoelhou e me chupou. Ele botava meu pau todo na boca com muito gosto, parecia um bezerro faminto. Claro que eu não aguentei muito tempo e quando anunciei que ia gozar ele tirou o pau da minha boca e gozei no chão. Nossa, minhas pernas tremiam. Os padres nunca tinham me chupado daquele jeito, um deles nem me chupava. Só fiquei com pena que o pau dele não tinha ficado bem duro e depois que gozei ele quis se vestir e sair. Paciência. A surpresa maior ficou por conta da volta. Logo que saí da trilha secundária, troquei olhares com um carinha de seus 20 anos que estava um pouco pra baixo. Ele estava com uma bermuda de tactel azul com uma regata branca e deu aquela patolada para eu ver que ele tava afim. Agora foi a minha vez de fazer um aceno com a cabeça e chamar aquele lindão pra entrar na trilhinha comigo. Não demorou e ele chegou. A gente se apresentou, ele se chamava Alexandre. Chegamos naquela pedra e já fomos nos pegando. Nossa ele era muito gostoso, branquinho, corpo normal, não era sarado, mas também não era fora de forma. Eu tava louco era pra ver aquele homem pelado. Fui logo metendo a mão e tirando a camisa e me deliciando com aquele corpo. Baixei a bermuda com tudo, até que ele disse: - Calma, quer me pelar é? - Quero. - Só vou baixar, assim. Abaixou a bermuda e ficou só com a sunga roxa para eu apreciar. Foi uma apreciação e tanto. Logo ele abaixou ela também e se apresentou um pau branquinho, retinho, uns 15 centímetros, cabecinha bem roxinha, não muito grosso. Eu que não tinha conseguido chupar antes, tratei de ajoelhar bem rápido e mamar aquele gostoso. Ele me levantou e me virou para eu ficar apoiado na pedra. Antes eu tinha ficado de costas na pedra pro negão me chupar, agora eu estava apoiado com as minhas mãos na pedra pro Alexandre me fuder. Ele tirou uma camisinha do bolso, encapou o bixo, deu uma salivada no meu cu e enfiou tudo de uma vez. Eu me retraí e quase gritei. Ele pediu desculpas porque se empolgou. Claro que eu aceitei as desculpas e fui relaxando, ele foi metendo, agora um pouco mais devagar. Bombou ali uns minutos até que anunciou que ia gozar e encheu a camisinha de porra. Eu com o pau dele ainda no meu cu bati uma punheta e gozei bem rápido. Nem achava que ia conseguir porque tinha gozado fazia pouco, mas melequei o chão de terra com minha porra. Ele tirou a camisinha e eu fiquei ali encantado porque tinha acabado de dar meu cu pra um homem diferente, num lugar legal e pra um cara muito bonito. Eu tratei de me vestir e me encaminhar pra voltar pra onde estava a minha família, fomos falando alguma coisa pela trilha, até que vejo minha mãe e minha irmã me procurando pra gente voltar pra casa. Deu tchau pra ele e fui bem rápido ao encontro delas torcendo pra que não perguntassem quem era. E não perguntaram. Esta é a minha melhor lembrança da Praia do Santinho, em Florianópolis, especialmente da trilha, porque foi lá que meu pau e meu cu foram de outros homens que não os padres.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.