Lily, a ninfetinha do padrasto




Raul tinha 36 anos quando casou com a minha mãe e era o melhor pai que eu poderia sonhar em ter. Ele me dava os vestidos mais bonitos e os presentes mais legais. Brincava comigo com frequência e me tratava como sua própria filha. Até me levava em sua oficina de carros, onde ele trabalhava como mecânico, e me deixava observar tudo. Léia, minha mãe, sempre me dizia como estava feliz com o nosso relacionamento e com como eu tinha sido madura em aceitá-lo em nossa família poucos anos depois que meu pai foi embora com outra mulher.

As coisas estavam ótimas. Até que três anos depois, minha mãe engravidou. Eu estava passando por uma fase muito difícil da puberdade. Pensei que Raul não iria mais me amar depois que tivesse o próprio filho. Fiquei raivosa, ciumenta e não tenho orgulho em dizer que até odiei minha própria mãe. Cheguei a acusá-la de ter tirado meu pai de mim duas vezes e a culpei por meu pai biológico tê-la traído e nos abandonado. Depois do surto, chorei muito e pedi desculpas, mas a nossa relação nunca mais foi a mesma desde então.

Raul tentou me convencer de que eu sempre seria a sua garotinha, mas não parecia verdade. Ele estava ficando cada vez mais distante e sempre dizia estar ocupado. Eu não entendia seu receio de ficar muito próximo de mim por eu estar ficando mais velha.

Estávamos todos tensos e distantes e o que deveria ser um momento feliz, foi ficando cada vez pior. Meu irmão, Benjamin, nasceu um tempo depois. Mas mamãe ficou muito mal. O parto foi complicado e ela teve muitos problemas com Raul. Ela não o queria perto e ficava sempre estressada com ele, dedicando 100% do seu tempo ao Ben.

Passado os primeiros meses de Benjamin, a minha mãe continuava distante de Raul e isso era nítido. Os dois mal se falavam e ele estava sempre cansado e estressado. Ouvi cochichos e brigas em voz baixa tarde da noite, quando Raul a procurava e a minha mãe o rejeitava todas as vezes. Pelo que entendi, desde os cinco meses de gravidez minha mãe não queria mais transar e Raul estava subindo pelas paredes.

Foi o que aconteceu com meu pai biológico. Depois de me ter, minha mãe ficou fria, distante e ficou obcecada em apenas cuidar de mim. Pouco tempo depois, ele teve um caso com uma colega de trabalho e decidiu nos abandonar para ir viver com ela e o bebê que ela estava esperando.

De qualquer maneira, eu não podia arriscar perder mais um pai. Eu fiquei apavorada com a ideia. Tinha que fazer alguma coisa.

Foi depois de alguns meses que eu finalmente soube o que deveria fazer.

Estava mexendo no computador de Raul para fazer um trabalho da escola e resolvi fuçar seus arquivos. Tinha certeza que ele tinha alguma amante ou algo assim, porque ele passava muito tempo no banheiro e ficava todo estranho quando eu chegava da escola e ele estava no computador.

Mas encontrei algo diferente. Pornô. Encontrei sites e links de pornografia e até alguns baixados recente. Ele devia ter esquecido de apagar. Rapidamente corri para o meu quarto e me tranquei. Assisti tudo o que pude. Era muita sacanagem. Eu já tinha ouvido meus colegas da escola falar sobre isso e até visto alguns hentais escondido no banheiro. Só que esses eram vídeos de pessoas reais de formas bem nojentas e molhadas. Sexo anal, boquete, mulheres abrindo as vaginas e mostrando para a tela. Brinquedos debaixo da saia, e tinha uma variedade grande de vídeos de sexo flagrado. Ele tinha um fetiche com o perigo. Eu notei o padrão de vídeos de jovens chupando pintos por debaixo da mesa enquanto suas mães, sogras, avós, ou tias estavam longe.

Soube na hora o que eu tinha que fazer.

Foi quando comecei a usar meus velhos pijaminhas pela casa quando a mamãe não estava. Estavam curtos, pois eu agora tinha corpo. Eu não usava sutiã em casa. Meus peitos estavam como duas laranjas e doíam muito, sensíveis. Minha bunda estava grande, e minha mãe sempre dizia que eu estava gorda por causa disso. Por consequência, os meus shortinhos de babado sempre subiam demais.

Não demorou muito para que eu começasse a gostar do joguinho. Raul era um cara muito bonito. Ele era um homem grande. Forte. Ele corria pelo menos 3x na semana, tinha uma barba cheia e um sorriso lindo. Seu braço era cheio de um monte de tatuagens e de vez em quando ele usava um óculos preto que o deixava muito charmoso. Ao longo dos anos, ele ficou com uma leve barriga de pai, mas não era grande e não o enfeiava em nada. As minhas amigas na verdade sempre diziam que eu tinha sorte de ter um padrasto tão gostoso.

Não era difícil ficar sozinha com ele. Sempre estudei de manhã, e ele frequentemente voltava para casa sempre depois do almoço. Ele tinha funcionários e não colocava a mão na massa sempre. Pelo menos 3 ou 4 vezes na semana minha mãe saía a tarde. Ela ia na casa da minha avó com Ben, ou o levava para o parque ou ele tinha alguma consulta. As vezes penso que ela só não queria ficar em casa e encarar Raul. Eu, é claro, sempre fui a filha quieta e obediente em quem ela confiava que ficaria estudando ou fazendo as tarefas de casa.

E eu fazia. Comecei a fazer minhas lições deitada no chão da sala, com as pernas para o alto. Sempre parecendo distraída demais para notar a calcinha aparecendo na brechinha dos shorts ou até às vezes um pedacinho da minha xoxota ameaçando sair para fora. Nos primeiros dias, Raul parecia tenso e dava uma desculpa para sair da sala. Mas com o tempo, ele começou a ficar casa vez mais tempo. Eu sabia que ele olhava e fiquei cada vez mais ousada. Teve um dia que nem coloquei calcinha. Tive certeza de que ele veria uma parte da minha xoxota melada por debaixo do short, que tinha um fundo extremamente pequeno e folgado. Nesse dia, ele ficou na sala até o último minuto. Mas não fez nada.

Houve dias em que eu limpava a casa com música e fazia questão de dançar e pular enquanto varria e me abaixava para pegar algo no chão. Nesses dias, eu usava minissaia e um topzinho. Meu rabo ficava de fora e eu fingia não perceber, absorta demais no que fazia. Fui atrevida e até me sentei no colo dele, rindo e perguntando no que ele estava trabalhando. Senti sua coisa dura na minha bunda e fingir não saber o que estava acontecendo. Me remexia e apontava para a planilha no computador perguntando o que era casa coisinha.

E quando mamãe chegava em casa, eu já estava na escola, o almoço estava feito, a casa limpinha e seu marido cada vez mais bem humorado.

As coisas estavam ficando quentes e tensas. Raul sabia muito bem o que eu estava fazendo. Mas por algum motivo, talvez por medo da minha mãe ou que eu contasse algo, ele não tomava nenhuma atitude. Então eu tive que fazer isso.

Eu não aguentava mais. Depois dos primeiros vídeos que vi, virou um vício. Quase toda noite ou quando eu tinha a oportunidade, ia para debaixo do lençol com meu celular e digitava as coisas mais safadas que eu conseguia pensar na barra de pesquisa dos sites adultos. Em pouco tempo, as minhas mãos não eram mais suficientes. Eu já tinha enfiado quase todos os objetivos compridos e finos que eu tinha. Uma escova de dentes, o cabo de uma escova de cabelo, lápis, canetas... até meu buraco da bunda tinha entrado na brincadeira, pois sexo anal era um dos meus vícios pornográficos. Minha prática favorita era enfiar um marca texto cor de rosa — que era a coisa mais grossa que eu tinha no meu estojo escolar — no cuzinho, e esfregar de leve as cerdas da escova de dentes no botãozinho da minha xoxota. Eu gozava como uma puta, assistindo loiras engolindo pintos pelo cu e homens urrando enquanto enfiavam suas rolas pela garganta de outra vagabunda.

Eu queria ser aquela vagabunda. Eu tinha que ser a vagabunda do meu pai.

Metade do meu estojo escolar conhecia o sabor da minha bunda. Eu tinha que sentir o papai lá dentro.

Eu estava decidida.

Esperei uma oportunidade e ela surgiu. Léia levou o Ben para tomar vacina e avisou que iria passar na casa da minha avó depois disso. Era feriado na escola e eu não ia naquele dia. Tinha a manhã inteira livre e a tarde também. 

Raul estava na sala. Ele parecia nervoso, discutia com o parceiro de trabalho pelo telefone.

Eu não perdi tempo. Corri para tomar um banho e fui direto para o quarto da minha mãe. 

Vinte minutos depois, Raul recebeu uma mensagem com uma foto anexada.

“lily: preciso de você, papai.”

A foto era minha. Deitada na cama da mamãe, com as pernas abertas, uma calcinha branca dela enfiada na xota mostrando as berinhas cor de rosa e um top branco de manga longa erguido pra mostrar meus peitos.

Esperei por cinco minutos. Estava tensa. No começo, achei que ele não viria.

Mas cinco minutos depois, a porta do quarto deles se abriu com brusquidão. Eu tomei um susto. Meus olhos se arregalaram. Raul estava vermelho. Ele bufava como se fosse um touro. Estava puto de ódio.

Imediatamente comecei a ajeitar minhas roupas e a pedir desculpas. Gaguejei de medo. Ele não falava nada. Só ficava ali me olhando com tanta raiva que quase comecei a chorar. Nunca tinha visto ele assim.

Foi quando ele entrou no quarto, bateu a porta e a trancou.

— Que caralho você pensa que está fazendo, Liliane?

Eu engoli a seco, já querendo me levantar. Ele não deixou, segurou meu queixo e ficou tão perto do meu rosto que eu sentia seu hálito na pele.

— Você tá querendo fuder com a porra da minha vida, sua vagabunda?

Eu fiquei muda. Minhas lágrimas voltaram para onde vieram e eu só consegui sentir calor. Não sei qual o meu problema, mas vê-lo daquela maneira tão bruta só me deixou latejando ainda mais. Ele não xingava na minha frente. Isso me deixou com tesão.

Imediatamente baixei o tom de voz, olhando para ele como se fosse inocente.

— Me desculpe, papai. Eu só queria agradar o senhor.

Ele estreitou os olhos para mim. Mas eu sabia que eu estava afetando ele. Depois de tanta provocação, eu conseguia reconhecer ele respirando pesado. E o volume em sua bermuda era a prova.

— Lily... você tá querendo me encrencar, garota?

Balancei a cabeça.

— De jeito nenhum! Eu só não quero perder o senhor. Para ninguém. Nem pra mamãe.

Havia verdade e amargura na minha fala. Eu não ia perdê-lo. Nem pra minha mãe. Ele era meu. Só meu.

— Sua vadiazinha... você sabe a puta merda que vai dar pro meu lado se alguém pega a foto dessa sua buceta gostosa no meu celular?

— Desculpa...

Ele largou meu rosto e rodeou meu pescoço com a mão. Não apertou, mas a quentura dela ali me fez abrir a boca e ofegar. Deus, eu tava tão sedenta.

— Ninguém vai acreditar se eu falar que você me mandou isso por conta própria, sua putinha — ele continuou, ficando cada vez mais vermelho. — Sabe o que eles vão dizer?

Neguei.

— Que eu tô fudendo esse seu cuzinho de ninfeta.

Eu grunhi, mas saiu mais como um gemido. Tentei me levantar e fiquei de joelhos na cama, ficando um pouco mais perto dele e coloquei minhas mãos por debaixo da camisa, sentindo seu peito um pouco peludo. Ele me encarava.

— Não pode? — perguntei, o mais inocentemente que consegui.

Ele apertou um pouco mais minha garganta.

Eu me forcei contra ele pra encostar minha boca na dele. Ele ficou parado observando minha tentativa patética de beijar a boca dele. Então riu e me jogou com força para trás. Eu caí deitada na cama. Quando abri os olhos, ele estava baixando sua bermuda e um pau duro saltou na minha frente.

— Vai contar pra mamãe, Lily?

Balancei a cabeça, hipnotizada por aquele pinto veiudo, rígido, um pouco torto e com certeza mais grosso do que eu aguentaria. Ele cobriu a rola com sua mão grande e puxou a pele para trás, revelando uma cabeça roxa e meio disforme que apontava para mim.

— Nunca.

Raul fechou meus joelhos e puxou a calcinha da minha mãe (que eu estava vestindo), de uma vez pelas minha pernas. Ele cheirou como um ogro, forte e soltou um suspiro alto antes de enrolar a calcinha em seu pau.

— De joelhos, garota.

Eu prontamente obedeci. Fiquei de joelhos na cama, de quatro, e ele me segurou pelos cabelos, puxando sem dó em direção da sua rola. Eu não era boba, abri a boca rapidamente. Ele riu e bateu com o pinto na minha cara. A calcinha da minha mãe com o melado da minha xota enrolada em seu pinto, meio cobrindo suas bolas deixava tudo ainda mais sujo.

Comecei a lamber seu pinto. Ele urrava, balançando o quadril pra que eu tivesse dificuldade em lamber sua rola. Estava brincando com a minha cara, até que eu enfiei a cabeça na boca. Ele me xingou e tirou porque meus dentes arranharam ele.

— Quer ser minha vadia e nem sabe chupar um pinto, Lily? Era só o que me faltava...

Fiquei irritada e fiz bico, mas ele riu e decidiu trocar a posição. Tirou a camisa, deitou na cama e me trouxe para o meio de suas pernas. Fez carinho nos meus cabelos como fazia quando eu era menina e deixou que eu relaxasse.

Abri a boca e tentei de novo. Com cuidado dessa vez. Lambi da ponta às bolas, sentindo a renda da calcinha esfregar no meu nariz. Voltei pra cabeça e a envolvi com a língua, depois botei na boca e fui me empurrando devagar. Usei os lábios para subir e ir descendo, sugando como vi umas atrizes fazendo. Raul começou a gemer e xingar baixinho e puxou minha blusa para cima para brincar com minha teta.

Estava gostoso mamar sua rola, mas não tinhamos todo tempo do mundo e ele sabia disso.

Logo Raul me puxou para cima dele e beijou minha boca. Um beijo que nenhum menino da minha escola tinha conseguido me dar. Era lento e bruto, raspava minha bochecha com sua barba e sua língua entrava na minha boca, antes dele sugar a minha. Eu gemia e me apertava cada vez mais contra ele. Queria aquela língua na minha xoxota.

Raul me deitou na cama e abriu minhas pernas. Sua boca foi direto para minhas coxas. A barba arranhou, e sua língua brincou de me fazer cócegas. Até que finalmente fechou a boca no botãozinho da minha boceta. Ele sugou e parecia estar tirando minha alma de dentro do corpo pela xota. Eu já estava babando pela vagina. Meu suco foi bebido por ele. Que lambia e enfiava a língua dentro, me deixando doida. Nem o meu cuzinho pelado escapou da línguada áspera do meu padrasto.

Até que ele enfim perguntou.

— Não mente pra mim, Liliane. Você é virgem?

Fiquei roxa de vergonha. Ali, com as pernas abertas e a boca do Raul melada da minha boceta, tive que assentir que sim com a cabeça.

Ele xingou. Mas pegou uma camisinha na mesa do lado da cama e vestiu o pau. Depois, me pediu para virar e ficar com a bunda para cima.

Eu obedeci e ele colocou um travesseiro embaixo do meu quadril, me deixando elevada.

Sua língua voltou a amaciar minha bunda. Ele enfiou lá dentro do meu cu enquanto brincava com minha xoxota. Eu gemia e me empinava mais. Um gelsinho entrou na brincadeira. E seus dedos entraram, um a um, no meu buraco do cu.

Ele sussurrava e mordia minha bunda devagarinho, enquanto laceava meu cuzinho para ganhar pau.

Eu não me importava mais onde fosse. Só queria ele dentro.

Depois que três dedos grossos estavam no meu cu, ele os tirou e começou a inserir o pinto. Eu mordi o lençol para não gritar. Ardeu. Mas não foi tão ruim quanto eu esperava. Ele foi devagar, com calma, os dedos na minha xotinha para me acalmar. E foi bem aos poucos. Grunhiu como um ogro e isso me deixou toda arrepiada. Poucos minutos depois, eu estava levando pau pela primeira vez na bunda. E a calcinha da minha mãe ainda estava enrolada em suas bolas.

Ele não entrou mais do que metade. Mas colocava e saía, fazendo meu rabo arder. Então vinha mais gel, e ele entrava mais. Meu cu estava alargando e eu abria cada vez mais as pernas. Senti seu dedo médio entrar inteiro no buraco da minha xota apertada e foi nesse momento em que gemi, relaxei e acabei dando espaço para sua rola se enterrar no cu por completo.

Porra, que sensação do caralho.

Sua rolona esbugando meu cu até às bolas e a ponta do dedo grosso coçando o fundinho da minha xota virgem. Eu estava no céu. Agora entendia o porquê de tantas mulheres serem vagabundas e revirarem os olhos nos vídeos. Eu queria isso pra sempre.

Sentia que tinha nascido para levar rola nos buracos do cu e da buceta. E queria tudo, por completo.

Meu cu já ardia quando eu criei coragem e pedi.

— Bota... bota na minha xoxota, papai, por favor.

— Não seja estúpida, menina. Não vou estourar seu cabacinho.

Eu já estava chorosa.

— Só um pouquinho, vai. Por favor?

Ouvi ele xingar, me chamar de vadia e pedir ajuda aos céus. Mas tirou o pau do meu cu, tirou a capa e se posicionou na portinha da minha xoxota.

Eu mordi o lençol de novo e esperei. Mas ele só melou o pau e voltou com os dedos. Fez o mesmo que fez com meu cu. Botou um dedo e esperou. Então botou o segundo. Esfregava o polegar no meu botãozinho. E então botou o terceiro. Uma ardência comeu meu corpo, como se um fio de energia viesse desde o meu pé. Ai. Mas ele ficou parado, batendo uma na mão enquanto minha xota pulsava em seus dedos. Até que minha respiração melhorou e a dor foi passando. Então ele se posicionou e entrou.

Deus do céu. Não sei descrever a sensação. Se você é mulher, sabe como é sentir um caralho pulsar por inteiro dentro da sua buceta. É surreal.

Ali mesmo eu sabia que estava perdida.

Raul meteu na minha xota algumas vezes, o sangue escorrendo pelas minhas pernas, enquanto sua pica empurrava parte dele para dentro de volta. Em pouco tempo, ele urrou e tirou o pau para fora, gozando em toda a minha bunda. Eu estava ofegante e quieta. Ele me virou com cuidado, deitou e colocou minha perna em seu ombro. Caladinha e exausta demais para falar algo, eu só gemia dengosinho enquanto sentia a sua língua, agora mais gentil, lambendo minha xota abusada e desvirginada até que eu gozasse lento e com força em sua cara.

Foi assim que eu me tornei a garotinha do papai.

Toda e completamente dele.

Foto 1 do Conto erotico: Lily, a ninfetinha do padrasto

Foto 2 do Conto erotico: Lily, a ninfetinha do padrasto

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Ficha do conto

Foto Perfil mariannacontos
mariannacontos

Nome do conto:
Lily, a ninfetinha do padrasto

Codigo do conto:
236684

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/06/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5